Autor: Vinicius Mendes

Final da Arena de Valkaria 2022: Raul e Beldade saem na frente!

Olá, você, admirador de batalhas sangrentas duelos acirrados, bem-vindo à Arena de Valkaria, a stream de rinha de combeiro PvP (Player versus Player, ou “Jogador contra Jogador”) oficial de Tormenta20! Em sua segunda temporada, a Arena trouxe além dos competidores clássicos de 2021, novos concorrentes para nossa platéia de expectadores, com narração do Felipe Della Corte!

Aqui você pode acompanhar os resultados da Arena, que pode ser assistida todas as quarta-feiras na Twitch da Jambô e às segundas-feiras em nosso Youtube!

E chegamos na grande final após uma emocionante temporada! Foram muitas finalizações incríveis, muitas tomatadas, muitos husbandos novos, e grandes reviravoltas!

Quem ganha a Arena de Valkaria 2022?

Menkar e Denebi foram os grandes algozes da primeira metade da temporada, explodindo os oponentes e se mantendo invictos! O casal bonito Raul e Beldade começaram devagar, mas logo pegaram gás e passaram a esmagar os demais os times opostos, até empatarem com os gêmeos.

Mas na grande final, o Casal Diamantes mostrou do que é capaz. Esses  habilidosos gladiadores não só derrubaram os gêmeos husbandos, como foram frios e calculistas, do jeito que o público gosta.

Placar da Final

Hoje teremos a segunda batalha da final da Arena! Se Raul e Beldade derrubarem os gêmeos novamente, saem consagrados como campeões! Mas se Menkar e Denebi se recuperarem, teremos a batalha derradeira no dia 5 de dezembro!

  • 21 de novembro: Raul e Beldade
  • 28 de novembro: 

Placar da Arena de Valkaria 2022!

1. Raul e Beldade
2. Menkar e Denebi
3. Rakko e Sharak
3. Kesed e Alexander
5. Vilkas e Polaraminn
6. Lica e Boris

Placar da Arena de Valkaria 2022

 

Perdeu algum episódio da Arena de Valkaria? Acompanhe por aqui!

Errata da linha Livros-Jogos

Opa, falhamos em um teste de habilidade! Que bom que marcamos a última página com o dedo…

A seguir está uma lista de erros dos livros-jogos. Incluímos apenas erros que podem prejudicar a compreensão do texto ou das regras do jogo; pequenos erros tipográficos não foram incluídos.

Caso você encontre um erro que não esteja listado aqui, avise-nos através do formulário de contato do site ou do fórum.

Pedimos desculpas por qualquer inconveniente, e desejamos uma boa leitura e um bom jogo!

A Cidade dos Ladrões

Referência 195, linha 3: onde se lê “vá para 288”, leia-se “vá para 268”.

As Cavernas da Bruxa da Neve

Referência 101, linha 2: onde se lê “um símbolo em forma de círculo”, leia-se “um símbolo em forma de quadrado.

A Cripta do Feiticeiro

Referência 256, linha 5: onde se lê “número 3”, leia-se “número 5”.

Referência 266, linha 7: onde se lê “centro e sessenta e nove”, leia-se “centro e dezenove”.

Referência 380, linha 2: onde se lê “some 1 ponto de Energia”, leia-se “some 1 ponto de Habilidade”.

Criatura Selvagem

Referência 192, parágrafo 3, linha 3: onde se lê “dfdvzba po nvmfrp odfstb arfffrfncjb adba”, leia-se “dfdvzba po nvmfrp abda apbgjnba adba”.

Referência 443, linha 7: onde se lê “ou direita (vá para 181)?”, leia-se “ou direita (vá para 81)?”

Guerreira das Estradas

Referência 142, última linha: onde se lê “vá para 35”, leia-se “vá para 25”.

Referência 341, última linha: onde se lê “vá para 32”, leia-se “vá para 22”.

O Feiticeiro da Montanha de Fogo

Referência 249, parágrafo 4, linha 4: onde se lê “Se desejar ficar, vá para 204”, leia-se “Se desejar ficar, vá para 304”.

Ossos Sangrentos

Referência 32: onde se lê “Você quer desafiar o trapaceiro quanto a esta suposta fraude (vá para 285)”, leia-se “Você quer desafiar o trapaceiro quanto a esta suposta fraude (vá para 258)”.

Referência 195: onde se lê “Vá para 147”, leia-se “Vá para 96”.

Retorno à Montanha de Fogo

Referências 216 e 364: onde se lê “Vá para 147”, leia-se “Vá para 247”.

Viver ou Morrer

História Viagem Maldita, referência 30: abaixo da mensagem do rascunho deve-se considerar a existência do seguinte desenho:

A Espada do Samurai

Referência 2, linha 5: onde se lê “maça”, leia-se “maçã”.

Referência 2, enigma: onde a resposta do enigma, “ovo”, enviaria ao ponto 52, entende-se que envia ao ponto 53.

Referência 53, enigma: onde a resposta do enigma, “enigma”, enviaria ao ponto 49, entende-se que envia ao ponto 39.

Templo do Terror

Referência 129: onde se lê “Quando o verme de areia finalmente morre”, leia-se “Quando a tempestade de areia finalmente termina”.

A Nave Espacial Traveller

Referência 120: onde diz para ir até a referência 269, o correto é 296.

Encontro Marcado com o M.E.D.O.

Referência 118: onde diz para ir até a referência 347, o correto é 437.

