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Escama de Dragão, um lançamento do Selo Odisseias

Algumas novidades se revelam feras indomáveis, e esse é com certeza o caso do romance de estreia de Cristiana Sbardella, lançado na Bienal do Livro de São Paulo deste ano: Escama de Dragão!

Em Escama de Dragão, Cristiana abraça suas referências de fantasia para criar o mundo de Nerlian, uma terra onde a magia está presente no dia a dia das pessoas. Em Nerlian, raças mágicas convivem com humanos e nunca faltam intrigas políticas em seus reinos! Com uma construção de universo minunciosa, a autora coloca seus protagonistas em uma jornada em que maravilhas e perigos andam lado a lado. Cristiana também trabalhou nas ilustrações internas do livro, e a belíssima capa é obra de Filipe Siqueira!

Reinos de Nerlian já está disponível no site da Jambô.

A apenas uma escama de dragão de grandes poderes

Irmã mais nova de quatro grandes feiticeiras, Minea foge de casa em busca de uma escama de dragão negro, último ingrediente necessário para completar um amuleto que lhe dará os poderes que sempre desejou. O destino fez com que seu caminho cruzasse com o de Dorak, um dragão negro em sua própria busca por poder. Conseguirá a jovem guiar seu inusitado companheiro pelos perigos de Nerlian até o Fim do Horizonte em troca da escama que a separa de seus objetivos? Reinos de Nerlian — Escama de Dragão é o romance de estreia de Cristiana Sbardella, e o primeiro volume de uma série de aventuras por um mundo repleto de intrigas políticas, dragões poderosos e grandes perigos. Acompanhe Minea e Dorak em uma jornada em busca de poder e um lugar no mundo.

Reinos de Nerlian, por Cristiana Sbardella

Cristiana Sbardella é escritora e ilustradora, formada em Artes Plásticas pela Universidade São Judas Tadeu. Começou a escrever ainda pequena, em uma velha máquina que ficava encostada num quartinho dos fundos da casa. Passou boa parte da infância dando vida a personagens, não apenas em seus textos, mas também nas ilustrações e bonequinhos que fazia para brincar com seu irmão mais novo. Anos mais tarde, em paralelo ao trabalho como arte-finalista, deu início à escrita de seu primeiro romance: Nerlian. Um projeto que amadureceu com a autora ao longo dos anos, resultando em uma obra repleta com suas influências.


Reinos de Nerlian pode ser encontrado aqui.

A Caçadora Púrpura, um lançamento do Selo Odisseias

a caçadora púrpura

A Bienal do Livro de São Paulo deste ano foi um evento de muitas novidades, e uma delas foi o romance Caçadora Púrpura, que nosso novo autor, Felipe Pan, lança pelo Selo Odisseias, nosso selo voltado para novos talentos da escrita.

Em A Caçadora Púrpura, Felipe mistura elementos de ficção científica e distopia para fazer comentários sobre a política nacional, espiritualidade, tecnologia, meio-ambiente, desenvolvimento e autoritarismo. O mundo construído abraça elementos de Tron, de animes como Shaman King e Evangelion e de clássicos da literatura pulp. Tudo isso junto dá vida a um universo que se não fossem os colossos gigantes e mandos e desmandos da Database, poderia facilmente ser o nosso. Logo abaixo, você confere a belíssima capa por Kell Lyn!

A Caçadora Púrpura já está disponível no site da Jambô.

A caça ao éter, uma missão reservada apenas aos mais habilidosos

Elly e Quill sonham em fazer parte da Guilda de Exploradores, habilidosos aventureiros que caçam cristais de éter, a base energética de Veracrucis. Em um mundo de monstros autômatos e intrigas políticas, os amigos se arriscam em busca por entender seu verdadeiro papel em tempos onde inteligências sintéticas e líderes demagogos tentam, à todo custo, moldar o futuro de todos.

A Caçadora Púrpura, por Felipe Pan

Nascido sob as brumas de São Bernardo do Campo, Felipe Pan é romancista e escritor de histórias em quadrinhos. Escreveu e co-criou a série Triskele (Scout Comics, 2022), ilustrada pelo artista Monaramis, e a HQ Gioconda (Editora Nemo), ilustrada por Olavo Costa, vencedora do edital do ProAC de São Paulo para histórias em quadrinhos e finalista do CCXP Awards na categoria Roteiro de Quadrinho. Em dias comuns, passa a maior parte do tempo tentando equilibrar seu trabalho como professor de língua inglesa, a criação dos filhos junto à esposa e sua paixão por escrever e ler romances e HQs (isto é, quando sua gata marota o deixa respirar um pouco).


