Tag : RPG

Podcast Dragão Brasil 73: Por dentro eu sou uma elfa gostosa!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan conta sua jornada pelo mundo da fotografia, e os ensinamentos de Joel Meyerowitz; Vini nos fala de sua mesa de Tormenta20 e as dificuldades de jogar com uma assassino Sszzaazita; e Camila Gamino nos fala da grande comemoração de seu aniversário no Dia das Bruxas! Também teve tempo para as bobagens de sempre e muitas dúvidas dos Conselheiros!

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Créditos
Participantes:
Camila Gamino (Twitter), J. M. Trevisan (Twitter | Livros)
Edição: Adonias Marques (Instagram | Portfólio)

Podcast Dragão Brasil 72: Me dá meu Jabuti!

Desafiando a nobreza, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Felipe Della Corte da uma verdadeira palestra sobre seu novo super poder: pesquisar móveis para sua casa nova! J.M. Trevisan fala sobre sua última maratona com a série The Leftovers e o vício em NBA 2k21! E Karen Soarele fala sobre a incrível indicação de A Deusa no Labirinto para o prêmio Jabuti de literatura! Eeeeeeeee! Além disso, temos as dúvidas dos leitores e mais uma porção de bobagens!

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J. M. Trevisan (Twitter | Livros),  Felipe Della Corte (Twitter ), Karen Soarele (Twitter | Livros).
Edição: Adonias Marques (Instagram | Portfólio)

Bençãos da Deusa — Diferentes maneiras de jogar RPG: Presencial, Online, Texto, Guilda

Diferentes maneiras de jogar RPG

A quarentena fez com que um grande número de RPGistas procurassem diferentes maneiras de jogar RPG. Apesar destes formatos já existirem, ainda eram desconhecidos pra muita gente. Os número divulgados trimestralmente pelo Roll20, uma das maiores plataformas de RPG Online, mostram o imenso crescimento na quantidade de mesas, inclusive no Brasil. Mas quais as diferenças desses formatos?

RPG Presencial

Jogar de forma presencial é obviamente a forma mais antiga e tradicional de se aventurar em mundos de ficção, apesar de muita gente que chegou mais recentemente ao RPG nunca ter jogado desta forma. RPG presencial é reunir o grupo todo (mestre e jogadores) em um mesmo espaço físico para jogarem, rolando dados e usando fichas de personagem em papel, apesar de muita gente também ter “automatizado” estes aspectos, usando aplicativos de rolagem e fichas e livros em PDF pelo celular. É uma forma divertida de se reunir na casa dos amigos. O maior impeditivo é a necessidade de ter pessoas que morem na mesma cidade para jogar.

RPG Online

É a forma que mais cresceu durante a pandemia. Grupos presenciais se transformaram em grupos online, mais gente conheceu e teve mais tempo para jogar estando em casa, popularizando essa forma de jogo. Em geral, para jogar RPG online, você precisa de um grupo, livros, fichas como em um grupo presencial, com a diferença de que as sessões acontecem em ambiente virtual. O grupo faz uma chamada de áudio, com ou sem vídeo, por alguma plataforma de comunicação; algumas já apresentam até a possibilidade de instalação de programas de rolagens de dados, e tudo acontece por ali. Boa parte dos grupo também usa ferramentas para mapas, combates, imagens e rolagem de dados, onde é possível que todos visualizem e organizem as cenas. Assim, é possível jogar com pessoas de qualquer lugar, contando que tenha uma boa conexão com a internet, o que pode ser um problema.

RPG por Texto

RPG por texto é bastante comum desde o início da internet, mas muita gente ainda não conhece. Costuma ser jogado em fóruns ou plataformas e aplicativos de comunicação por texto. Cada jogador descreve por texto suas ações na cena, enquanto o mestre media e descreve as coisas da mesma forma. É mais demorado, pois a partida não está acontecendo simultaneamente para todos, mas é ideal para quem não tem uma boa conexão com a internet ou tempo para se reunir com o grupo. Pode ser um exercício de escrita bem interessante, e as cenas e ações acabam sendo mais detalhadas.

