É com muita animação que retorno para falar com os leitores de Ordem Paranormal! Yo! Se você não me conhece, sou Miguel Souza, editor (pois é, me tornei editor!) aqui da Jambô! E o motivo desta minha aparição não poderia ser outro senão o lançamento do quadrinho ORDEM PARANORMAL VOL. 3 — O SEGREDO NA FLORESTA, PARTE 2!!! SIM! Estou falando da CONCLUSÃO daquela que é a temporada favorita da maioria dos fãs da série, segundo ouvi em toda a minha jornada por Ordem.
Se você não sabe do que estou falando, Ordem Paranormal, aquela famosa série de RPG do Cellbit, está sendo reapresentada na forma de graphic novels coloridas e de capa dura. É a versão definitiva dos acontecimentos da stream e uma excelente oportunidade para entrar nesse universo! Nós já tivemos o lançamento do Vol. 1 — Iniciação (a 1ª temporada do RPG) e do Vol. 2 — O Segredo na Floresta, parte 1 (primeira parte da 2ª temporada do RPG).
Continuando a investigação
Após esses dois sucessos, o Vol. 3 — O Segredo na Floresta, Parte 2, atravessa a membrana do Outro Lado, trazendo de volta Thiago Fritz, Elizabeth Webber, Joui Jouki, Cesar Oliveira e Arthur Cervero. Depois das perdas terríveis que sofreram na Parte 1, os agentes contaram com as palavras de apoio uns dos outros para reunir forças e seguir em frente.
No passado, a respeitada Equipe Kelvin — composta por Kenan Thomas, Miguel Cariad e Mariana Larona, três membros da Ordem descritos pelo Senhor Veríssimo como experientes e metódicos — encontrou uma caverna tomada pela névoa paranormal e seus membros estão desaparecidos desde então.
Seguindo a trilha de migalhas deixada pelo trio, Thiago, Elizabeth e os novatos são levados pelas pistas até a mesma caverna que, por algum motivo, parecia estar associada ao nome “Santo Berço”.
Nenhuma das histórias apresentadas nos quadrinhos anteriores mergulha tão profundamente no paranormal quanto este novo volume. Pela primeira vez, os agentes irão conhecer pessoas severamente afetadas pelo paranormal que não se tornaram monstros grotescos — pelo contrário, são comunicativas e parecem receptivas, receptivas demais…
Trabalhando com Ordem Paranormal
Trabalhar com Ordem Paranormal não é simples. Quem acompanha sabe do carinho que o Cellbit tem por sua criação, e esse cuidado se reflete em cada quadro, cada balão, cada arte meticulosamente avaliada. Sendo originado de lives na Twitch, Ordem está diretamente ligado ao seu público e, consequentemente, todos queremos o melhor para esse público.
É por isso que Fábio Yabu, Akila, Icaro Luz, Ingrid Oliveira, João Lucas Lima, Luis Henrique Moraes, Patrick Costa, Davi Pinheiro, Eloá Picon, Renan Lino e todos os demais creditados neste quadrinho se esforçam ao máximo para entregar um produto de qualidade que adapte, com respeito e carinho, cada cena vivida (e não vivida) nas transmissões que assistimos. Até eu, que estou mais ligado aos livros de RPG, sou chamado para discutirmos a fidelidade da obra ao produto original.
Minha participação
E falando da minha participação, já vi alguns youtubers falando dos marca-páginas da Equipe Kelvin e do bookplate de pré-venda.
Os três marca-páginas trazem novas origens: Bodybuilder, Blaster e Personal Trainer. Essas novas origens foram criadas por mim, baseadas no passado dos três membros da equipe desaparecida — espero que gostem!
Mas não são só os jogadores que vão se divertir. Fizemos um bookplate colecionável pensando nos mestres! Ele traz uma nova criatura de Morte, inspirada na Parte 2: o Cão de Lodo! Para essa ficha, minha ideia foi trazer para Ordem uma espécie de hellhound (cão infernal), clássico da cultura inglesa e de outros RPGs famosos. Mas é melhor os mestres não perderem tempo, pois o bookplate é exclusivo da pré-venda — que acaba em 30/09!