A Caçadora Púrpura pode ser encontrado aqui.

A Andarilha do Bosque de Lírios, um lançamento do Selo Odisseias

a andarilha do bosque de lírios

O Selo Odisseias ainda guarda novidades para 2021: A Andarilha do Bosque de Lírios, romance de estreia de Taís Turaça Arantes, está previsto para dezembro! Com um currículo acadêmico digno de nota, Taís tem se aventurado pela literatura fantástica em contos, como Próximo, da antologia Curtos & Fantásticos Vol. 1, e também faz resenhas literárias para o blog da Jambô, do qual ela faz parte da equipe fixa.

Em A Andarilha do Bosque de Lírios, Taís usa a fantasia como ferramenta para comentar a dor da perda e como superá-la a partir do olhar de Laura, uma mãe cujo filho é paciente terminal de câncer, e que é arrastada para um mundo mágico com uma missão pela qual nunca pediu. Logo abaixo, vocês podem conferir a delicada capa criada por Gialui Design!

a andarilha do bosque de lírios

Diante dos piores momentos, o difícil é não se perder

Enquanto acompanhava seu filho no tratamento de câncer, a bióloga Laura se vê transportada para um mundo fantástico. Dividida entre o maravilhamento com a magia que acabou de descobrir e a angústia de estar longe do filho, ela parte em uma missão que não compreende totalmente para que possa se reencontrar em meio à tragédia e voltar para seu filho.

Taís Turaça Arantes, a autora de A Andarillha do Bosque de Lírios

Taís Turaça Arantes nasceu em 1991, em Mato Grosso do Sul, e sempre foi apaixonada pelo conhecimento. Graduou-se em Pedagogia, Letras e Recursos Humanos, atualmente cursando Doutorado em Psicologia Social na UERJ e Ciência da Literatura na UFRJ, no Rio de Janeiro. Autora de uma gama de artigos científicos, agora busca se aventurar na escrita de fantasia, com obras como o conto Próximo, na antologia Curtos & Fantásticos, da Jambô Editora, e O Cadáver, na revista Revell publicada pela UEMS. Amante de literatura, música, cinema, histórias em quadrinhos, entre outras manifestações artísticas, acredita que a arte é a única coisa que pode salvar o ser humano do seu fatídico destino.


A Andarilha do Bosque de Lírios está previsto para dezembro de 2021!

Curtos & Fantásticos finalista do Prêmio Le Blanc!

Prêmio Le Blanc

Fala, pessoal! Tudo bem? Hoje a postagem vem com informação, mas também uma dose de comemoração! O Curtos & Fantásticos Volume 2, uma antologia de contos no formato Flash Fiction lançada pelo selo Odisseias da Jambô, é novamente finalista do Prêmio Le Blanc! Como um dos autores com texto neste livro fantástico, vim falar com vocês um pouco sobre o concurso, a coletânea e a sensação de ser finalista de um prêmio. 

Mas, antes de tudo: o que é Flash Fiction?

Flash Fiction

Em resumo, é um conto curto, de até mil palavras. Sendo um pouco mais específico, esse conto curto contém uma história em seus termos fundamentais, com começo, meio e fim. Tem a mesma ideia e estrutura por trás de uma história “normal”, personagens, trama, conflito e segue o padrão narrativo escolhido pelo autor (Narrador personagem, narrador observador, narrador onisciente, epistolar etc). O grande desafio é unir, em poucas (ou, dependendo do texto, pouquíssimas) palavras um enredo que prenda o leitor, não deixe furos e seja balanceado entre descrições, diálogos e profundidade dos personagens. 

Sou assumidamente fã de literatura rápida e adoro escrever histórias com começo, meio e fim em tão poucas palavras, então, enviar meu conto para o concurso realizado pelo Diário de Escrita, uma live semanal em que os apresentadores Karen Soarele, Vinicius Mendes e Wesnen Tellurian convidavam quem assistisse a escrever e cumprir sua meta semanal de escrita, foi uma experiência fantástica (sem o perdão do trocadilho). 

E dá para contar uma história completa em tão pouco tempo?