RPG de Guilda

É bem parecido com jogar de forma online, mas tem suas peculiaridades e por isso ganhou destaque aqui. é um grupo geralmente grande de pessoas que estão em um mesmo fórum ou servidor onde cada um tem seu personagem. Os mestres criam missões e quem estiver disponível naquela data e horário se dispõe a jogar aquela aventura, ganhando recompensas e assim evoluindo seu personagem. Cada fórum ou servidor têm suas próprias regras de criação e evolução de personagens e de recompensas. Por ser uma quantidade em geral grande de pessoas (e falo aqui até em centenas), muitas regras originais do jogo escolhido precisam ser adaptadas de modo a funcionar. A grande vantagem é não depender da disponibilidade de todos; mesmo que alguém não possa jogar, provavelmente outro assumirá o lugar, e você pode encaixar as sessões dentro dos seus horários livres.

Existem cada vez mais ferramentas que ajudam na expansão e facilitar o acesso ao hobby. Apesar de serem diferentes maneiras de jogar RPG, todos levam à mesma coisa: se divertir. Agora, é encontrar qual formato fica melhor para você e se aventurar mundos afora.

Podcast Dragão Brasil 71: Clube do TPK!

Role inciativa, pois hoje o podcast da Dragão Brasil está de matar!

Leonel Caldela revela um dos grandes pesares de sua vida de mestre e narra com detalhes escatológicos alguns dos TPKs sofridos por seus grupos de jogo; Rafa Dei Svaldi conta sobre suas contribuições como consultor de tragédias na aventura Fim dos Tempos e nos dá a receita de seu novo drink favorito que serviria facilmente como combustível de foguete; Felipe Della Corte fala um pouco mais sobre o design dos encontros da Jornada Heroica e das peripécias de seu grupo de jogo em Arton quando ele ainda era um jovem inocente; enquanto Camila Gamino chora a perda de seus personagens queridos em situações tragicômicas e tenta não sucumbir aos encantos do clube dos mestres malvados! Nas dúvidas dos Conselheiros, dicas de como lidar com a morte e ressurreição de personagens, principalmente por conta de acidentes de percurso durante aventuras…

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Camila Gamino (Twitter), Leonel Caldela (Twitter | Livros), Felipe Della Corte (Twitter ),
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Podcast Dragão Brasil 70: Bom dia, The Boys! Vocês são Divinity!

Podcast Dragão Brasil 70: Bom dia, The Boys! Vocês são Divinity!

Chegou o seu podcast mal-assombrado favorito! No episódio de hoje, Felipe Della Corte lista os gatilhos de “Bom dia, Verônica”, enquanto Leonel Caldela conta bastidores da campanha Fim dos Tempos, Karen Soarele compara Outward com Divinity e Vinicius Mendes lança a enquete: a cena mais satisfatória de The Boys é a mesma na série e na HQ? Além disso, nas dúvidas dos conselheiros, saiba detalhes da Jornada Heróica — o livro de campanha oficial do #Tormenta20 — e seja assediado pelos fãs!

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Links citados no episódio “Bom dia, The Boys! Vocês são Divinity!”:

Livros recomendados pela equipe da Jambô:

Créditos do podcast
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Felipe Della Corte (Twitter ), Karen Soarele (Twitter | Livros), Leonel Caldela (Twitter | Livros), Vinicius Mendes (Facebook | Livros).
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Podcast Dragão Brasil 69: Bota a maçã na cabeça que eu atiro!

Desafiando a nobreza, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Karen explica porque Guilherme Tell não tem nada a ver com Robin Hood, Guilherme se esfoça para comprar um microfone novo, Camila Gamino mergullha de vez no rpg estilo guilda e J.M. Trevisan debate duas séries — um documentário e uma ficional —de temática espacial! Além, é claro, de debates aleatórios, e das dúvidas dos Conselheiros!

