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Dia da Consciência Negra: Conheça estes artistas!

dia da consciência negra

Neste Dia da Consciência Negra, separamos pra vocês alguns artistas aqui do Brasil que acreditamos valer a pena conhecer. Gente com longas histórias, que mudaram o RPG nacional, e gente que está chegando agora já mostrando a que veio. Mas incentivamos a não parar por aqui e nem no Dia da Consciência Negra! No RPG, na fantasia, ficção científica, em todas essas coisas legais temos diversos criadores incríveis por todo o Brasil!


JM TREVISAN

Um dos criadores de Tormenta, JM Trevisan é editor executivo da Dragão Brasil, a maior revista de RPG e cultura nerd do país e já foi colaborador da Rolling Stone Brasil. É roteirista dos mangás Ledd e Khalifor, e foi finalista do AXN Film Festival Latin America, com o roteiro do filme de curta-metragem Landau 66.
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Thiago Rosa

THIAGO ROSA

Thiago Rosa é autor e tradutor de RPG, atuando tanto em inglês quanto em português. Seus trabalhos em português, como autor, incluem a coletânea de artigos RPG Caracterização (premiada com o prêmio Goblin de Ouro de Melhor Texto), o RPG Karyu Densetsu (finalista do Prêmio Ludopedia Designer Nacional) em co-autoria com Nina Bichara e a campanha Jornada Heroica: Coração de Rubi, como co-autor e co-editor. Ainda como autor, seus trabalhos em inglês incluem Level Up (campanha com arrecadação acima de um milhão de dólares no Kickstarter), Empire’s Reign (suplemento de Ninja Crusade), Part-Time Gods 2nd Edition e Steamscapes: Asia. Como tradutor, participou da localização de títulos como Mutant: Ano Zero, Jadepunk, Contos do Demon Lord, Kuro e The Day After Ragnarok. Sua carreira é interligada com a revista Dragão Brasil; teve seu primeiro trabalho remunerado publicado na fase impressa da revista, aos 14 anos; atualmente, é o recordista em matérias de capa de sua versão digital. Além da atuação com livros, participou como jogador ou mestre em várias livestreams de RPG, como Os Domínios da Mente (vencedora do prêmio Goblin de Ouro), Jogando RPG: Spin Off 2, Skyfall: Sinfonia do Sangue Macabro, Joias Para Lamashtu, Arena de Valkaria e Legado do Ódio.
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emerson xavier

EMERSON XAVIER

Formado em Letras e, em breve, em Produção Editorial. Já trabalhou em escolas e em um laboratório químico, mas agora encontrou seu caminho entre as laudas dos livros, trabalhando com revisão de textos como freelancer para editoras e para a Dragão de Jade. É apaixonado por histórias desde que tem memória e publicou sua primeira história pela Jambô, no Crônicas da Tormenta Volume 3. Joga RPG nas horas vagas, mas para desespero de alguns, só sabe jogar de guerreiro humano.
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KELL LYN

Desde criança, o mundo dos animes, como Cavaleiros do Zodiaco, Yuyu Hakusho e Sailor Moon, dos filmes de animação 2D da Disney e dos quadrinhos da Turma da Monica alimentaram em Kell Lyn o desejo de se tornar uma artista contadora de historias. Em sua jornada, estudou Artes na UFMS e depois Belas Artes na Sorbonne, em Paris, para se aprimorar. Atualmente, vive na França e trabalha como ilustradora freelance, realizando comissões para empresas e particulares enquanto trabalha secretamente em diversos projetos pessoais.
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O roubo do Manuscrito Secreto — Precisamos da sua ajuda!

o roubo do manuscrito secreto

Estamos com um problema no escritório da Jambô! Apesar do nosso sistema de segurança de ponta — é preciso ceder uma amostra de DNA sempre que passar pelas portas lacradas por magia arcana poderosíssima — alguém conseguiu adentrar nossos domínios e esse grande desastre aconteceu: o roubo do Manuscrito Secreto!

Estamos investigando cuidadosamente quem foi este larápio, mas talvez nossos esforços não sejam suficientes. Vamos precisar que você nos ajude a descobrir o que pode ter acontecido e qual o paradeiro do manuscrito.  Nosso time de Especialistas na Proteção de Manuscritos Super Secretos conseguiu, a partir de precisas análises investigativas, encontrar uma lista com 16 possíveis culpados.

Estamos interrogando toda a equipe e anunciaremos nossas descobertas nas redes sociais. No nosso Twitter, Instagram e Facebook vocês terão acesso às dicas, e cada uma delas eliminará um ou mais suspeitos. Você pode nos ajudar apontando nos comentários da postagem ou deste post quem não poderia estar envolvido no crime de acordo com a dica do dia. Dessa forma, e com a sua ajuda, acreditamos poder solucionar o roubo do Manuscrito Secreto.