Dá. Ô se dá. O choque causado por uma ficção relâmpago pode ser tão assustador, engraçado ou melancólico como um livro todo, e posso provar! Um microconto fortissimo de Ernest Hemingway  é capaz de enjoar até o mais forte estomago. Com poucas palavras, o autor consegue desconcertar o leitor e deixar a mente viajar em uma terrível e inevitável realidade:

“Vende-se: sapatinhos de bebê nunca usados.”

Aposto que foi uma frase difícil de engolir, certo? Alguns outros microcontos atiçam a imaginação do leitor, deixando a imaginação guiar o resto da história. como esse de Augusto Monterroso

“Quando acordou o dinossauro ainda estava lá.”

Poucas palavras, muitos significados e a história contada nas entrelinhas. Se com uma frase os autores conseguiram nos deixar assustados, tristes e curiosos, o que mil palavras não irão fazer?

Curtos e Fantásticos

O concurso realizado em 2020 teve mais de 80 contos inscritos, com 21 contos selecionados por autores do Grupo Papo de Autor, mais três contos criados pelos organizadores e ainda o texto de um convidado mais que especial: J.M Trevisan

A maravilha dessa antologia não está apenas na qualidade do texto, mas também em sua variedade. De Vampiros contra lendas locais, uma prisão inescapável, viagem pela galáxia, um fantasma em um castelo e até o tesouro inusitado de um dragão, esse livro é uma roleta russa literária que com certeza irá agradar o leitor, independente do gênero de sua preferência. Ler essa antologia é como abrir um menu degustação de escritores de diferentes gêneros. Ter a possibilidade de experimentar um pouquinho de cada estilo, as ideias, descrições e personagens de tantos talentosos escritores nacionais assim é uma experiência por si só muito válida, mas a maior sacada desse grande livro de pequenas histórias é mostrar ao público como um texto sucinto pode causar tantas emoções diferentes. É como abrir uma caixa de bombom e vendar os olhos ao escolher o chocolate.

Finalista Premio Le Blanc

Chegamos a comemoração! Sim, o Curtos & Fantásticos Volume 2 (assim como seu irmão mais novo, Curtos & Fantásticos Volume 1) é finalista do Prêmio Le Blanc, um concurso que premia, além de outros gêneros, a melhor antologia nacional de literatura fantástica em 2020. E por isso quero agradecer a todo mundo que votou para que o livro chegasse na próxima etapa. Agora é com o juri, mas sem vocês, nem teríamos sido lidos por eles. Pela segunda vez! 

Prêmio de cultura pop organizado pela escola de Comunicação da UFRJ (ECO/UFRJ) e a Universidade Veiga de Almeida (UVA). O nome do prêmio é uma homenagem ao artista haitiano André Le Blanc

Como escritor, é difícil passar a sensação de conseguir mais uma vez ser finalista deste concurso. No primeiro C&F meu conto No quarto escuro foi um dos cinco finalistas internos da antologia, então descobrir que meu conto conseguiu chegar ainda mais longe, foi uma sensação indescritível. Escrever uma história tendo que resumir descrições, detalhando pouco os personagens e criando um “background” em algumas linhas é uma tarefa difícil, mas muito recompensadora.

O meu conto finalista do primeiro concurso narra toda a trajetória de um serial Killer de maneira epistolar (quase todo o conto é uma carta deixada pelo protagonista) descrevendo os fatos que o levaram a cometer a série de crimes. Essa carta contém alguns detalhes que explicam a cena final, fechando  o arco da personagem, mostrando os motivos (se são válidos ou não, aí é outra história) e deixando claro as intenções (e o desfecho) de todo o crime envolvido na narrativa.

Então pedirei aos bardos que cantem músicas sobre nossas antologias, que os deuses de Tormenta nos abençoem e nos tragam o fruto desta vitória. E se ficou curioso, acesse o site da Jambô  e adquira essa antologia. E, caso tenha vontade de saber se vai gostar do gênero, este texto tem menos de mil palavras! Seria um Flash Post?  

Leia a versão digital do Curtos & Fantásticos Volume 1 de graça aqui

Autores do Curtos & Fantásticos Volume 2

Alba Mendes, Carlos Perini, Duda Vila Nova, Felipe Cangussu, Felipe R. R. Porto, Flavio Haag, Gabriel Ribeiro de Souza, Glauco Lessa, Henrique Zummerer, Jê Ômega, JM Trevisan, João Lucas Gontijo Fraga, Johann Duarte, Karen Soarele, Lucas Rosa, Pedro Henrique Matos, Ricardo Kruchinski, Sario Ferreira, Selene Sodré, Vicente Gomes Pinto, Vinicius Mendes, Wagner Thiele Fracassi e Wesnen Tellurian.