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Guilherme Dei Svaldi (Facebook | Livros), Karen Soarele (Twitter | Livros), J. M. Trevisan (Twitter | Livros), , Camila Gamino (Twitter).
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Baú Referencial: Super Robot Wars OG

O EXAGERO TOTAL PARA SUA CAMPANHA DE BRIGADA LIGEIRA ESTELAR!

Brigada Ligeira Estelar é um cenário de ficção científica com batalhas espaciais e robôs gigantes. Sendo assim, Referências são relevantes. A seção Baú Referencial nunca foi um espaço para adaptações de animes, realmente: ela sempre foi voltada à elementos de outras animações e sua adaptação ao cenário. Uma ambientação pode ser fruto de várias influências mas, apesar de tudo, precisa de identidade própria, caso contrário se tornará um Frankenstein temático.

Mas e quando a graça é jogar tudo no liquidificador e mandar ver?

Robôs gigantes! Ataques especiais com nomes gritados em combate! YAY!

Super Robot Wars Original Generation (SWROG, para encurtar): The Inspector não tem pé nem cabeça, mas é divertidíssimo e as batalhas são ótimas — cortesia de um especialista no assunto, Masami Obari.

A série é continuação do menos inspirado SWROG: Divine Wars e é baseada na linha homônima de videogames — e esta por sua vez é uma espécie de spin-off da série Super Robot Wars tradicional, famosa por reunir personagens de diferentes séries animadas para saírem no tapa entre si. Se você quer ver um Gundam peitando um Valkyrie de Macross, SWR é sua pedida.

SWROG faz basicamente a mesma coisa, mas com personagens da casa em um universo próprio, uma linha de tempo compreensível e algum desenvolvimento lógico de eventos.

De uma forma simples, o universo de SWROG pode ser definido em “e se pudéssemos transformar a mistureba dos jogos normais de SRW em um universo minimamente coerente? Por esse motivo, não se espantem com similaridades suspeitas. Quando os personagens não são derivativos, são arquétipos quase em estado bruto. Nenhum deles deveria ser confundido com um ser humano, mas isso é parte da graça.

Ah, já falei do exagero?

Tapem os olhos das crianças na sala: é MECHA PORN, gente!

VALE-TUDO DE VERDADE!

Ninguém assiste SWROG: The Inspector pelo roteiro. Aqui, todos os clichês estão no volume máximo: robôs com designs absurdos, discursos melodramáticos em cabines de piloto, ataques especiais dignos de um mangá de luta da Shonen Jump, vilões maniqueístas (no Episódio 02 um vilão diz: “Você quer evitar mortes desnecessárias de civis, eu sei mas o problema é que ADORO mortes desnecessárias de civis… BWAHAHAHA!!!”), reviravoltas que exigem suspensão de descrença…

Infelizmente, essa série também pode ser bem caótica para quem chega — e conta pontos para isso a sua quantidade imensa de personagens e robôs. Se eu fosse escolher um episódio à parte, seriam o 7 e o 10: mostram os protagonistas da história em uma missão para retomar um reino tomado por terroristas.

Para o jogador de BRIGADA LIGEIRA ESTELAR RPG, aqui tem de tudo: princesas valentes com poderes psíquicos, discursos (prestem atenção na Princesa Shine — ela é um exemplo perfeito de nobre leal entre os protagonistas), vilões maquiavélicos… o mestre pode pensar em uma campanha no teor de Gundam mas, provavelmente, seus jogadores vão deixá-la parecida é com isso!

Mas e se falarmos em abrirmos a porteira de BRIGADA LIGEIRA ESTELAR para o nível de ação, octanagem e absurdo de um SRWOG: The Inspector?

”Em Brigada Ligeira Estelar O QUÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ??????!!!!!”

ADAPTANDO PARA BRIGADA LIGEIRA ESTELAR

Por incrível que pareça, isso é perfeito para Brigada Ligeira Estelar Alpha. O sistema foi feito justamente para esse grau de exagero, fazendo de personagens com menos níveis de poder um tanto limitados dentro de seu espectro de características.

