Tag : RPG

Podcast 117 – Masterizando a parada

Ensinando sem te enrolar, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Glauco Lessa falam das várias (e fascinantes) faces da palavra “capaz” ao redor do Brasil, do submundo dos jogos de Playstation 2 e 3 em 2021 e do arrasador MOBA de Pokemon. Também sobrou tempo para sentar o pau nos coaches de RPG, responder as dúvidas dos Conselheiros e acrescentar mais umas bobagens!

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Assista às gravações toda segunda-feira, 20h, em twitch.tv/jamboeditora ou assista o video em youtube.com/jamboeditora.

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Créditos
Participantes:
J. M. Trevisan (Twitter | Livros), Felipe Della Corte (Twitter), Glauco Lessa (Twitter).
Edição: Adonias Marques (Instagram)

Podcast 116 – Grandes Desgraças da Lutinha!

Apoiado por patrocinadores reversos, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Camila Gamino falam
do trágico documentário Dark Side of the Ring, de como funcionam as lógicas de joguinhos, como é tomar uma gostosa injeção no joelho, dissertam sobre barracos familiares em reality shows e descobrem quem foi o único integrante do podcast que NUNCA ganhou um presente do Victor Lucky! Também tivemos tempo de falar um pouco de Nier Automata (será que o Della gostou?), Sex and Education e de responder as dúvidas dos Conselheiros!

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Overlays para streaming de RPG — Tormenta20 e Império de Jade

overlays para streaming de RPG

A pandemia de Covid-19 modificou a forma como as pessoas se relacionam e também mudou e muito o cenário de RPG de mesa no Brasil e no mundo. Com as medidas de distanciamento social, o número de mesas de RPG presenciais caiu e, consequentemente, o número de mesas online por plataformas como o Roll20 e o Foundry VTT aumentou e muito. 

Tanto é que, entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021, Tormenta saiu da 28ª colocação como o sistema mais jogado em todo o mundo pelo Roll20 para o 15º lugar. Isso de acordo com dados divulgados pela própria empresa dona da plataforma. 

Os streams de RPG também aumentaram neste período. Apesar de já existirem desde antes da pandemia, como é o caso da Guilda do Macaco, o número de mesas online incentivou os jogadores e mestres a criarem seus próprios streaming, jogando ao vivo pelo YouTube ou pelo Twitch.

Muitas mesas de RPG transmitidas por stream já utilizam alguns modelos de organização de telas dentro da transmissão, os chamados overlays, para mostrar mestre, jogadores, mapas e rolagens. 

Para facilitar a vida dos streamers que não sabem como criar um overlay, ou mesmo para quem não quer ter trabalho e já utilizar um modelo pronto, apresento a vocês quatro modelos para transmissões de RPG utilizando os sistemas Tormenta20 e Império de Jade.

São dois modelos para Tormenta20 e dois para Império de Jade. Um para um mestre e quatro jogadores e um para um mestre e cinco jogadores, isso para cada sistema.

Overlays para streaming de RPG:  Tormenta20 e Império de Jade:

Os arquivos estão em formato PNG, com transparências nos espaços destinados às câmeras da pessoa que vai mestrar e das pessoas jogadoras. Também há um espaço para incluir a tela com o mapa de batalha (ou outras imagens) e ainda uma área para as rolagens. Abaixo de cada quadro destinado às câmeras, também há uma área livre para incluir o nome das personagens. 

A configuração de nomes e das câmeras pode ser feita pelo OBS ou por qualquer outro programa utilizado para transmissão dos jogos. Além disso, esses overlays também podem ser utilizados na edição de vídeos já gravados de mesas de RPG que não foram ao ar ao vivo. 

E aí, o que vocês acharam? Conta pra gente aí nos comentários. Avisa também, nos comentários ou marcando a gente nas redes, quando usar as overlays na sua stream!

Podcast 115 – Dedo no X e Gritaria!

Repleto de reviravoltas e revoluções, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Thiago Rosa falam sobre péssimos apelidos do ensino médio! Trevisan dá uma voltinha na Formula 1 e fala sobre RPGs japoneses com muita gritaria; Della comenta a adaptação do quadrinho “Y: o último homem”, que virou série da Stars+, e Thiago conta como causou terror na mesa de RPG da namorada e comenta sua teoria de que a série Hawkeye vai ser o melhor filme de Natal do ano. Não esquecemos, claro, perguntas animadas e bem-intencionadas dos nossos conselheiros!