A Lenda de Drizzt Vol. 8 — Noite Sem Estrelas e ordem de leitura

A Lenda de Drizzt volta à programação normal! Quando a Jambô começou a lançar os livros do elfo negro mais querido da fantasia, decidiu começar pelos títulos inéditos no Brasil. Mas a Trilogia do Vale do Vento Gélido foi tão pedida, que após o lançamento do Vol. 7 — Legado, voltamos um pouco no tempo para atender aos pedidos. Agora, com todos os livros do 1 ao 6 devidamente lançados, retomamos os títulos inéditos da série de R.A. Salvatore com o lançamento de A Lenda de Drizzt Vol. 8 — Noite Sem Estrelas.

A Lenda de Drizzt Vol. 8 — Noite Sem Estrelas

A tradução do volume mais uma vez ficou a cargo de Carine Ribeiro. Este volume é o segundo da Tetralogia do Legado do Drow, começada com o Vol. 7.  Em Noite Sem Estrelas, Drizzt decide retornar para o mundo obscuro de onde saiu para tentar impedir um novo ataque do seu povo, os cruéis drows, ao Salão Mitral, que havia recuperado com seus amigos, o bárbaro Wulfgar, o anão Regis, a humana Cattibrie, e o anão Bruenor na Trilogia do Vale do Vento Gélido. Acompanhe o reencontro de Drizzt com suas nefastas raízes e a importante lição de vida aprendida nesta difícil missão.

Mais uma vez, a tradução ficou a cargo de Carine Ribeiro.

Quero começar a ler A Lenda de Drizzt! Por onde começo?

A resposta óbvia seria “pelo começo”, mas a verdade é que todos os arcos narrativos de A Lenda de Drizzt podem ser lidos de forma independente. Assim como Star Wars, a série “começou pelo meio”, com a Trilogia do Vale do Vento Gélido. Em seguida, Salvatore escreveu a Trilogia do Elfo Negro para contar a origem de Drizzt, personagem que veio a se tornar o mais popular da série (e talvez de todo o universo de D&D), e depois disso, os livros seguintes são posteriores às histórias do Vale do Vento Gélido, com o drow na posição de protagonista.

Se quiser seguir a ordem da cronologia da narrativa, o melhor é começar pelo livro 1, Pátria, e seguir a numeração dos volumes a partir daí. Caso você prefira seguir a leitura pela cronologia em que os romances foram escritos, o primeiro livro da série foi o livro 4, O Fragmento de Cristal.

Por outro lado, em termos de estrutura de história, Pátria, O Fragmento de Cristal e Legado são começos. Caso você seja daquelas pessoas que preferem comprar trilogias completas, a Trilogia do Elfo Negro (volumes 1, 2 e 3) e a Trilogia do Vale do Vento Gélido (volumes 4, 5 e 6) já estão concluídas.

Ordem de leitura de A Lenda de Drizzt

Trilogia do Elfo Negro

Vol. 1 — Pátria

Vol. 2 — Exílio

Vol. 3 — Refúgio

Trilogia do Vale do Vento Gélido

Vol. 4 — O Fragmento de Cristal

Vol. 5 — Rios de Prata

Vol. 6 — A Joia do Halfling

Tetralogia do Legado do Drow

Vol. 7 — Legado

Vol. 8 — Noite Sem Estrelas

Vol. 9 — Cerco da Trevas (em tradução)

Vol. 10 — Caminho para o Alvorecer (previsto para o 1º semestre de 2023)

Escama de Dragão, um lançamento do Selo Odisseias

Algumas novidades se revelam feras indomáveis, e esse é com certeza o caso do romance de estreia de Cristiana Sbardella, lançado na Bienal do Livro de São Paulo deste ano: Escama de Dragão!

Em Escama de Dragão, Cristiana abraça suas referências de fantasia para criar o mundo de Nerlian, uma terra onde a magia está presente no dia a dia das pessoas. Em Nerlian, raças mágicas convivem com humanos e nunca faltam intrigas políticas em seus reinos! Com uma construção de universo minunciosa, a autora coloca seus protagonistas em uma jornada em que maravilhas e perigos andam lado a lado. Cristiana também trabalhou nas ilustrações internas do livro, e a belíssima capa é obra de Filipe Siqueira!

Reinos de Nerlian já está disponível no site da Jambô.

A apenas uma escama de dragão de grandes poderes

Irmã mais nova de quatro grandes feiticeiras, Minea foge de casa em busca de uma escama de dragão negro, último ingrediente necessário para completar um amuleto que lhe dará os poderes que sempre desejou. O destino fez com que seu caminho cruzasse com o de Dorak, um dragão negro em sua própria busca por poder. Conseguirá a jovem guiar seu inusitado companheiro pelos perigos de Nerlian até o Fim do Horizonte em troca da escama que a separa de seus objetivos? Reinos de Nerlian — Escama de Dragão é o romance de estreia de Cristiana Sbardella, e o primeiro volume de uma série de aventuras por um mundo repleto de intrigas políticas, dragões poderosos e grandes perigos. Acompanhe Minea e Dorak em uma jornada em busca de poder e um lugar no mundo.

Reinos de Nerlian, por Cristiana Sbardella

Cristiana Sbardella é escritora e ilustradora, formada em Artes Plásticas pela Universidade São Judas Tadeu. Começou a escrever ainda pequena, em uma velha máquina que ficava encostada num quartinho dos fundos da casa. Passou boa parte da infância dando vida a personagens, não apenas em seus textos, mas também nas ilustrações e bonequinhos que fazia para brincar com seu irmão mais novo. Anos mais tarde, em paralelo ao trabalho como arte-finalista, deu início à escrita de seu primeiro romance: Nerlian. Um projeto que amadureceu com a autora ao longo dos anos, resultando em uma obra repleta com suas influências.