Nesses termos, essa série é um exemplo perfeito do tom “Uh-Huuuuu!!!” de campanha (rebatizado de Épico na atual versão)! Se você por algum motivo não quiser fazer a migração de sistema quando o novo livro vier, monte personagens com doze pontos, deixe os robôs ainda mais poderosos, libere os tepeques e siga em frente!

“Ah, mas eu vou precisar de ameaças à altura para os personagens”… Ora, vocês tem os Proscritos e a Tiamat só para começar! E vocês lembram, sem spoilers, do chefe final em Belonave Supernova? Pensem nisso!

No entanto, em BRIGADA LIGEIRA ESTELAR RPG a coisa vai mudar. O sistema foi pensado para retratar de forma eficiente o gênero como o vemos nas telas — e aumentar o nível das pontuações dos robôs é apenas o começo. Vamos a uma série de sugestões para subir o tom de sua campanha, não importando a versão!

”Minha espada é maior do que a sua!”

OVER THE TOP!!!

Mais Duro, Melhor, Mais Rápido, Mais Forte: aumentar o valor das características dos robôs é o primeiro e mais óbvio passo. Isso não faz deles apenas mais poderosos em si — aumenta também o espaço de customização para seus tepeques. Com isso, você pode fazer combinações mais poderosas e com mais implementos — deixe os combos à solta em nome desse espírito! apenas lembre-se de colocar o mesmo nível de poder nas mãos dos oponentes. E falando nisso…

Personalização é Tudo: o mestre não deveria se incomodar em soltar os jogadores… porque a regra do cool é soberana! Uma solução para ajustar tais níveis de poder ao cenário seria fazer seus protagonistas membros de uma unidade de elite muito especial. Racionalizações justificariam sua existência facilmente: “estamos testando novas tecnologias com os Andro-Ginóides” ou “Depois de estudar a tecnologia proscrita, vamos reproduzi-la com nossos recursos”. 

Ameaças são Enormes: obviamente, para existirem unidades como essas, os protagonistas precisam enfrentar encrencas acima das possibilidades normais. Uma cidade fortaleza flutuante se transforma em robô gigante, causando devastação em seu mundo? Leviatãs começaram a formar cardumes no espaço e atacar planetas? Exércitos Defendróides estão construindo uma Esfera de Dyson ao redor de uma estrela, começando a resfriar os mundos ao redor?

”Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia.”

SEM MEDO DO ABSURDO

Pseudo-Ciência: vamos ser diretos — SWROG é um vale-tudo. O “Real Robot” nunca teve uma linha tão delimitada assim em relação ao “Super Robot”, mas aqui eles forçam a amizade… e em alguns momentos específicos eles patinam perigosamente perto do místico. Para encaixar isso no Sabre sem transformar tudo em baderna, o jeito é apelar para a pseudo-ciência das histórias em quadrinhos de super-heróis.

Use termos sem sentido quando analisados friamente (“quântico” é uma palavrinha mágica nessas horas, acreditem), mas convincentes em um primeiro momento por passarem uma falsa impressão científica. Configuradores são personagens coadjuvantes perfeitos para se manter por perto, podem acreditar.

Robôs Gigantes do Zodíaco: pense Shōnen de luta. Isso mesmo. Os protagonistas não precisam de energias misteriosas como o ki, o chakra, o cosmo ou o que for para manifestarem técnicas absurdas — mas o tratamento da tecnologia chega quase lá. É bom lembrar que a série é baseada em um videogame aonde robôs se estapeiam. É interessante notar que os protagonistas também agem, muitas vezes, como se este fosse um “mangazinho de porrada…”

”MORRA, SEIYA!!!!”

UM TOQUE PARA OS JOGADORES DE BRIGADA LIGEIRA ESTELAR

Entre no espírito da coisa — é pegar ou largar, sem meio-termo.

SWROG: The Inspector não é nem de longe uma obra-prima do gênero e nem pretende ser. Ela é só um mero produto de divulgação, voltado para agradar seus fãs e trazer novos consumidores para seu produto no processo. Em suma, ele é desconcertantemente honesto — mais do que vários animes que pregam contra a guerra mas vivem de sua glamourização. Sim, vocês sabem para quem estou apontando esse dedo.