Resumindo, essa pré-venda é um pacote completo para fãs das lives, fãs dos quadrinhos e fãs do RPG de mesa! Fazer parte disso é incrível, e você também pode fazer parte adquirindo seu Ordem Paranormal Vol. 3 — O Segredo da Floresta, Parte 2, postando nas redes sociais, marcando a @jamboeditora pra gente compartilhar e espalhando a palavra do paranormal para o mundo todo! Afinal, o paranormal não vem de forma fácil… vocês precisam levá-lo até novos agentes!
Olá, queridos companheiros de aventura! Já sentiu vontade de mestrar RPG, mas ainda não encontrou aquela chama especial? No artigo do mês passado elencamos vários pontos básicos, mas importantes, sobre a figura enigmática do mestre e hoje, dando continuidade a nossa jornada, conversaremos sobre talvez um dos pontos mais importantes para a nossa aventura: as motivações para se tornar um mestre de RPG.
Se você me segue na capenga rede social do ex passarinho azul, talvez se lembre de uma pergunta sobre o assunto. Afinal, todo mundo precisa de um motivo para começar algo, nem que seja apenas um “porque eu quero” – que já é o suficiente. Nem tudo precisa de uma razão profunda, entretanto, como estou empenhada na construção de um exército de mestres para tomar os meios de produção, vale a pena mergulharmos um pouco mais fundo.
Portanto, o artigo de hoje será guiado por duas perguntas: por que mestrar? E porque não mestrar?
O chamado para a aventura
Eu poderia comentar sobre a noite fria na qual eu vi minha família ser levada pela polícia do RPG. Desolada, mas destemida a mudar o meu destino, eu gritei: “eu vou me tornar a rainha dos mestres de RPG!“. Contudo, eu iniciei a minha jornada porque minhas opções eram mestrar ou não jogar. Pois é, nada glamouroso.
Eu queria muito aprender a jogar RPG e, após pentelhar todos os meus amigos, alguns deles acabaram se interessando pelo hobby. Contudo, ninguém se voluntariou para ser o mestre, logo a tarefa foi gentilmente delegada a mim.
Alguém tem que tomar uma pelo time, não é?
Eu não fazia a mínima ideia de como começar e de como conduzir as coisas. Tenho ansiedade, estava cheia de vergonha e com medo de tudo sair uma porcaria. Superei isso? Mais ou menos. Ainda tenho ansiedade, vergonha e medo das sessões não serem divertidas, mas tenho bons amigos para me dar apoio e me divirto construindo histórias em grupo.
Eu já escrevia ficção antes então a parte narrativa fluiu muito melhor do que eu havia imaginado. Meu maior problema foi – e ainda é – com as regras e as mecânicas. Eu sempre esqueço ou confundo alguma coisa. Mas isso não é o fim do mundo e é muito menos assustador do que parece.
Meus amigos foram um fator importante nessa jornada, já até contei sobre isso no primeiríssimo artigo desta coluna. Todos eram iniciantes e alguns nem sabiam o que era RPG de mesa. Aprendemos a jogar juntos, de tropeço em tropeço, e continuamos até hoje, rindo das nossas próprias palhaçadinhas.
Eu mestro RPG porque amo contar histórias com meus amigos, amo compartilhar minhas ideias com eles e gosto das soluções caóticas que eles trazem para os problemas que aparecem.
Por que não ser um mestre de RPG?
Por mais que seja uma heresia – é brincadeira, tá? – também acho importante entender o porquê de alguém recusar o chamado. Um simples “não quero” já basta, mas podemos encontrar outros motivos como: “não quero ter trabalho no meu lazer”. Se você leu o artigo anterior, você sabe que mestrar exige certo esforço. É muito válido não querer complicar a sua diversão. Nada como apenas sentar e espalhar o caos.
Se você acha que talvez haja muita coisa para você gerir, está tudo bem fechar as portas. Entretanto, o que pode te ajudar nesse sentido é encontrar aventuras prontas em sistemas com cenários já estabelecidos — já ouviu falar das aventuras de Tormenta20 da Jambô?