Resenha do livro “O Tratado dos Mil Cantos”

O tratado dos mil cantos

À primeira vista o leitor pode estranhar um pouco como foi feita a organização de apresentação de “O tratado dos mil Cantos”. O autor preferiu organizar a sua narrativa mesclando acontecimentos do passado com o presente. A partir dessa cronologia, é apresentado para o leitor uma mitologia muito rica inspirada na antiga Mesopotâmia. Neste universo as pessoas podem manipular a água, o fogo, o ar, a terra, a luz e as trevas.
Nesse sentido, compreende-se que dois poderes dicotômicos que existiam ou era temido ou era muito desejado: as trevas e a luz. Se por um lado o poder da luz é raro e muito cobiçado devido as façanhas que poderia realizar, tal como curar. Por outro lado, o poder das trevas é, de certa forma, proibido.

O Tratado dos Mil Cantos: Uma boa história é feita de bons personagens

A história nos apresenta quatro personagens manipuladores de alguns dos elementos citados anteriormente que buscam chegar a um local sagrado para a realização de um ritual que decidirá o destino daquele mundo. É a partir dessa breve contextualização que entraremos em um dos aspectos mais importantes de uma narrativa: os personagens. Todo jogador de RPG sabe que os personagens são as peças mais essenciais para a construção de qualquer texto e quando a narrativa já é fantástica isso ajuda ainda mais na formação de personalidades.

Uma boa personagem carrega consigo elementos necessários que levará a narrativa adiante. Em O tratado dos mil Cantos, o autor nos apresenta quatro personagens extremamente fortes e trabalhados. Cada um com o seu passado contribui para o momento presente do livro, mas o que mais se destaca na história é que todos eles possuem algo em comum: a perda.

O abandono do passado em busca do amanhã

Com o passar de cada página é possível estar próximo desses personagens, cada um carregando em suas histórias pessoais o fardo de precisarem lidar com alguma privação, seja de um reino, de sua família, de sua liberdade… Todos estão entrelaçadas por algo que já foi perdido em seu passado e que culminou no encontro delas no presente. A partir disso o livro nos traz para uma reflexão para além das páginas: mesmo que tenham tirado de você algo muito importante e que as vozes de outrora insistam em dizer que o caminho tende sempre ser escuro e solitário, cabe a nós, em nosso presente, pegar o que é mais forte em nós mesmos e lutar por um hoje e um amanhã que acreditamos ser melhor.

3 curiosidades sobre O Tratado dos Mil Cantos, de Rafael Dias

Livro de estreia de Rafael Dias, O Tratado dos Mil Cantos é uma fantasia que se passa em um mundo inspirado na mitologia mesopotâmica. O autor do Selo Odisseias conta a história de quatro manipuladores dos elementos que precisam chegar a um local sagrado para decidir o destino do mundo a partir de um ritual de sangue. Logo abaixo, você confere algumas curiosidades sobre a obra, como as inspirações para o mundo, para os personagens e para o sistema de magia criado pelo autor.

1. Como tudo começou

Em uma época em que se tinha pouco trabalho e muita criatividade, Rafael Dias passava algumas horas escrevendo e trocando contos com um amigo de seu emprego da época. Com o passar do tempo, aquelas histórias foram ficando mais consistentes, tomando formas que nem ele mesmo acreditava, até sair o primeiro conto. Nessa narrativa, um ancião contava histórias para uma criança prodígio, e a partir daí saíram mais e mais contos, que por fim foram unidos por insistência de um dos amigos que finalmente, juntando cada uma dessas histórias, perceberam que existia quase um livro completo.

2. O mundo

Muita gente ao ler as primeiras páginas, tendo como base algum conhecimento prévio da história antiga oriental, já consegue se situar, ou pelo menos identificar alguma cultura, não à toa, pois, todo o romance está recheado de personagens históricos, cidades antigas, eventos importantes para as civilizações da época. Com pouco conhecimento é possível identificar cidades como Babilônia e sua busca pelo conhecimento e expansão, Gilgamesh e sua luta pelos segredos da vida, e por último, mas não menos importante, o Tratado de Kadesh, um acordo entre duas grandes potencias da região que acabaram por ditar algumas regras a outros povos e cidades que viviam próximos a ambos.