Então eu só posso recomendar a aceitação dessa honestidade caso vocês queiram encampar essa abordagem: não pensem em backgrounds imensos e repletos de coadjuvantes, mantenham o senso de perspectiva e aceitem a canastrice generalizada! O clichê é seu amigo! Em suma, divirtam-se.

Mas não é este o motivo pelo qual estamos aqui?

Até a próxima.

Twitter de Brigada Ligeira Estelar: https://twitter.com/BrigadaEstelar
Blog oficial de Brigada Ligeira Estelar: https://brigadaligeiraestelar.com/

Instagram de Brigada Ligeira Estelar: https://www.instagram.com/brigadaligeiraestelar

Podcast Dragão Brasil 68: Estudando inglês pra jogar com o Henry Cavill

Por muito menos que cinco mil reais, chegou seu podcast favorito!

Della escreveu muito a Jornada Heroica

No episódio de hoje, Della nos conta mais sobre a produção da Jornada Heróica; nosso convidado, Vini, resgate um debate sobre animes e mangás que vai mais longe do que poderíamos imaginar; Trevisan da um update sobre a guerra dos consoles e American Horror Story; e Camila Gamino da sua opinião sobre Enola Holmes, além de contar sobre um modo diferente de jogar RPG no Discord! Teve também as dúvidas dos Conselheiros e um monte de aleatoriedades como de costume!

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Podcast Dragão Brasil 67: Você come?

Por muito menos que cinco mil reais, chegou seu podcast favorito!

Na volta à escalação normal, Della cai mais uma vez nas garras do insidioso Gloomhaven (agora na versão PC multiplayer); Karen comemora a compra de um bolo e desafia as tradições comendo pizza no almoço; Trevisan vem direto do front da guerra entre Sony e Microsoft; e Leonel Caldela conta detalhes dos bastidores do primeiro episódio de Fim dos Tempos, sua campanha de Tormenta20 em stream na Twitch da Jambô! E ainda tivemos as dúvidas dos Conselheiros e besteiras para acompanhar!

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Podcast Dragão Brasil 66: Especial Lágrimas da Dragoa Rainha

Sem choradeira, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje uma escalação de peso! Vamos com calma para não esquecer ninguém: Karen Soarele, Camila Gamino, Leonel Caldela, J.M. Trevisan, Marcelo Cassaro, Pedrok e o mestre da vez, Guilherme Dei Svaldi, debatem escolhas, acontecimentos e curiosidades de Lágrimas da Dragoa Rainha, a primeira stream canônica de Tormenta20! E claro, sobrou um tempinho para tirar as dúvidas dos nossos Conselheiros!

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Podcast Dragão Brasil 65: Crusadecast!

Passando a perna no rei tomando o reino, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Karen Soarele comenta sobre Timbleweed Park (e o Trevisan pega carona pra indicar Unavowed) e os jogos point and clicks; Della planeja sua vilanesca carreira de coach de Tinder; J.M. Trevisan traz novas notícias da WWE; e Leonel Caldela toma o trono do podcast pra falar do renovado Crusader Cast, com o lançamento de Crusader Cadt 3 (e de sua campanha Fim dos Tempos, que estreia na próxima quinta no canal da Twitch da Jambô Editora)! Também teve as dúvidas dos Conselheiros e tudo mais que você já está acostumado!

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Brigada Ligeira Estelar — Uma Reapresentação

Seja bem-vindo a essa saga espacial!

Essa é para você, entrando neste website pela primeira vez, provavelmente atraído pelo monumental sucesso do crowdfunding do Tormenta 20 e esperando anões, elfos, dragões, cava… não, você não encontrará isso nesse texto. CALMA, não vá embora agora. Não vai ter bolo, mas teremos naves espaciais, impérios interestelares, jovens pilotos… e robôs gigantes com espadas de energia e lança-mísseis. Sejam bem vindos ao universo de BRIGADA LIGEIRA ESTELAR.