Embora ainda seja necessário preparar as sessões, dá muito menos trabalho construir algo sob um mundo/aventura já feito por alguém. E você também não precisa mestrar uma campanha de três, cinco ou dez anos. Comece com uma aventura breve ou uma one-shot, pondere suas opções – one-shot é um termo muito utilizado para histórias que contenham apenas um capítulo. No RPG de mesa, uma one-shot é uma aventura concluída numa única sessão.
O fantasma da solidão
Você também pode não ser um mestre de RPG por falta de pessoas. No editorial da revista Dragão Brasil 199, o J. M. Trevisan contou sobre um caso presenciado por ele na CCXP e a situação me deixou sentida porque sim, às vezes, mesmo rodeado por vários colegas, a gente se sente sozinho.
Às vezes nossos gostos são muito diferentes das pessoas que conhecemos. Ou vemos tantas pessoas engajadas que pode parecer ser especialmente necessário você ter um batalhão de amigos para começar a jogar. Mas não. Jogar RPG também é sobre descobrir e conectar pessoas, fazer amizades. Gostar de RPG, mesmo não tendo jogado, já é um ponto de partida para começar um novo vínculo. É mais normal do que parece encontrar pessoas desabrigadas, procurando por um grupo para jogar.
Com o grande advento da internet, encontrar alguém com gostos semelhantes aos nossos se tornou mais fácil. Você não precisa mais se embrenhar em buracos suspeitos para encontrar um aventureiro buscando ajuda. Já conhece o discord da Jambô Editora e outras comunidades de Tormenta20?
É difícil engolir a timidez, acredite eu sei, mas existem muitas pessoas dispostas a te ajudar a embarcar nessa aventura.
O demônio do medo
Outros monstros enfrentados pelo mestre de RPG são a vergonha, o medo, a timidez, a incapacidade de manter os jogadores interessados e etc. Manter o interesse dos jogadores é uma tarefa conjunta e falaremos mais sobre isso num próximo artigo. Mas adianto que você não é o único responsável por isso, os jogadores também precisam querer engajar no jogo.
Além disso, saiba que imprevistos vão acontecer, coisas vão dar errado e talvez você gagueje mesmo.
Ninguém é perfeito e, sobretudo, nada sai perfeito ao iniciar uma nova atividade. Mas você precisa mesmo ser perfeito? Por que você quer ser perfeito? O que é ser um mestre perfeito?
Ainda acho que esse tópico merece um artigo próprio, portanto serei breve. Sua stream favorita pode fazer parecer que jogar é atuar num filme de Oscar, mas lembre-se de que aquilo é uma produção e ela tem como objetivo entreter um público. Sua mesa caseira no fim de semana tem que divertir apenas a você e aos seus amigos.
Ficar com medo dos erros não faz com que eles desapareçam, isso só te impede de experimentar algo novo que pode ser muito divertido. Timidez e vergonha são problemas difíceis, eu sei, eu sinto vergonha de tudo e sou ansiosa. Nem leio as coisas que eu escrevo depois de publicadas porque sinto vontade de desfalecer. Peça ajuda aos amigos, converse com eles sobre o que te deixa desconfortável. Se você não tem um grupo, comece jogando com estranhos na internet mesmo. As pessoas estão mais dispostas a ajudar do que pode parecer.
Não posso garantir que você não vá encontrar gente estúpida pelo caminho, mas garanto que encontrará uma galera muito bacana.
Se você realmente quer aprender a mestrar, se dê uma chance.
Porque ser um mestre de RPG?
Agora a pergunta de um milhão de tibares.
Recebi muitas respostas para a minha pergunta na rede social ao lado e algumas compartilhavam do mesmo sentimento de bucha: ou mestra ou não tem jogo. Contudo, uma grande parte respondeu que ama contar histórias, ama compartilhá-las com os amigos e ama criar boas memórias. A sensação de construir uma narrativa em conjunto é única, os jogadores tem sempre um personagem interessante para apresentar, uma carta na manga, uma surpresa mirabolante ou uma ideia sem pé nem cabeça. Toda sessão é um mistério para todo mundo. Alguns mestres adoram narrar esse caos e geralmente o resultado dessas pataquadas viram piadas e bons motivos de risada.