Reinos de Nerlian pode ser encontrado aqui.

Regras de fã para o Dado do Panteão!

Dado do Panteão

A comunidade de Tormenta não deixa de nos surpreender! Nas redes sociais, a gente sempre encontra alguma forma criativa de celebrar o cenário, e uma das mais curiosas é o perfil do twitter Dado do Panteão, que basicamente faz uma rolagem do dado em questão para decidir qual vai ser o deus daquele dia. Em uma conversa com o bardo Victor Lucky, ele mencionou Gustavo Samuel “Altopeel” Estrela da Silva (que por sinal, foi na Bienal de SP visitar a gente) um amigo que criou regras para essas rolagens do perfil! Eu achei a ideia bem legal e resolvi (com a devida permissão dele) compartilhar com vocês.

Logo abaixo, o texto do próprio Altopeel com os efeitos que o deus do dia tem na mesa dele.


Inspirados no Perfil Dado do Panteão, criei uma regra em que, uma vez por sessão, o deus que cair no dia do perfil ou que for rodado no dia da sessão causa um efeito massivo no dia dos aventureiros, afetando não apenas eles, mas também as criaturas e NPCs da mesa.

Aharadak, deus da Tormenta

O dia parece mais aberrante, bizarro e tormentuoso. O Lefeu ameaça Arton.
Todos os jogadores recebem Resistência a Magia Divina 2

Alihanna, deusa da Natureza

A natureza sorri para os aventureiros e tudo floresce melhor.
Toda interação com a natureza ou com animais tem bônus. O mestre pode decidir como aplicar essa melhor interação com a natureza e os animais, mas como regra geral, todo teste de Adestramento e Diplomacia com animais, assim como testes de Sobrevivência em ambientes naturais, recebe +2. Todos os aspectos dos Druidas funcionam neste dia, independente da estação.

Arsenal, deus da Guerra

ESTE É UM DIA PROPICIO PARA A CONQUISTA, A VITORIA E A PORRADA.
TODOS OS ATAQUES CORPO A CORPO OU A DISTÂNCIA RECEBEM +1 NOS TESTES DE ATAQUE E NAS ROLAGENS DE DANO.

Azgher, deus do Sol

O sol brilha mais forte, aquecendo os corações e almas.
O dia dura por mais tempo e qualquer porção de água é considerada potável. Criaturas que causam dano de fogo recebem +1d6 em qualquer fonte de dano de fogo que tiverem.
Ex: O Arcanista que lance uma Bola de Fogo causa 7d6 pontos de dano de fogo.

Hynnin, deus da Mentira

Ninguém sabe de quem é este dia.
Apenas uma vez no dia, tanto jogadores quanto mestre podem escolher o valor de um dado que arremessaram, dentro dos limites daquele dado. Não podem falar que o d20 caiu 30, por exemplo. Até a mentira tem limites.

Kallyandranoch, deus dos Dragões

Tudo parece mais majestoso, mas também mais aterrador.
Todos os personagens recebem uma penalidade de –2 para resistir a efeitos de medo. Criaturas que tem imunidade a medo sofrem efeitos de medo normalmente.

Khalmyr, deus da Justiça

Neste dia, o mundo parece mais justo.
Todos os personagens recebem um bônus de +2 para resistir a efeitos de medo e +2 em Intuição. Criaturas imunes a medo recebem +2 em testes de Vontade.

Lena, deusa da Vida

Este é um dia mais propicio a fertilidade.
Todos os personagens recebem +2 em efeitos de cura e na perícia Cura.
Pelo menos um nascimento ocorre no dia.

Lin-Wu, deus da Honra

Neste dia, o mundo parece mais honroso.
Todos os personagens têm uma penalidade de –2 em Ladinagem e +2 em testes opostos a Enganação e a Furtividade.

Marah, deusa da Paz

Neste dia, tudo está mais pacífico.
Todos os personagens recebem –2 em testes de ataque e –2 na CD em magias que causem dano. Todos os personagens que tentarem resolver uma situação de conflito com uma opção diplomática, recebem +2 em seus testes. Quais perícias são validas para esse bônus fica a critério do mestre, mas como regra geral, todos os testes de Diplomacia recebem +2.

Megalokk, deus dos Monstros

RAWR ROAR… Quer dizer, este é um dia monstruoso, em que tudo causa mais estrago.
Todos os personagens recebem +2 em rolagens de dano. Criaturas do tipo Monstro recebem +3 em rolagens de dano.

Nimb, deus do Caos

Este é um dia em que tudo está mais bizarro, ou não.
Todos os personagens que tirarem um 20 natural, na verdade tiram um 1 natural. Todos os personagens que tirarem um 1 natural, tiram um 20 natural. Além disso, a Margem de Ameaça fica invertida. (Personagens com +2 de Margem de ameaça acertam um critico com dados de valor 1–2, ao invés de 20–19, e assim em diante).

Oceano, deus dos Mares

O dia nasce com uma sensação de maresia e o ar mais salgado.
Todos os personagens recebem deslocação de natação igual ao deslocamento terrestre e personagens com deslocamento de natação recebem +6m (4q) de deslocamento.

Sszzaas, deus da Traição

O dia acordou com cheiro de intriga.
Todos os personagens recebem +2 em Enganação para o uso de Falsificação da perícia, +2 em Intimidação para o uso de Coagir, +2 em Ladinagem para o uso de Sabotar e +2 em Furtividade como um geral.