Logo abaixo, temos a lista de suspeitos. Contamos com você!

O Roubo do Manuscrito Secreto — Suspeitos

fotos de Mestre PedroK, Leonel Caldela, Marcela Alban, Felipe Della Corte, Mari Zumbach, Camila Gamino, Silvia Sala, Marcelo Cassaro, JM Trevisan, Karen Soarele, Schaeppi, Elisa Guimarães, Guilherme Dei Svaldi, Thiago Rosa, Ana das redes e Dan Ramos

 

O Roubo do Manuscrito Secreto — Pistas

Pista 1: Aconteceu outro crime no mesmo dia! O Glauco foi morto em outro canto distante da cidade. Quem quer que tenha cometido essa atrocidade, não poderia estar na Jambô no dia do roubo.

 Pista 2: Nossos termômetros mágicos registraram 10 ºC no dia e os paraibanos da equipe estavam muito empacotados para cometer um crime desses.

 

 

 

 

 

 

 

 

AMOSTRA GRÁTIS — Revista Dragão Brasil 171

amostra grátis

Você já conhece a Dragão Brasil? Essa publicação mensal foi pioneira ao falar de RPG no Brasil e foi o berço do universo de Tormenta ainda na década de 90! Hoje, a Dragão existe digitalmente, apoiada por seus assinantes e trazendo mais de 100 páginas de conteúdo nerd de primeiríssima qualidade, além de extras como mapas de batalha, tokens de RPG e volumes inéditos do mangá Khalifor. A partir deste mês, vamos compartilhar uma amostra grátis da edição mais recente, o editorial e uma matéria escolhida a dedo pelo editor da revista, J.M. Trevisan.

Neste mês, a matéria escolhida foi a coluna Toolbox, escrita pelo autor de Tormenta Leonel Caldela. Você pode baixar a amostra grátis aqui!

Assine a Dragão Brasil por apenas R$ 7 todo mês! Seja um conselheiro por R$ 20, e tenha direito a benefícios exclusivos.

 

 

 

Curtos & Fantásticos finalista do Prêmio Le Blanc!

Prêmio Le Blanc

Fala, pessoal! Tudo bem? Hoje a postagem vem com informação, mas também uma dose de comemoração! O Curtos & Fantásticos Volume 2, uma antologia de contos no formato Flash Fiction lançada pelo selo Odisseias da Jambô, é novamente finalista do Prêmio Le Blanc! Como um dos autores com texto neste livro fantástico, vim falar com vocês um pouco sobre o concurso, a coletânea e a sensação de ser finalista de um prêmio. 

Mas, antes de tudo: o que é Flash Fiction?

Flash Fiction

Em resumo, é um conto curto, de até mil palavras. Sendo um pouco mais específico, esse conto curto contém uma história em seus termos fundamentais, com começo, meio e fim. Tem a mesma ideia e estrutura por trás de uma história “normal”, personagens, trama, conflito e segue o padrão narrativo escolhido pelo autor (Narrador personagem, narrador observador, narrador onisciente, epistolar etc). O grande desafio é unir, em poucas (ou, dependendo do texto, pouquíssimas) palavras um enredo que prenda o leitor, não deixe furos e seja balanceado entre descrições, diálogos e profundidade dos personagens. 

Sou assumidamente fã de literatura rápida e adoro escrever histórias com começo, meio e fim em tão poucas palavras, então, enviar meu conto para o concurso realizado pelo Diário de Escrita, uma live semanal em que os apresentadores Karen Soarele, Vinicius Mendes e Wesnen Tellurian convidavam quem assistisse a escrever e cumprir sua meta semanal de escrita, foi uma experiência fantástica (sem o perdão do trocadilho). 

E dá para contar uma história completa em tão pouco tempo?

Dá. Ô se dá. O choque causado por uma ficção relâmpago pode ser tão assustador, engraçado ou melancólico como um livro todo, e posso provar! Um microconto fortissimo de Ernest Hemingway  é capaz de enjoar até o mais forte estomago. Com poucas palavras, o autor consegue desconcertar o leitor e deixar a mente viajar em uma terrível e inevitável realidade:

“Vende-se: sapatinhos de bebê nunca usados.”

Aposto que foi uma frase difícil de engolir, certo? Alguns outros microcontos atiçam a imaginação do leitor, deixando a imaginação guiar o resto da história. como esse de Augusto Monterroso

“Quando acordou o dinossauro ainda estava lá.”

Poucas palavras, muitos significados e a história contada nas entrelinhas. Se com uma frase os autores conseguiram nos deixar assustados, tristes e curiosos, o que mil palavras não irão fazer?