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Podcast 114 – Glauconismo!

Mexendo pecinhas em jogos de mesa, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Glauco Lessa falam
da etapa holandesa da F1 (dessa vez teve corrida), da diversão do automobilismo virtual e da ascensão da AEW (a concorrente da WWE) no mundo das lutinhas! Também falamos de Ordem Paranormal, um pouco mais de Humankind, da classificação ultrapassada dos jogos de tabuleiro, dissemos muita bobagem e ainda conseguimos responder as dúvidas dos Conselheiros!

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Podcast 113 – Della Retorna!

De carruagem dourada puxada por cavalos brancos, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Thiago Rosa falam
das férias do nosso aristocrata paulistano preferido (spoiler: ele odiou coisas), Dragon Age 2 e mecânicas que podem incentivar o bate-papo entre personagens nas mesas de jogo, e a incompreensível lore de Destiny 2. Também transformamos o desastroso GP da Bélgica de F1 em regra de RPG (?), fizemos uma lista de animes para se acabar de chorar, incluímos muita bobagem no meio e respondemos as dúvidas dos Conselheiros!

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Podcast 112 – Ramones é o Che Guevara do punk

Decidindo o destino da humanidade, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Thiago Rosa e Glauco Lessa falam
de Humankind (game que não é Civilization, mas meio que é), das histórias do Rei Macaco, do clássico dos RPGs eletrônicos, Xenogears, e de como é dirigir um carro dentro de um shopping (spoiler: era um simulador). Também houve tempo para discutir a quais cores de magic pertenceriam personagens de Tormenta, divagar por muita bobagem e responder as dúvidas dos Conselheiros!

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Podcast 111 – Quem tem katana tem drama

Encarando a nerdice depois dos 40, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Thiago Rosa e Glauco Lessa falam
de Kingmaker (RPG isométrico de Pathfinder), da relação entre ewoks e vietcongues, a polêmica do game Boyfriend Dungeon e o bizarro documentário Three Identical Strangers! Também sobrou tempo para falar das participações do Glauco em outras streams (traição!), anexar várias bobagens e responder às dúvidas dos Conselheiros!

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Podcast 110 – Surge Dark Camila!

Saindo do meio de um vulcão islandês, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Camila Gamino falam dos infindáveis filmes de Samurai X, da influência arrebatadora dos animes nas Olimpíadas, do poder do crossfit em Harry Potter, e do ódio justificado contra a humanidade em alguns (muitos) momentos! Também sobrou tempo para falar sobre séries islandesas de mistério, responder as dúvidas dos Conselheiros, e colocar algumas bobagens aí no meio!

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Brigada Ligeira Estelar: Átrida Sete

Uma cidade-colônia planetária para suas campanhas de Brigada Ligeira Estelar!

Em Brigada Ligeira Estelar, a ação não precisa se limitar aos mundos habitáveis. Assim, as colônias mascon (acrônimo de “Concentração de Massa” em uma língua humana morta) são fundamentais para a presença humana no espaço: basta alterar a gravidade em alguma área relativamente ampla através de geradores gravitacionais, gerar um campo aonde se possa estabelecer uma base isolada e simular artificialmente as condições de seu ambiente natural. Contudo, isso não é fácil.

Dessa forma, isso nos leva a Átrida Sete — a maior e mais antiga cidade-colônia da Constelação, com dimensões de grande metrópole. Localizada no planeta Bravia (também em Sabre-1), foi construída na febre da colonização de mundos seguida à descoberta do planeta Altona. Pertencente à zona habitável e com gravidade próxima ao padrão terrestre, Bravia já deveria ter sido terraformado há séculos… mas o problema é a natureza de Átrida, e de seus habitantes, em si.

Trans-cibers, caçadores de recompensas… só a “nata”.

A Colônia do Caos

A história de Átrida Sete é marcada por ciclos de abandonos, devastações, conquistas, revoluções, ondas migratórias, levas de refugiados, conflitos internos, mais destruições… e reconstruções, além dos revezes causados pelas guerras no Grande Vazio e, por fim, dos crônicos interesses corporativos de sempre. Isso truncou seu desenvolvimento, fazendo-a evoluir à parte do resto da Constelação, gerando dessa forma um local completamente alienígena para o resto do Império.