Tal ambientação para 3D&T Alpha foi lançada em Novembro de 2011 pela Jambô Editora e, de lá para cá, vem sendo o cenário com mais suplementos para essa linha. Agora, Brigada Ligeira Estelar irá ser o primeiro OGL do sistema, sendo reinventado em vários aspectos. É um recomeço não tão diferente de quando o próprio Tormenta, nascido multi-sistema em 1999 mas voltado preferencialmente para o 3D&T (sistema da casa à época), migrou para o D20 em 2003.

Assim como as animações japonesas de ficção científica refletem as variantes do gênero em si (a space opera, o pós-cyber, o cyberpunk, qualquer um), o cenário também o faz, pulverizando-os em diferentes mundos. Você quer ser um ás indomável em meio a uma guerra espacial? Ou prefere vagar com um robô feito de refugo em um cenário devastado, enfrentando tiranos? Quem sabe, deseja ser um policial em uma cidade tecnológica? Tudo isso é possível aqui.

https://www.youtube.com/watch?v=n0XpnyKKLMU

Tudo isso pode ser feito em seus jogos!

Vilões… e heróis!

O cenário evoluiu muito nestes nove anos. Quando foi criado, tomou como inspiração as clássicas animações japonesas de ficção científica, notadamente space operas como Patrulha Estelar, Gundam e Macross (Robotech)… e essa ainda é sua pedra fundamental. Mas esses subgêneros são um braço da própria ficção científica e, pouco a pouco, Brigada Ligeira Estelar absorveu e referenciou diferentes faces do gênero como um todo, pulverizados na ambientação.

Brigada, hoje, tem seis livros, uma conta oficial de Twitter e um blog do próprio autor focado em apoio para o mestre de jogo. No blog da Jambô, eu me dedicarei a expansões para o cânone — introduzindo personagens e locações novos. Além disso, a seção Baú Referencial (adaptando elementos de outras mídias para Brigada) também voltará. Mas vamos falar um pouco da ambientação?

O lar de suas aventuras é a Constelação do Sabre — um conjunto de vários sistemas solares com quase cem mundos. Dezenove desses planetas são (ou foram tornados) propícios para a presença humana mas a terraformação pode expandir esse número e, enquanto esse processo de séculos não é concluído em outros locais, há colônias espaciais tanto nas órbitas de corpos celestes quanto em superfícies inviáveis à vida (estas são conhecidas como áreas mascon).

A Constelação é também o lar de um grande império espacial — mais formalmente, a Aliança Imperial do Sabre. Isolados após séculos de guerras, ondas colonialistas e uma idade das trevas conhecida como o Grande Vazio (do qual pouco se sabe mas seu legado periodicamente ressurge de formas explosivas), a formação do Império em tese estabilizou as relações entre esses mundos, embora a intriga corra solta… mas nada os preparou para a tragédia a seguir.

 

O que é a Brigada Ligeira Estelar?

O isolamento foi rompido através de uma invasão interestelar comandada pelas forças conhecidas como Proscritos. Nada se sabia deles à época, mas gradualmente a verdade vem vindo à tona: são um povo brutal, avesso à empatia, culturalmente obcecado pelo individualismo (ao ponto de nenhum robô ou veículo seu ser igual ao outro), especializado em consumir ao máximo os recursos dos lugares por onde passam até nada restar… e dependentes de tecnologia.

A Brigada Ligeira Estelar é a principal frente contra os invasores Proscritos. Eles são algo além de uma mera divisão de assalto com robôs gigantes e carregam consigo um ativo simbólico. Foram criados pelo fundador da Aliança, Silas Falconeri, para representar o seu ideário e proteger as pessoas comuns da Constelação — tanto de ameaças espaciais ou insurreições quanto dos abusos da própria nobreza contra o povo. Isso fez dela odiada pelas elites.