Tannah-Toh, deusa do Conhecimento

O dia acorda mais brilhante para buscar conhecimento.
Todos os jogadores podem usar perícias não treinadas como se fossem. Ele não recebe o bônus de treino, mas podem usar as pericias.

Tenebra, deusa da Noite

O dia fica mais escuro e tenebroso.
A noite dura mais e personagens sem visão especial, recebem visão na penumbra. Quem tiver visão na penumbra recebe visão noturna. Quem tiver visão noturna recebe visão noturna mágica (Consegue enxergar mesmo em escuridão mágica) e recebe +2 em Percepção. Criaturas que causam dano de trevas recebem +1d6 em qualquer fonte de dano de trevas que tiverem.
Ex: O Arcanista que lance uma Crânio Voador de Vladislav causa 4d8+4+1d6 pontos de dano de trevas.

Thwor, deus dos Goblinoides

O dia está mais goblinoide, e Arton deve lidar com o futuro que surgir disso.
Todos os jogadores recebem +3m (2q) de deslocamento e recebem +2 em testes de qualquer ofício. Goblins e Duyshidakks recebem +1 em testes de perícia.

Thyatis, deus da Ressureição

Todos os jogadores recebem um reroll que podem usar durante a mesa e dar uma segunda chance a um teste deles.

Valkaria, deusa da Ambição

A aventura vai começar.
Todos os jogadores recebem +1 em todos os testes e +2 em testes de ataque com armas que são proficientes e +2 em testes usando ferramentas. Ex: +2 em testes de atletismo usando corda, +2 em testes de sobrevivência usando Pederneiras etc. O mestre decide quando o uso de uma ferramenta concede bônus em uma perícia.

Wynna, deusa da Magia

O dia acorda mais mágico.
Todos os jogadores recebem 5 PM temporários

Bienal do livro de São Paulo — Conheça a programação

Saiba tudo o que vai rolar de legal no stand da Jambô durante a Bienal do Livro de São Paulo de 2022!

Cronograma da Jambô Editora na Bienal do Livro de SP

02/07

Não apenas um, mas dois lançamentos do Selo Odisseias!

📌 14:00 – Lançamento do livro A Caçadora Púrpura, com presença do autor Felipe Pan.
Em A Caçadora Púrpura, Elly e Quill entram em um universo de complicações políticas e uma sociedade de papéis sociais rígidos.

📌 16:00 – Lançamento do livro Escama de Dragão, com presença da autora Cristiana Sbardella.
Escama de Dragão conta história de Minea, uma feiticeira, e Dorak, um dragão negro em uma aventura pelo perigoso mundo de Nerlian.

 

03/07

📌 14:00 – Presença dos autores do Crônicas da Tormenta, com Vinicius Mendes, Marcela Alban, Emerson Xavier e João Victor Lessa.

09/07

📌 14:00 – Palestra sobre Criação de Mundos, com Leonel Caldela, Affonso Solano e Eduardo Spohr.

📌 19:00 – Sessão de autógrafos com autores do NerdcastRPG: Coleção Cthulhu, com Leonel Caldela, Karen Soarele, Fábio Yabu, Fred Rubim e Guilherme Dei Svaldi (é necessário pegar senha, disponível em breve no site da Bienal do Livro).

📌 20:00 – Palestra sobre NerdcastRPG: Coleção Cthulhu, com Leonel Caldela, Karen Soarele, Fábio Yabu, Fred Rubim e Guilherme Dei Svaldi.

Composta por dois romances, uma graphic novel e um livro-jogo, a NerdcastRPG: Coleção Cthulhu pode ser adquirida no estande da Jambô, na Bienal. Ou aproveite a pré-venda aqui no site!

10/07

📌 Presença de autores de #Tormenta20 no estande ao longo do dia: Leonel Caldela, Guilherme Dei Svaldi, Karen Soarele, Felipe Della Corte e Vinicius Mendes.

📌 17:30 – Palestra sobre Financiamento Coletivo, com Guilherme Dei Svaldi, Karen Soarele, Daniel Lameira, Eduardo Spohr, Marina Avila e e Valquiria Vlad.

Além disso, nosso estande estará lá durante todo o evento, oferecendo o melhor em RPG, literatura fantástica, livros-jogos, cardgames e boardgames. Até lá!

Fighting Fantasy — O retorno de dois clássicos repaginados e mais!

fighting fantasy

Aqui na Jambô a gente sabe que os livros-jogos da linha Fighting Fantasy, de Steve Jackson e Ian Livingstone (ou Aventuras Fantásticas nos anos 90) tem fãs bem apaixonados. Por isso mesmo, sempre que temos alguma novidade sobre a série, ficamos super empolgados pra compartilhar com vocês!

Dessa vez, temos dois grandes relançamentos: FF06 — A Cripta do Feiticeiro e FF04 — Criatura Selvagem ganharam novas revisões, capas novas e agora tem o mesmo projeto gráfico do resto da linha, pra deixar qualquer colecionador feliz ao ver as lombadas todas combinando na estante.

Fighting Fantasy 06 — A Cripta do Feiticeiro

Neste volume, o herói-leitor precisa vencer o terrível feiticeiro do título, Razaak! É considerado por muitos como um dos FFs mais difíceis já lançados, sendo até mesmo apelidado de “o Dark Souls dos FF” pelos fãs. A primeira edição deste título pela Jambô foi lançada em outubro de 2010 e uma reimpressão era bastante pedida pelo público.

