Tag : RPG

Podcast 134 – E se a Mary Jane fosse loucona?

Recebendo de volta o dono dessa bodega, chegou seu podcast preferido.

No episódio de hoje, J.M. Trevisan retorna de suas férias com muita séries assistidas e coisas compradas! Thiago Rosa conta como ficou emocionado assistindo Modern Love e resume o mangá Terra das Gemas! Já Glauco Lessa divaga sobre a reta final de Attack on Titan! Também sobrou tempo para falar sobre os funcionamentos de um mecha na vida real, meter o pau em Bleach e Evangelion (!!!), discutir Demon Slayer, falar bobagem e responder as dúvidas dos Conselheiros!

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Créditos
Participantes:
J. M. Trevisan (Twitter | Livros), Glauco Lessa (Twitter), Thiago Rosa (Twitter).
Edição: Adonias Marques (Instagram)

Brigada Ligeira Estelar: o Ano Perdido (07)

Brigada Ligeira Estelar

Brigada Ligeira Estelar: O Ano Perdido — Episódio Sete: 0,8 Miligramas por Litro

Anterior: nossos pilotos da Brigada Ligeira Estelar, exauridos pelas ameaças enfrentadas nos capítulos anteriores, tem direito a uma folga antes de levarem as peças tecnológicas para fora da Ponta do Sabre. Mas com a guarda baixa, talvez seja a melhor hora para roubá-las…

Local: Merimah, Safiye (Ottokar)

Situação Prévia:

O Grão-Domínio de Safiye em geral (e sua capital Merimah em particular) é o local mais cosmopolita e aberto para pessoas de outros mundos em Ottokar. Contudo, muitas delas voltaram a seus mundos com a guerra. Mesmo assim, muitos também fizeram sua vida nesta cidade e não mais a largariam. Todavia, há sempre vozes conservadoras pouco felizes com tal status…

Evento:

A milícia mercenária AK-49, composta só de jovens bonitas, talentosas e letais, pretende obter as peças no centro de pesquisas local. Assim, para manter nossos protagonistas ocupados, cinco de suas operativos (escolhidas entre as nascidas em Ottokar) se passam por estudantes amigáveis. Na verdade, seu plano é embebedá-los e mantê-los distantes enquanto o resto do seu grupo age.

Porém, essa cena chama a atenção de jovens membros de um grupo radical conservador local, afeito à atos de violência. Eles não sabem, mas as moças (seu alvo preferencial, por em tese não reagirem) sabem se cuidar. O problema está com nossos personagens: como eles irão enfrentar os sujeitos — e caso descubram, impedir a AK-49 — quando estão bêbados como gambás?

Reviravoltas

Incursão Secreta: a missão da AK-49 é se infiltrar na base com um esquadrão de mercenárias armadas e quando estiverem com as peças na mão, sair correndo — contando com várias outras para lhe dar cobertura. Mas as peças guardadas no local não são a única tecnologia ali presente. E se elas quiserem usar tudo o que encontrarem como armas improvisadas?

Muvuca Mortal: caso os encrenqueiros estejam conscientes, avisarão os demais membros do seu grupo e os chamarão para revidar. Se seguirem o rastro dos personagens, invadirão a base sem a menor sutileza. Com isso, as chances de caos completo são enormes: cada lado irá enfrentar outras duas forças — e, é claro, a AK-49 pode se valer disso para fugir…

Rostos Familiares: quem resgatará as moças é justamente a grande belonave responsável pelo ataque à lua de Peleja (episódio 03). Sim, são os mesmos inimigos. Se houver algum oponente familiar para o combate, e especialmente caso não tenha acontecido nenhuma luta com essa figura ainda, pode apostar: ela vai ser casca-grossa — e tem uma arma secreta!