Composta de vários domos de aço transparente, anexados desordenadamente uns aos outros, esta cidade está na sua sexta reconstrução (daí o nome) e é uma salada de etnias e subgrupos políticos (sendo a política feita na base do tiroteio), com uma longa história incompreensível para estrangeiros… exceto pelas partes mais explosivas, obviamente. Não sem razão, apesar dos planos originais, nunca houve uma segunda tentativa de colonização nesses moldes.

Se ninguém impor lei e ordem, vai dar nisso. Simples.

Promissor, mas problemático

A colonização gerou uma propensão regional à turbulência e isso termina sempre por afastar muitos daqueles capazes de ajudar a transformar positivamente a vida no local. Mesmo Silas Falconeri tentou ordenar iniciativas — há um ativo simbólico em ser a maior cidade-colônia espacial da Constelação e mundos terraformáveis são importantes. Contudo, ali é Átrida Sete: todo início promissor leva a desenvolvimentos convulsos… e, finalmente, termina mal.

Todavia, existem várias colônias menores no planeta, sempre associadas a algum projeto de exploração mineral. Porém, pelas suas dimensões e por concentrar a maioria absoluta dos colonos ali presentes, ninguém pensa em começar a terraformação de Bravia por outro lugar. Sendo Átrida Sete uma eterna bomba relógio — dependente do exterior para itens vitais como geradores de oxigênio — a Brigada Ligeira Estelar obrigatoriamente precisa vigiar o local.

Aqui é um lugar para sobreviventes!

Os Domos de Átrida Sete

Graças ao seu crescimento particular, com domos geodésicos construídos lado a lado e unidos por portais, Átrida Sete é dividida em… Domos. Para se chegar de determinado lugar a determinado lugar, existem duas formas: em primeiro lugar, os mergulhões subterrâneos, uma experiência potencialmente perigosa para quem viaja de metrô. Em segundo, as rotas internas para carros Magnéticos. Cada Domo — e, eventualmente, dois ou três — equivale a um bairro.

Embora os domos das elites locais sejam bem melhor protegidos, Átrida Sete não é um bom lugar: os pais criam seus filhos para saírem dali e levá-los juntos. Contudo, boa parte da culpa por seu atraso é só deles mesmos: do seu ego coletivo injustificadamente inflado, de rancores de classe (especialmente dessas elites, comparativamente mais pobres do que as de outros mundos)… e da sua propensão a furiosamente destruir qualquer iniciativa de avanço.

Lembrem-se: parte da função da Brigada é combater Piratas Espaciais…

Para Campanhas de Brigada Ligeira Estelar

Átrida Sete pode ser olhada por diferentes ângulos. Obviamente, o primeiro é de faroeste espacial: política feita à bala, emboscadas com lados opostos em eterna disputa, matadores, jagunços — e dependendo do gosto dos jogadores, com um tempero cyberpunk envolvido. Além disso, ele tem a vantagem de estar longe dos principais mundos da Constelação, permitindo assim, ao mestre, estabelecer dinâmicas próprias e flutuantes de poder nas suas campanhas.

Apesar da vigilância da Brigada Ligeira Estelar (equivalendo praticamente a um forte de cavalaria — e assim, defendendo o local de piratas espaciais e outros tipos), este também é um local interessante para campanhas à margem, focada em caçadores de recompensas, contrabandistas e tipos similares — algo mais Guardiões da Galáxia do que Star Trek (embora o tom de um Deep Space Nine, também mais próximo a um faroeste, não seja nada mau).

Divirtam-se.

Twitter de Brigada Ligeira Estelarhttps://twitter.com/BrigadaEstelar
Blog oficial de Brigada Ligeira Estelar:
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Podcast 109 – Eu não sei quanto é 45

Com tatuagem de circuito na cara, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Thiago Rosa e Felipe Della Corte
falam da mão de Nimb no GP de F1 da Hungria (e o que isso tem a ver com RPG), da incompetência de Megumi Fushiguro em Jujutsu Kaisen, e a desgraça em forma de game cyberpunk chamada The Ascent (pelo menos de acordo com o Della). Também houve tempo para discutir reality de encontros de furry (mais ou menos), o quanto Bleach é ruim e responder as dúvidas pertinentes dos Conselheiros!