Quebrando a tradição de retratar Razaak na capa, essa edição conta com uma belíssima arte do Henrique DLD retratando um dos terríveis monstros que podem fazer sua aventura acabar aqui.

Você encontra A Cripta do Feiticeiro na loja da Jambô.

criatura selvagem

Fighting Fantasy 04 — Criatura Selvagem

Esse foi um título interessante de trabalhar. Em Criatura Selvagem, o leitor-herói assume o papel da criatura do título, dominada por instinto e incapaz de entender linguagem humana. Por causa disso, durante uma boa parte do livro as falas de outros personagens são escritas em códigos. E todos eles tiveram que ser decifrados e recodificados na hora da nova revisão, um trabalhão hercúleo desempenhado com cuidado e maestria por Hermann Schweitzer.

Criatura Selvagem está neste exato momento na gráfica e deve estar a venda até o final de junho e na Bienal do Livro de São Paulo! A nova arte da capa foi feita pelo incrível Samuel Marcelino.

criatura selvagem

A Cripta do Vampiro e o futuro da linha…

Os fãs de Fighting Fantasy ainda podem esperar por mais novidades da linha em 2022! Neste momento estamos trabalhando em A Cripta do Vampiro, um dos clássicos da série ainda nos anos 90, com uma nova tradução e projeto gráfico da Jambô! Além disso, três outros títulos inéditos estão sendo traduzidos neste exato momento, todos programados para serem lançados ainda neste ano.

No que depender da gente, em 2022 não vão faltar aventuras! 😀

Arrepios — Negrinho

horror pós-apocaliptico

Boas-vindas a mais um conto da coluna Arrepios. O quanto do nosso folclore está hoje em alta na literatura nacional? Muitas séries, livros e canais sobre o assunto vem crescendo com o aumento pelo interesse em nossa cultura, contando e recontando histórias fantásticas e completamente diferentes uma das outras como só um país continental poderia criar. Mas, e se uma dessas histórias tivesse um final diferente, digamos, aterrorizante? Bons arrepios…


O chicote cortava o ar com uma velocidade tão alta que o rompimento da barreira do som fazia o ouvido zumbir. Semelhante a uma dama que, desnudada de suas inibições, se abre e deixa a pele à mercê dos desejos carnais, cada corte que se abria nas costas do negrinho fazia o fazendeiro urrar de prazer. O sorriso no rosto só desapareceu depois que as chicotadas não mais provocavam o efeito esperado.

O fazendeiro, não satisfeito com as profundas lacerações que seus golpes infringiram ao garoto, chutou as costelas visivelmente demarcadas pela fina camada de pele, expressão da fome, até escutar os ossos se quebrando.

— Vais aprender a não perder mais meus cavalos — ameaçou, cuspindo no menino. — Preto desgraçado, tu vais morrer! — E o arrastou pelas pernas até um formigueiro próximo. 

Acompanhado de indiferença e um cigarro de palha, observou as formigas atacarem os machucados. Famintas, penetravam os orifícios descobertos e se embrenhavam no cabelo crespo e volumoso. 

Percebendo que a morte abraçava o alvo de seu desgosto, o fazendeiro dirigiu-se para o casarão no meio dos milhares de hectares, onde predominava a criação de gado. A porta, centralizada com os batentes em azul, combinava com o branco encardido das paredes.

Pegou sua cuia e despejou a água quente na erva moída. Apreciou o chimarrão como um guerreiro romano gozava o sucesso de uma sangrenta batalha, mas, ao contrário de coragem e honra, essa foi uma vitória obtida brandindo a espada da covardia.

Atenta ao fogão, de costas, sua esposa preparava algo para comerem. Aproximou-se de sua orelha para provocá-la, mas o corpo dela tremeu em uma risada infantil e traiçoeira. Virando-a depressa, percebeu estar segurando o negrinho. Ele sorria como se estivesse em paz.

— Bah, tchê, tu não morres? — balbuciou confuso. O corpo fraco e raquítico não exibia qualquer vestígio de ferimento.

Apanhou a faca sobre a pia e golpeou o menino. A cada vez que afundava a lâmina na carne vulnerável, um sentimento de vingança e prazer o invadia, fazendo seus pelos arrepiarem.

Olhou para o rosto do menino e, debaixo de todo aquele sangue, ainda enxergou o mesmo sorriso pacífico que o irritava. 

— Vamos ver o que tu podes fazer sem cabeça — disse, logo cortando o pescoço do negrinho.

A faca rasgou os músculos, cortou artérias e encontrou resistência nos ossos, mas a ira motivava o fazendeiro. Ergueu a cabeça decapitada e começou a rir. 

— Esta fazenda é minha e preto nenhum vai me desafiar! — E encarou o rosto ensanguentado em sua mão.

Deixou a cabeça cair e a chutou para longe ao perceber que o sorriso ainda estava ali. Mesmo sem alguns dentes, com os olhos esfaqueados e parte do nariz arrancado, aqueles lábios ainda irradiavam paz. Aquilo o estava enlouquecendo.

Arfando em revolta, o fazendeiro sentiu-se vingado por fazer o negrinho pagar com a vida a audácia de vestir as roupas de sua esposa, a única pessoa por quem nutria sentimentos. Naquele momento, a voz do seu capitão do mato soou da porta:

— Sinhozinho, vosmecê me disculpa incomoda, mas achei esse negrinho joga… — E um grito de pavor escapou do astuto sujeito, considerado um dos mais brutais da fazenda. Ele olhou para o corpo decapitado no chão, banhado em sangue, e se voltou para seu patrão de pé com a camisa tingida de vermelho.