Para criar paralelos simples de entender, os Pilotos Hussardos da Brigada Ligeira Estelar são em muito como mosqueteiros do espaço ou, caso você consuma fantasia medieval, como as ordens de cavaleiros heróicos (videm os Cavaleiros de Solamnia em Dragonlance ou os Envoys do RPG Blue Rose). Eles podem tanto pilotar robôs gigantes em frentes de batalha quanto desbaratar conspirações de nobreza e salvando o Império de traições. Mas não são os únicos.

Os personagens também podem se estruturar em guardas de cavaleiros a serviço de um nobre, ou se unir a uma tropa de mercenários, ou se alistar em um corpo de voluntários contra a invasão proscrita, ou formar um esquadrão de caçadores de recompensas, ou se juntar a uma nave de corsários espaciais (ou piratas espaciais, caso você não se incomode em ser perseguido pelas autoridades)… há várias opções, em campanhas que podem ir do heróico ao sombrio.

 

Os caminhos da aventura

Agora você vai perguntar: “mas se um livro novo vai sair, vale a pena encarar os livros antigos?” — e a resposta é “sim”. O primeiro livro, o suplemento de cenário Brigada Ligeira Estelar (daqui para frente o chamaremos de Brigada Ligeira Estelar Alpha para diferenciá-lo do futuro Brigada Ligeira Estelar RPG) nos traz os conceitos mais básicos do cenário. Enquanto o novo livro não vem, você vai precisar dele para aproveitar os demais suplementos.

O segundo livro a obter é o Arquivos do Sabre. Embora ele tenha sido o sexto a ser publicado, engloba a grande maioria dos artigos responsáveis pelo desenvolvimento do cenário no antigo site da Jambô, devidamente agrupados por tema e atualizados. Basicamente funciona como um livro do mestre, detalhando o funcionamento das forças militares e da nobreza… além de apresentar ameaças, inimigos e coadjuvantes. É o livro mais focado em regras opcionais.

Em seguida temos os fundamentais dois volumes de A Constelação do Sabre. Eles cumprem para Brigada Ligeira Estelar Alpha o mesmo papel dos clássicos suplementos do Reinado para Tormenta: apresentam os dezenove mundos principais do cenário (antes da inclusão posterior de Dabog e Saumenkar na lista), mais a “fronteira espacial”, além de detalhar as principais casas de nobreza de cada planeta, introduzir coadjuvantes… e trazer ideias para campanhas.

Por fim, novamente em dois volumes, o primeiro suplemento de campanha para 3D&T — Belonave Supernova. A ideia é trazer o espírito de um anime do gênero para sua mesa de jogo em uma campanha de vinte e seis sessões, com consequências para o futuro do cenário. Talvez seja o material mais ambicioso publicado para Brigada Ligeira Estelar Alpha. Não é uma campanha fácil e a morte de personagens jogadores é uma sombra constante. Mas faz parte do drama.

 

O futuro de Brigada Ligeira Estelar

Agora teremos um novo Brigada Ligeira Estelar RPG. Muitas mudanças foram baseadas nas experiência de jogo registradas ao longo desses anos. Dois dados, ao invés de um. Modificações nas características e na construção de personagens em geral. Rolagem contra dificuldade — apenas resultados maiores. A inclusão de andróides como “raça” jogável (aqui, andro-ginóides), atendendo a um pedido constante dos jogadores. Robôs personalizáveis desde o começo.

E o espírito do cenário continua o mesmo: vocês tem algo importante a proteger — gente amada, um futuro, um ideal… — e por esse algo, você está disposto a lutar. O universo ao seu redor pode até ser cinzento mas essa é a razão pelo qual ele precisa de heróis.

Se você é um leitor ou jogador das antigas, obrigado pela lealdade. Se você estiver entrando agora, seja bem-vindo. Vai ser bom estar aqui de novo regularmente.

Até a próxima.

Imagem de topo: Wellington Reis. Capas, na ordem apresentada, por Roberta Pares Massenssini, Israel de Oliveira, Eudetenis e Simone Beatriz.

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Blog oficial de Brigada Ligeira Estelar: https://brigadaligeiraestelar.com/

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