Já vi jogador quase morrendo para pular um poço sendo que o caminho ao redor estava livre, o incrível dragão Jovem de Osasco, nomes muito criativos para armas como: Varão Ungido e Ex-Ciumenta, uma sessão de pesquisa virando uma sessão de adoção, entre outros.
Assim como muitos, eu adoro provocar sentimentos nos meus amigos, embora às vezes eles ameacem a minha integridade física. É muito divertido vê-los engajados na história, montando planos duvidosos, fazendo piadas e criando as teorias mais aleatórias que eu já vi. Melhor ainda é quando fica no ar aquela sensação de urgência pela próxima sessão ou quando alguém pensa na resolução para algo completamente fora do meu esperado.
Ser um mestre de RPG também te permite externar e testar suas próprias ideias, aquelas que estão engavetadas, pedindo para ver um único raio de sol. Criar mundos, deuses, personagens, monstros e situações. Criar. Ou destruir impérios, destronar reis ou ser obrigado a interpretar um macaco aleatório.
Tem gente que mestra para fazer as pessoas gostarem de RPG com objetivo de trazê-las para esse nosso mundinho colorido. Tem gente mestra para fortalecer os laços de amizade, para reunir pessoas incríveis com um mesmo objetivo: se divertir. Quem não gosta de dar boas risadas com os amigos não é? Na minha mesa já até saiu romance entre jogadoras, oh la la!
Algumas pessoas mestram porque é aquilo que elas gostariam de viver como jogadores e isso é um fator muito importante. Se você não gosta do que está fazendo, é difícil deixar a coisa legal. Pode parecer que o mestre tem uma responsabilidade pela diversão dos jogadores, mas não. Como discutimos no outro artigo, todos são responsáveis pela diversão de todos na mesa. Ou você senta na mesa do bar com os amigos e só se preocupa consigo mesmo?
Qual é o seu chamado?
Cada um tem um motivo particular para mestrar. Tem uma história na cabeça? Um mundo prontinho para ser explorado? Quer ver adultos se descabelando porque não conseguem decifrar um enigma infantil? Que descobrir até onde o caos dos jogadores pode ir? Quer reunir seus amigos para construir uma história incrível?
O importante é o motivo ser válido para você.
Segura na minha mão que vamos nos aventurar juntos! No próximo artigo entraremos num assunto mais prático: como começar a mestrar? Vamos falar o básico sobre narrativa, improviso, ferramentas úteis para a construção de mundo e etc. Tudo bem simples e descomplicado.
Lembre-se: RPG é sobre encontrar pessoas, fazer amigos e dar umas gargalhadas em conjunto.
Olá, queridos companheiros de aventura! Sentiram saudades? Como estão? Espero que estejam bem e preparados para mais um ano de muita balbúrdia sobre a criatura misteriosa que é o mestre do RPG de mesa!
Para esse início de 2024 eu decidi rebobinar a fita cassete. Caso você não seja do tempo das cavernas e não saiba o que é isso, bom, hoje eu darei alguns passos para trás nessa jornada de mestre – badum, tss.
Fala, pessoal! Hoje discutiremos uma ideia nova do 3DeT Victory que facilitou demais a antiga função de Baluarte, isto é, o personagem de suporte do grupo. A discussão rolará em torno da vantagem Estender.
Esta nova vantagem se apresenta como chave para ser um bom suporte!
Não é segredo que existem diversas trilogias e quadrilogias de romances com o drow Drizzt e, com elas, algumas ordens de leitura possíveis. Muito antes de Star Wars popularizar o conceito de prequel, o escritor R. A. Salvatore fazia isso com esses romances incríveis e, principalmente, com esse personagem instigante.
Hoje vamos entender como o mais famoso personagem de Dungeons & Dragons foi de coadjuvante para protagonista na mesma velocidade de um golpe rápido de cimitarra! (mais…)
Yo! Bem-vinde ao “SAC Paranormal: trazendo respostas do Paranormal para o Normal”! Estou de volta com os pedidos da comunidade e hoje, vamos abordar um assunto apontado por @spot_desenhador: Benefício das Organizações Paranormais!