O estancieiro, percebendo o negrinho nos braços do capitão do mato, se desesperou. Segura o choro para não se deixar ver em um momento de fraqueza, mas a vontade é de esbanjar o medo que cobre todos os seus ossos. 

O menino estava novamente sem qualquer marca de chicote, a cabeça colada ao corpo. Apesar de desfalecido, ainda era possível sentir a energia boa que emanava dele. 

No chão da cozinha, então, o estancieiro encontrou as pernas brancas de varizes marcadas saindo do vestido. Assustado, começou a tatear o chão à procura da cabeça. O ambiente de repente foi iluminado por velas, que pareciam traçar o caminho. Seguindo-as, a quase indistinguível face de sua esposa o aguardava.

Erguendo a cabeça dela e a abraçando, olha para o capitão do mato que, descrente da situação, ainda segurava o garoto. O fazendeiro pegou a faca com a qual matou a esposa e posiciona a lâmina sobre o próprio peito. 

Antes de aplicar o golpe que o livraria da melancolia de matar o único facho de luz que seu sombrio coração enxergava, desceu os olhos até o rosto do negrinho nos braços do imóvel capitão do mato. O garoto abriu lentamente as pálpebras e, encarando o profundo da alma do estancieiro, soltou seu sorriso mais doce.

A Lenda de Zagor — O destino do maior vilão dos FF

Em 1982, Ian Livingstone e Steve Jackson lançaram The Warlock of Firetop Mountain, ou como conhecemos em português, O Feiticeiro da Montanha de Fogo, que viria a se tornar o primeiro e mais conhecido volume da série de livros-jogos Fighting Fantasy (também chamada de Aventuras Fantásticas por aventureiros mais experientes). O título se tornou um sucesso absouto ao colocar o leitor-jogador no papel de um herói que explora uma masmorra na Montanha de Fogo do título e enfrenta o grande feiticeiro Zagor, o maior de todos os vilões da linha! O sucesso foi tanto e o impacto de Zagor tamanho, que esse foi um dos poucos livros da franquia a ganhar continuações, assim mesmo, no plural: Retorno à Montanha de Fogo e a conclusão da trilogia, até então inédita no Brasil, A Lenda de Zagor!

Neste livro, somos apresentados a um lugar novo, Amarillia, mundo de magia e perigos para onde Zagor foi enviado no final do livro anterior. Aqui o jogador escolhe um herói amarilliano e parte numa missão para dar cabo de vez no feiticeiro, agora fundido magicamente com um poderoso demônio local, enquanto explora o grande Castelo Argênteo, outrora sede do poder daquele mundo, agora um mausoléu recheado de monstros terríveis e perigos ocultos. A grande novidade aqui, porém, é mecânica: em A Lenda de Zagor, o jogador tem quatro opções de personagens para usar na missão: Anvar, o bárbaro; Braxus, o guerreiro; Restolho, o anão; e Sallazar, o feiticeiro. Cada um deles tem seus próprios pontos fortes e fracos, criando diversos caminhos diferentes para chegar até o final da aventura e apresentar o temível Zagor ao seu destino final.

Sabemos que esse lançamento demorou um pouco. Queríamos ter certeza de que o material estivesse redondinho antes de ser enviado para a gráfica, afinal, vocês e o grande Zagor merecem! Com todas as regras únicas e a quantidade de quebra-cabeças contidos no texto, foi um projeto que pediu um pouco mais de cuidado do que o Fighting Fantasy normal para ser concluído (e também tivemos que sacrificar um pobre livro em inglês para os deuses dos processos editoriais). Mais uma vez, a tradução do título ficou por minha conta, e a belíssima capa é obra do grande Samuel Marcelino!

Você encontra A Lenda de Zagor aqui, e vai até até aqueles que compraram na pré-venda a partir deste mês, março de 2022. Espero que gostem!

Sal & Tormenta — Batatas de Valkaria

logo Sal & Tormenta no centr, com texto embaixo informando Acompanhe a live na Twitch!

Depois da maratona que foi criar uma sobremesa em homenagem a cada deus do Panteão de Tormenta e o Sal & Tormenta virar uma live fixa na programação da Jambô, eu e Elisa Guimarães decidimos focar um pouco mais nos pratos icônicos do cenário! Começamos pelo fast food gorduroso preferido de todo aventureiro, as Batatas de Valkaria, mas em uma versão de air fryer e menos gordurosa. Também fizemos o prato em uma versão completamente vegana e mais acessível para qualquer herói faminto!

Obs.: Más línguas dirão que o prato deu errado na live e que tiramos fotos com batatas fritas comercializadas, o que é claramente falso porque eu e Elisa somos devotos de Khalmyr e jamais faríamos isso! De qualquer forma, o tormenter Luiz Nogueira não nos deixa mentir que funciona:

Como sempre, as fotos são de Matheus Tietbohl.