3. A magia

Assim que o leitor tem o primeiro contato com a magia em Mil Cantos, algum deles fazem uma ligação ao anime “A lenda de Aang”, porém, todos que isso fizeram, estão enganados, já que o sistema é altamente baseado nos RPGs lidos e jogados por Rafael Dias em sua adolescência. Na época, ele tinha o costume de criar personagens com poderes ligados a elementos primários e quando o sistema permitia, fundia tais elementos para criar outros. Inclusive, na criação de alguns personagens de seu livro, ele usou as fichas de RPG que ainda hoje estão guardadas em seu armário. Nele, tem personagens em que ele jogava e mostrava, agora fica para o leitor, tentar descobrir qual dos personagens do livro, era um NPC e qual é um personagem jogável.

O Tratado dos Mil Cantos está disponível nas versões física e digital.

Livro físico

Digital (pdf, epub e mobi)

Combo físico + digital

3 curiosidades sobre Astral, de Marcela Alban

Qual o seu ascendente? E a sua lua? Por que sua mãe virginiana é tão louca por limpeza e seu irmão taurino um folgado que dorme o dia todo? Astral é a comédia romântica do selo Odisseias e traz este fantástico mundo através de uma narradora pouco confiável e fanática pelos signos. Pode parecer mais uma comédia romântica que vemos por aí, mas a sua origem pode surpreender.

1. A inspiração

Um momento de procrastinação em um grupo de whatsapp e vários mapas astrais feitos para as amigas, veio a ideia de dar vida para a personagem que a própria Marcela criou para si: Uma louca por signos que diz coisas óbvias sobre quem ela conhece a partir dos astros. A história começou como uma fanfic de Naruto, sem pretensão alguma e quase sendo deixada sem conclusão pela dificuldade em escrever em primeira pessoa. Por sorte ela conseguiu finalizar e acreditou no potencial dos astros!

2. O cenário e as personagens

A autora gosta de trabalhar com o que ainda não viu nos livros que devorou, isso se aplica em como serão as personagens apresentadas e os locais onde se passa a trama. Marcela decidiu não usar uma cidade específica e tentou ser a mais clichê possível para que os leitores pudessem imaginar como quisessem e pudessem se sentir inseridos em um cenário familiar, assim como as características mais marcantes de cada personagem de acordo com seu signo. Quem não tem um amigo leonino que não pode ver um espelho?

3. A protagonista

Mais que apenas uma mocinha que se apaixona pelo galã e corre atrás de seus sonhos, Milena é também uma crítica às pessoas que ficam cegas dentro de suas convicções e acabam sendo preconceituosas e, por vezes, detestáveis. Ela representa aqueles que vivem dentro de bolhas e se recusam a aceitar o que difere do que pensam. A boa notícia é que ela teve a oportunidade de enxergar o mundo como ele é, mas se ela decidiu sair da zona de conforto já é outro assunto…

Astral está disponível nas versões física e digital.

Livro físico

Digital (pdf, epub e mobi)

Combo físico + digital

Lançamento: Astral em versão digital!

Oi pessoal! A versão digital de Astral, da Marcela Alban, está pronta! A Marcela Alban é uma das autoras da primeira leva do nosso Selo Odisseias, que é voltado para publicação de novos talentos.

O livro está disponível em nosso site nos formatos PDF, EPUB e MOBI. E também temos um combo com as versões digital e física.

Boa leitura!

ASTRAL

O mundo dos astros é mais complexo e profundo do que você pode imaginar, mas é ele que define cada traço da sua personalidade. Que explica os mistérios das suas escolhas. Que determina quem você é.

Milena acredita nisso e não deixa de conferir o mapa astral antes de saber se a pessoa merece sua curta paciência ariana. Dos seus melhores amigos ao leonino no qual ela está interessada, Milena se apoia no que os signos dizem para entender o comportamento e as motivações de cada um.

Isso até o mundo astral começar a ruir e as coisas saírem completamente de controle…

MARCELA ALBAN

Marcela Alban é formada em RH e cursa MBA na mesma área. Fora dos holofotes profissionais, finge ser uma ranger meio-elfa. Moradora de Pederneiras, uma cidade com pedras de fogo e castelo no interior paulista, não nega uma aventura de RPG e umas boas horas lendo e escrevendo sobre o que ama. Com um conto de fantasia publicado na revista Avessa, procura deixar sua marca nas páginas e, quem sabe, na história.