Curtos e Fantásticos

O concurso realizado em 2020 teve mais de 80 contos inscritos, com 21 contos selecionados por autores do Grupo Papo de Autor, mais três contos criados pelos organizadores e ainda o texto de um convidado mais que especial: J.M Trevisan

A maravilha dessa antologia não está apenas na qualidade do texto, mas também em sua variedade. De Vampiros contra lendas locais, uma prisão inescapável, viagem pela galáxia, um fantasma em um castelo e até o tesouro inusitado de um dragão, esse livro é uma roleta russa literária que com certeza irá agradar o leitor, independente do gênero de sua preferência. Ler essa antologia é como abrir um menu degustação de escritores de diferentes gêneros. Ter a possibilidade de experimentar um pouquinho de cada estilo, as ideias, descrições e personagens de tantos talentosos escritores nacionais assim é uma experiência por si só muito válida, mas a maior sacada desse grande livro de pequenas histórias é mostrar ao público como um texto sucinto pode causar tantas emoções diferentes. É como abrir uma caixa de bombom e vendar os olhos ao escolher o chocolate.

Finalista Premio Le Blanc

Chegamos a comemoração! Sim, o Curtos & Fantásticos Volume 2 (assim como seu irmão mais novo, Curtos & Fantásticos Volume 1) é finalista do Prêmio Le Blanc, um concurso que premia, além de outros gêneros, a melhor antologia nacional de literatura fantástica em 2020. E por isso quero agradecer a todo mundo que votou para que o livro chegasse na próxima etapa. Agora é com o juri, mas sem vocês, nem teríamos sido lidos por eles. Pela segunda vez! 

Prêmio de cultura pop organizado pela escola de Comunicação da UFRJ (ECO/UFRJ) e a Universidade Veiga de Almeida (UVA). O nome do prêmio é uma homenagem ao artista haitiano André Le Blanc

Como escritor, é difícil passar a sensação de conseguir mais uma vez ser finalista deste concurso. No primeiro C&F meu conto No quarto escuro foi um dos cinco finalistas internos da antologia, então descobrir que meu conto conseguiu chegar ainda mais longe, foi uma sensação indescritível. Escrever uma história tendo que resumir descrições, detalhando pouco os personagens e criando um “background” em algumas linhas é uma tarefa difícil, mas muito recompensadora.

O meu conto finalista do primeiro concurso narra toda a trajetória de um serial Killer de maneira epistolar (quase todo o conto é uma carta deixada pelo protagonista) descrevendo os fatos que o levaram a cometer a série de crimes. Essa carta contém alguns detalhes que explicam a cena final, fechando  o arco da personagem, mostrando os motivos (se são válidos ou não, aí é outra história) e deixando claro as intenções (e o desfecho) de todo o crime envolvido na narrativa.

Então pedirei aos bardos que cantem músicas sobre nossas antologias, que os deuses de Tormenta nos abençoem e nos tragam o fruto desta vitória. E se ficou curioso, acesse o site da Jambô  e adquira essa antologia. E, caso tenha vontade de saber se vai gostar do gênero, este texto tem menos de mil palavras! Seria um Flash Post?  

Leia a versão digital do Curtos & Fantásticos Volume 1 de graça aqui

Autores do Curtos & Fantásticos Volume 2

Alba Mendes, Carlos Perini, Duda Vila Nova, Felipe Cangussu, Felipe R. R. Porto, Flavio Haag, Gabriel Ribeiro de Souza, Glauco Lessa, Henrique Zummerer, Jê Ômega, JM Trevisan, João Lucas Gontijo Fraga, Johann Duarte, Karen Soarele, Lucas Rosa, Pedro Henrique Matos, Ricardo Kruchinski, Sario Ferreira, Selene Sodré, Vicente Gomes Pinto, Vinicius Mendes, Wagner Thiele Fracassi e Wesnen Tellurian.

Dan Ramos fala um pouco sua história com o RPG, com a Tormenta e seu papel no Tormenta20

Uma das coisas mais comentadas no Tormenta20 nas comunidades de fãs, foi a cara nova que o RPG da Tempestade Vermelha ganhou na sua versão mais atual. Para saber um pouco mais sobre o artista por trás dessas mudanças, chamamos JV Teixeira, vencedor do Crônicas da Tormenta Volume 3 e do Curtos & Fantásticos Volume 1, para uma rápida conversa com designer, ilustrador e Diretor de Arte da Jambô Dan Ramos, sobre sua história com o RPG, com o mundo nerd e com a Tormenta!

***

Como foi o seu primeiro contato com RPG?

Eu posso dizer que já nasci meio nerd. Tomei mais interesse que o normal por desenhar e ler quadrinhos por conta dos meus pais (minha mãe desenhava e meu pai lia gibis) e assim frequentava bancas de revista desde cedo. Nos anos 90, sempre via entre minhas Wizards (revista que falava do mercado de quadrinhos na época) e comics umas revistas estranhas sobre esse tal RPG.