Batatas de Valkaria

“Batatas cortadas em tiras e mergulhadas em óleo fervente. Gordurentas e pouco nutritivas, são o tipo de prato que só é servido numa metrópole como Valkaria. Apesar disso, o prato é quase unânime. Gostoso, deixa qualquer um empolgado para realizar façanhas. Você recebe +1d6 num único teste a sua escolha realizado nesse dia.
Para não esquecer, deixe um d6 em cima da sua ficha. De preferência, amarelo. CD 15.”
(Tormenta20, p. 153)

 

Batatas de Valkaria

Ingredientes

  • Batatas
  • Azeite
  • Sal
  • Temperos de preferência (usamos páprica)

Modo de Preparo

Corte as batatas em rodelas finas com uma faca ou mandolim. Tempere com azeite, sal e os temperos de preferência. Tente não empilhar as batatas, ou o processo poderá demorar mais (ou empilhe se tiver tempo). Asse na Air Fryer pré-aquecida a 180ºC por cerca de 20 minutos ou até as rodelas ficarem crocantes.


acompanhamentos

Conversando entre a gente, Elisa e eu concluímos que só fazer uns chips de batata em uma live seria meio sem graça. Decidimos então acrescentar alguns elementos, um molhinho e uma bebida, pra complementar a refeição. O molhinho escolhido foi uma maionese de alho feita com leite de soja, para dar uma opção vegana (se quiserem aprender maionese tradicional, ensinamos na live especial de fim de ano). A bebiba foi uma soda italiana de mate, uma cerveja falsa bebida refrescante para acompanhar o petisco gorduroso!

Molho de Alho

Ingredientes

  • 100ml de leite de soja bem gelado
  • 1 garrafa de óleo de cozinha –
  • Sal a gosto
  • Alho a gosto
  • Suco de meio limão

Modo de Preparo

Coloque o leite de soja no liquidificador e bata em velocidade baixa enquanto acrescenta o óleo em fio. Vai mais óleo do que você imagina, então não se assuste! Tempere de acordo com seu gosto.

Cerveja falsa Soda de Mate

Ingredientes

  • 400 ml de água
  • 400g de açúcar
  • 4 colheres de sopa de chá mate
  • Água com gás
  • Suco de meio limão

Modo de Preparo

Ferva a água com o chá mate até ficar com um gosto forte e concentrado. Acrescente todo o açúcar e ferva até se dissolver completamente. Acrescente o limão. Assim que a mistura estiver fria, dissolva o xarope de mate com água bem gelada.


Mais Sal & Tormenta

01 — Lena e Khalmyr
02 — Aharadak, Thyatis e Kallyadranoch
03 — Arsenal, Tenebra e Thwor
04 — Wynna, Lin-Wu, Nimb
05 — Alihanna, Azgher e Oceano
06 — Manjar da Paz, Justos Virtuosos e Ovos da Raposa
07 — Tannah Toh, Valkaria e Ceia do Reencontro

Sal & Tormenta — Coração Purpúrea

E aí, tormenteiros gulosos? Sentiram falta do Sal & Tormenta? 😀

A partir deste mês, a coluna também passa a ganhar uma live onde a gente ensina a fazer as receitas. Agora além de ter o modo de preparo por aqui, vocês podem ver como faz ao vivo no Twitch da Jambô enquanto conversam comigo e com a Elisa Guimarães, ou gravado no nosso canal do Youtube.

Como sempre, as regras são do sádico Rafael Dei Svaldi e as belíssimas fotos do Matheus Tietbohl! As versões ilustradas fofinhas são obra da Ana das Redes e a marca é obra da Priscilla Souza. A Direção de Arte foi de Dan Ramos!

Coração Purpúrea

“Na cultura das fadas, há a tradição de presentear as crianças muito especiais com um bolo mágico artesanal de receita secreta! Feito com ingredientes raros e salpicado de encantos, dizem que esta guloseima derrubará grandes graças sobre mamães, papais e crianças que o devorarem. Seu formato de coração remete à grande demonstração de amor que presentear este bolo significa na sociedade feérica, e seu recheio cremoso e refrescante abraça a família com promessas de futuros felizes e gloriosos. Uma embalagem serve 3 pessoas. Contém traços de leite. Colorido artificalmente.”

Todas essas informações podem ser facilmente encontradas nas embalagens deste quitute arcano ao comprá-lo nas bancas do Empório Purpúrea, onde já se tornou um grande hit de vendas, sucesso entre crianças e adultos.

Efeitos na Mesa

Embora possa ser preparado artesanalmente, este prato é encontrado de forma mais comum em sua versão comercial, produzida pelo Empório Purpúrea. Seus ingredientes “naturais” fazem com que ele permaneça comestível por uma aventura. Um prato serve três pessoas, que são inundadas com lembranças de suas traquinagens de infância. Uma vez pelas próximas 24 horas, quando fizer um teste de perícia, você pode usar o modificador de outro atributo determinado aleatoriamente no lugar do atributo-chave desta perícia. CD 20. Preço: 24 T$

Receita de Coração Purpúrea (a.k.a. bolo de sorvete de chocolate ruby com cobertura de ganache de frutas vermelhas)

Ingredientes

  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 4 ovos
  • 2 xícaras de açúcar
  • 3/4 de xícara de óleo vegetal ou margatina
  • 1 xícaras de água ou leite
  • 1 sopa de fermento químico
  • Corante alimentício em gel cor-de-rosa até atingir o tom desejado
  • 180g de chocolate ruby (pode substituir por branco)
  • 300 gramas de nata ou creme de leite fresco
  • 180g de leite condensado

Modo de Preparo

Bolo

  • Pré aqueça o forno à 180 Cº. Unte e enfarinhe uma forma de 20 cm
  • Caso faça óleo, bata-o no liquidificador com os ovos, o leite, o açúcar e o corante até que fique homogêneo
  • Caso faça com margarina, bata-a com o açúcar até incorporar.
  • Acrescente um ovo por vez até que se incorporem.
  • Acrescente o leite e o corante e bata até que fique homogêneo
  • Acrescente a farinha. O ideal é incorporar com uma espátula. Caso faça na batedeira, bata só até incorporar para não desenvolver glútem.
  • Acrescente o fermento e incorpore com uma espátula.
  • Leve ao forno por 40 minutos ou até que perfure o centro do bolo com um palito e saia limpo.