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Brigada Ligeira Estelar: O Ano Perdido — Episódio Quatro: Cidade do Perigo

Brigada Ligeira Estelar

Anteriormente: nossos pilotos da Brigada Ligeira Estelar concluíram sua passagem pelas luas de Villaverde. Assim, com mais segurança, eles viajam para o planeta Ottokar, para onde transportam uma tecnologia a ser analisada. Entretanto, podem estar com a guarda baixa…

Local: Konya, capital do planeta Ottokar

Situação Prévia:

Os protagonistas chegam à Konya, capital de Ottokar. A seguir, falarão com as autoridades da Brigada Ligeira Estelar e logo após, serão encaminhados a uma base secreta aonde levarão a peça. Porém, eles precisarão caminhar pela cidade — um lugar superpovoado, cujos mercadores oferecem de tudo, não importando a procedência. E lá, não é bom se distrair nas ruas…

Evento:

Um truque simples faz os personagens estacionarem o veículo. Assim, quando se dão conta, a peça é roubada por um mero garoto de rua. Ele conhece cada meandro da cidade e pode pular muros, entrar em vielas e, consequentemente, se ocultar. Entretanto, se alguém acionar a peça, os proscritos podem detectá-la… e teremos uma invasão brutal à cidade. Logo, isso precisa ser impedido — e já!

Todavia, há um adulto comandando esses pequenos ladrões e ele serve a uma organização criminosa, contatando o próprio chefão. Logo a seguir, ao ver o interesse por essa peça, este promove um torneio ilegal com essa tecnologia tão disputada como prêmio. Dessa forma, caso eles invadam o local, o chefe pode decidir eliminar a prova. Portanto, só resta entrar no jogo…

Reviravoltas:

Disputas Internas: alguém da organização está muito interessado no lugar do chefão. Logo, quem sabe ele pretenda assassiná-lo — e sendo bem-sucedido ou não, acusar nossos protagonistas. Mesmo podendo convocar a polícia ou a própria Brigada Ligeira Estelar, é melhor limpar seu nome agora… ou os personagens serão caçados por criminosos por toda a Constelação!

A Gangue do Jogo Sujo: uma gangue menor está interessada na peça — e não gosta nada da presença de hussardos imperiais. Por isso mesmo, quando nossos pilotos estiverem todos avisados, fora de seus robôs, eles atacarão em conjunto. Usarão máscaras e farão isso discretamente: isso é uma quebra de ética entre bandidos e eles podem ser mortos por isso…

Riscos de Segurança: não estamos no grande torneio em Annelise ou em um dos duelos tradicionais do Círculo da Espada. Há um grande ar de improviso nessa arena e tudo pode acontecer  — um holofote gigante caindo em seu robô, fios elétricos desencapados de alta voltagem, vazamentos de água… se o oponente não matá-lo, o próprio local pode fazê-lo!

Epílogo:

A trama pode se estender caso por algum motivo eles não levem a peça — como por exemplo se ela cair nas mãos de outra pessoa e eles precisarem correr atrás. Contudo, caso vocês estejam jogando uma campanha em capítulos, é imperativo que os personagens a resgatem a qualquer custo, caso contrário a trama principal não anda. Porém, se a peça for acionada…

Ideias:

Traga Inimigos Familiares: caso não seja um one-shot, é interessante trazer algum lugar-tenente enfrentado no episódio anterior. Ele pode estar no rastro dos personagens, ter tentado comprar a peça do chefe do crime e agora ser um oponente em duelo!

Ocupe os Jogadores: deixe os protagonistas planejarem suas ações. Participar do torneio, todos eles? Roubar a peça enquanto um ou outro participa dos combates e só então acionar as autoridades para prender todo mundo? Dê agência aos seus jogadores!

Considerações para Brigada Ligeira Estelar RPG:

Novamente, o tom narrativo da aventura é de Space Opera. E além das peripécias e reviravoltas de sempre, o gênero sempre teve um aceno ao colorido e exótico. Portanto, capriche na descrição dos ambientes — e, principalmente, dos oponentes. Um ciborgue trans-ciber com quatro braços? Uma mulher misteriosa, cobrindo seu rosto com um véu negro? Um tigre falante e vaidoso, comandante de uma facção criminosa? Não tema o exagero, este é um ambiente para isso!

Apenas lembrem-se: na Space Opera, a “Opera” é importante — as reviravoltas, o lado folhetinesco, o senso de espetáculo — mas o “Space” da equação jamais pode ser esquecido. Lembrem-se da aventura de ficção científica, das máquinas fantásticas em suas mãos, certo?

Divirtam-se.

Episódios Anteriores:

Introdução (AQUI)
01 — O Sinal Desconhecido (AQUI)
02 — Madredeus (AQUI)
03 — A Fortaleza Lunar (AQUI)

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