Até que na escola, no fim da década, um amigo nos mostrou um jogo maluco em português de Portugal. Era o famoso D&Dzinho da caixa vermelha! Aquela primeira aventura foi esquisitíssima, misturando loucuras saídas das referências do mestre de videogames e anime – mas foi incrível! Depois veio AD&D, Paranoia, Cyberpunk e eu sabia que nunca mais ia parar.

 

 E o seu primeiro contato com Tormenta, você lembra o que mais te chamou atenção no cenário?

Nossa campanha de AD&D no ensino médio era num cenário homebrew do mestre, que usava muito material da Dragão Brasil. Quando saiu a saudosa DB 50 apresentando o cenário — que nada mais era que uma junção do material original da revista em uma casa própria — a gente automaticamente transportou nossa campanha pra lá.

Uma das coisas que mais me brilharam os olhos foi a relação dos deuses com os mortais e sua “humanidade”, sendo realmente personagens como os nossos (sempre gostei de mitologia grega, em que os deuses são muito atuantes). Em segundo lugar, o mapa extremamente aberto, um problema pra muitos, pra mim era incrível! Sempre fui muito de inventar minhas próprias coisas, e Tormenta foi um cenário que crescia diferente comigo, adicionando minhas criações ao material oficial e gerando minha própria versão com os anos. A Tempestade Rubra, é claro, também me deixava maluco, aquela ameaça que assustava até os NPCs poderosos do cenário, quem dirá os jogadores!

 

Como você se sentiu ao descobrir que seria o responsável pelo projeto gráfico de um livro tão aguardado como Tormenta 20?

Lá vem mais uma história. Como disse antes, eu tinha minha versão personalizada de Tormenta. Pelos idos de 2011 fiz um logo e uma capa fake com as minhas ideias, só de brincadeira. Pessoal na internet gostou, dentre essas pessoas, um senhor chamado J.M. Trevisan. Eu já participava ativamente do mercado e tinha dado uns toques na marca de 3D&T para o Marcelo Cassaro, e a chamada do Trevisan e do Guilherme Dei Svaldi foi algo incrível! A Jambô ia fazer uma nova versão da marca e da identidade visual e eu tinha sido escolhido. E aí veio o Tormenta RPG que vocês conhecem, um orgulho que sempre levei pra vida (e muita gente me reconhecia por isso).

De lá pra cá, a vida acabou me afastando de Tormenta, tanto como jogador quanto profissionalmente. Então, quando o Gui me chamou pra fazer a identidade visual nova de Tormenta para a edição de 20 anos, foi como uma volta pra casa! Voltou a nostalgia, voltou a alegria de trabalhar com os velhos amigos de novo. Agora, como diretor de arte e artista gráfico da Jambô e voltando a jogar e mestrar em Tormenta, ninguém me tira mais de Arton!

Comparação entre a marca antiga (cima) e a atual (baixo) de Tormenta20 (fonte: @danramos.art)

A quantidade de apoiadores que o projeto conseguiu no Catarse gerou alguma pressão na hora de trabalhar no livro?

Naaaah, que é isso. Brincadeira! A responsa de fazer um livro com tamanha expectativa era bem pesada não só pra mim, mas pra toda a equipe. Aprimorar um produto que já era líder de mercado, especialmente com um resultado de campanha desses, foi sinceramente o maior desafio que já tive até agora.

Tenho o orgulho de dizer que vi todo mundo dar o seu melhor, e o resultado é que o jogo não só está na sua melhor encarnação, como a gente conseguiu entregar um material encantador e bem resolvido, com uma identidade única e (espero) bem duradoura.

Espero que o público goste, aliás, do que ainda estamos cozinhando, porque vem muita coisa boa por aí!

 

Para finalizar, quais são os artistas que mais te inspiraram a entrar no meio e como o trabalho deles te influenciou?

Não posso deixar de falar aqui dos artistas cujos painéis eu admirava nos meus livros de AD&D, Shadowrun e outros. Boris Vallejo, Jeff Easley, Clyde Caldwell, Frank Frazetta e outros talentos que me despertaram a vontade de ser artista de fantasia. Sacadas de diagramação como os textos sobre painel de Castelo Falkenstein (coisa de Mike Pondsmith, que cobrava o escanteio e chutava pro gol), Peggy Cooper e Dawn Murin e suas ótimas soluções para (respectivamente) os cores de AD&D e D&D 3ª Ed., entre outras, me inspiram até hoje enquanto diretor de arte. Sem esquecer de artistas brasileiros incríveis de RPG, como André Vazzios e Greg Tochinni, que me inspiravam a estar um dia nas páginas da DB e nos livros de RPG de verdade. Espero ser referência e inspiração pra alguém um dia!

Você pode acompanhar o trabalho de Dan Ramos pelas redes sociais dele ou aqui na Jambô