Recheio

  • Para o recheio, aqueça a nata até que se formem bolhinhas na lateral da panela. Não deixe ferver.
  • Incorpore o chocolate ruby e misture até que fique homogêneo e forme uma ganache. Espere esfriar. Caso use chocolate branco, use mais corante para atingir a cor desejada.
  • Acrescente o leite condensado e bata até que a mistura fique areada. Cuidado para não bater de mais, o processo todo deve levar uns 15~30 segundos.

Cobertura

  • Esquente as frutas vermelhas até que virem uma calda.
  • Acrescente o chocolate branco e deixe que o calor da calda o derreta.
  • Misture até ficar homogêneo e formar uma ganache.

Montagem

  • Faça um burcado no centro do bolo, deixando cerca de 2 centímetros da borda.
  • Preencha o buraco com a ganache de chocolate ruby e leve para o freezer por 15 minutos.
  • Cubra com a ganache de frutas vermelhas e decore com os granulados.
  • O bolo pode ser guardado na geladeira. Caso guarde no freezer, deixe cerca de 15 minutos do lado de fora antes de servir.

Live da receita Coração Purpúrea

Mais Sal & Tormenta

Sal & Tormenta 01 — Lena e Khalmyr
Sal & Tormenta 02 — Aharadak, Thyatis e Kallyadranoch
Sal & Tormenta 03 — Arsenal, Tenebra e Thwor
Sal & Tormenta 04 — Wynna, Lin-Wu, Nimb
Sal & Tormenta 05 — Alihanna, Azgher e Oceano
Sal & Tormenta 06 — Manjar da Paz, Justos Virtuosos e Ovos da Raposa
Sal & Tormenta 07 — Tannah Toh, Valkaria e Ceia do Reencontro

Dia da Consciência Negra: Conheça estes artistas!

dia da consciência negra

Neste Dia da Consciência Negra, separamos pra vocês alguns artistas aqui do Brasil que acreditamos valer a pena conhecer. Gente com longas histórias, que mudaram o RPG nacional, e gente que está chegando agora já mostrando a que veio. Mas incentivamos a não parar por aqui e nem no Dia da Consciência Negra! No RPG, na fantasia, ficção científica, em todas essas coisas legais temos diversos criadores incríveis por todo o Brasil!


JM TREVISAN

Um dos criadores de Tormenta, JM Trevisan é editor executivo da Dragão Brasil, a maior revista de RPG e cultura nerd do país e já foi colaborador da Rolling Stone Brasil. É roteirista dos mangás Ledd e Khalifor, e foi finalista do AXN Film Festival Latin America, com o roteiro do filme de curta-metragem Landau 66.
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Thiago Rosa

THIAGO ROSA

Thiago Rosa é autor e tradutor de RPG, atuando tanto em inglês quanto em português. Seus trabalhos em português, como autor, incluem a coletânea de artigos RPG Caracterização (premiada com o prêmio Goblin de Ouro de Melhor Texto), o RPG Karyu Densetsu (finalista do Prêmio Ludopedia Designer Nacional) em co-autoria com Nina Bichara e a campanha Jornada Heroica: Coração de Rubi, como co-autor e co-editor. Ainda como autor, seus trabalhos em inglês incluem Level Up (campanha com arrecadação acima de um milhão de dólares no Kickstarter), Empire’s Reign (suplemento de Ninja Crusade), Part-Time Gods 2nd Edition e Steamscapes: Asia. Como tradutor, participou da localização de títulos como Mutant: Ano Zero, Jadepunk, Contos do Demon Lord, Kuro e The Day After Ragnarok. Sua carreira é interligada com a revista Dragão Brasil; teve seu primeiro trabalho remunerado publicado na fase impressa da revista, aos 14 anos; atualmente, é o recordista em matérias de capa de sua versão digital. Além da atuação com livros, participou como jogador ou mestre em várias livestreams de RPG, como Os Domínios da Mente (vencedora do prêmio Goblin de Ouro), Jogando RPG: Spin Off 2, Skyfall: Sinfonia do Sangue Macabro, Joias Para Lamashtu, Arena de Valkaria e Legado do Ódio.
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emerson xavier

EMERSON XAVIER

Formado em Letras e, em breve, em Produção Editorial. Já trabalhou em escolas e em um laboratório químico, mas agora encontrou seu caminho entre as laudas dos livros, trabalhando com revisão de textos como freelancer para editoras e para a Dragão de Jade. É apaixonado por histórias desde que tem memória e publicou sua primeira história pela Jambô, no Crônicas da Tormenta Volume 3. Joga RPG nas horas vagas, mas para desespero de alguns, só sabe jogar de guerreiro humano.
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KELL LYN

Desde criança, o mundo dos animes, como Cavaleiros do Zodiaco, Yuyu Hakusho e Sailor Moon, dos filmes de animação 2D da Disney e dos quadrinhos da Turma da Monica alimentaram em Kell Lyn o desejo de se tornar uma artista contadora de historias. Em sua jornada, estudou Artes na UFMS e depois Belas Artes na Sorbonne, em Paris, para se aprimorar. Atualmente, vive na França e trabalha como ilustradora freelance, realizando comissões para empresas e particulares enquanto trabalha secretamente em diversos projetos pessoais.
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