ATENÇÃO! Como sempre, fica aqui o alerta de spoiler! Vamos abordar alguns assuntos das transmissões do Cabeludo e se você ainda não assistiu Ordem Paranormal, leia por sua conta e risco! (mais…)
Romances de fantasia inspirados em universos de RPG são ótimos por vários motivos. O mundo apresentado costuma seguir a lógica de uma mesa de RPG. Os tropos típicos estão lá, embora temperados com momentos épicos, diálogos criativos e diversas cenas e lugares que queremos transportar para nossos jogos.
Além de tudo isso, os romances de Dragonlance tem um sabor especial: o grupo de aventureiros principal. Os Heróis da Lança são uma boa inspiração para RPGs de fantasia e um exemplo de como vários personagens diferentes e tretosos podem funcionar em conjunto. (mais…)
A primeira vez que eu joguei RPG foi em 2017, como complete de um grupo já formado. Jogamos o cenário de Arton, e estavam precisando de um conjurador no grupo, logo, criei Aldrich Salujah, meu Mago Qareen. A escolha de ser um mago, meio gênio, e ainda por cima devotado à deusa da magia, não foi um simples acaso, nem só uma utilização dos termos que já existiam no jogo. Percebi mais tarde que, aquelas escolhas, inconscientemente possuíam um propósito.
Esse texto é um complemento ao já antigo Abordando Recursos Mágicos. Naquela edição do Teatro Arcano, eu falava sobre como uma pessoa narradora poderia usar a magia em sua narrativa, agora, algum tempo depois, volto a falar justamente sobre esse recurso que eu tanto amo, mas pensando nos jogadores. (mais…)
Yo! Bem-vinde ao “SAC Paranormal: trazendo respostas do Paranormal para o Normal”!
Hoje, vamos abordar um assunto apontado por @lifelinhasrubro: DESMEMBRAMENTO!
ATENÇÃO! Antes de qualquer coisa, vamos destacar que esse é um tema sensível! A única intenção desse artigo é trazer um evento comum em jogos de ação e horror para mecânicas de jogo balanceadas. Esse tema não é uma brincadeira e pessoas que passaram por essa experiência traumática merecem todo o respeito e tratamento adequado! (mais…)
Dificuldades para pensar num desafio? Está suando porque não faz ideia de como montar aquela dungeon? Que monstro escolher para fazer da vida dos jogadores um inferno? Um Carrasco de Lena ou o clássico dragão furioso? Seus problemas acabaram! Ou pelo menos vim torná-los menos complicados.
A dica de hoje é: saiba todas as capacidades, fraquezas e gostos dos personagens e conheça bem seus jogadores!
Oxe, mas como assim?
Ora, você não vai dar um enigma para o bárbaro resolver com toda sua genialidade e -2 em Inteligência. Não vai pedir para o mago, com seus cambitos mágicos, levantar uma rocha. (mais…)
Arton é um mundo de problemas! E muitos deles podem ser aterrorizantes ao ponto de deixar Hellraiser no chinelo. Pelo continente ser grande, não são poucas as histórias a serem contadas, mas podemos incrementar um pouco mais os estereótipos desse gênero tão conhecido. Aqui vão algumas dicas sobre como narrar alguns dos problemas mais conhecidos de Tormenta, sob uma perspectiva diferente. (mais…)
Todos nós temos momentos em que indagamos sobre os grandes mistérios da existência. As grandes dúvidas que permeiam todas as pessoas que ousam questionar o inquestionável. Você, que está lendo este texto, já se perguntou qual seria o modelo de guitarra favorito de cada deus do Panteão artoniano?
Não se desespere, estou aqui para sanar esta dúvida que todos os jogadores de Tormenta já se perguntaram (fonte: fiz uma pesquisa rápida comigo mesmo, e 100% dos entrevistados afirmaram já ter se perguntado isso antes).
Como de costume em meus artigos, há uma regra a ser usada aqui: só posso usar modelos de guitarra que são (ou ao menos já foram) disponibilizadas comercialmente pelas marcas que as produzem. Nada de guitarras ultrapersonalizadas ou feitas sob medida (exceto em casos de modelos signature de artistas, pois geralmente são vendidas para o público, claro). Com isso estabelecido, sigam-me! (mais…)