Epílogo

Caso os personagens vençam, ou segurem as pontas até as forças da Brigada Ligeira Estelar (ou da Guarda Regencial local chegarem), não perderão tempo. Assim, seguirão sua jornada no dia seguinte, saindo do planeta com os itens. Mas o farão de ressaca! Pelo menos contarão com a escolta de seus colegas até saírem do Espaço Vital de Ottokar e finalmente, executar um hipersalto…

Ideias

Vilões Pragmáticos: como o tom do episódio é leve, assuma que a AK-49 quer evitar casualidades (são autoridades, afinal). Pensem em ataques indiretos — o velho Esquadrão Classe A é uma ótima referência nesse sentido. Da mesma forma, os grandes vilões querem só os itens. Assim, se eles sentirem que não conseguirão, irão embora e tentarão outro dia.

Porrada é Bom e eu Gosto: da mesma forma, quando as três forças antagônicas se encontrarem, trate como se fosse um grande quebra-quebra de bar, mas espalhando-se em toda a base. Estimule situações ridículas: um dos encrenqueiros sendo folgados com uma das mercenárias, um hussardo batendo nele para tentar xavecá-la, ela lhe respondendo com um chute…

Considerações para Brigada Ligeira Estelar RPG

É hora de nos despedirmos de Ottokar e após dois episódios muito tensos e dramáticos, talvez caia bem uma olhada no aspecto mais divertido e potencialmente picaresco de tudo — daí um episódio cômico para variar. A princípio, não é difícil isolá-lo para fazer dele um one-shot. Ao invés da nave dos vilões, poderia ser uma nave principal das forças mercenárias por exemplo.

De qualquer forma, essa aventura foi pensada para ser usada tanto com regras opcionais de hordas quanto de embriaguez (Belonave Supernova, Vol. 2, página 40). Assim, estimule os atos mais ridículos quando todos estiverem bêbados (os personagens, não os jogadores)!

Divirtam-se.

Episódios Anteriores

00 — Introdução (AQUI)
01 — O Sinal Desconhecido (AQUI)
02 — Madredeus (AQUI)
03 — A Fortaleza Lunar (AQUI)
04 — Cidade do Perigo (
AQUI)
05 — O Templo dos Guerreiros (
AQUI)
06 — Zona Devastada (
AQUI)

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Podcast 133 – TPK invertido é Final Fantasy

Usurpando os usurpadores, chegou seu podcast preferido!

Thiago Rosa, Vinicius Mendes e Glauco Lessa se solidarizam sobre a experiência mútua de não assistir Cavaleiro Verde! Ainda temos um tutorial sobre a criação de skins de feijão para o seu fogão, a alvorada do uberpunk, Kena e Skyward Sword (que não são RPGs), Não Olhe Para Cima (de novo?), Homem-Aranha, Shaman King, Justiça Jovem e muito mais. E claro, a participação dos conselheiros e inscritos.

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Glauco Lessa (Twitter), Thiago Rosa (Twitter), Vinicius Mendes (Facebook | Livros).
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Podcast 132 – Meteu o Kingo! Spoilercast de Eternos.

Atravessando cinco mil anos de história, chegou seu podcast preferido!

ATENÇÃO! O episódio de hoje tem spoilers de Eternos! Felipe Della Corte fecha o Dellapalooza 2022 em grande estilo ao receber Leonel Caldela, Marcelo Cassaro e Thiago Rosa para, veja só, defender o mais injustiçado filme da Marvel! Ainda temos os bastidores da vinda do Leonel para reforçar o time paulistano, a história de como Thiago se tornou um “dono de casa”, Della encontrando um novo amor nos jogos táticos e Cassaro revelando a verdade sobre uma lenda que aconteceu na loja NERDZ quando a Jambô ainda era mato! E claro, a participação dos conselheiros e inscritos.

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Felipe Della Corte (Twitter), Thiago Rosa (Twitter), Leonel Caldela (Twitter | Livros), Marcelo Cassaro (Twitter).
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Podcast 131 – Jogando RPG na cozinha.

Maratonando reality show de gosto duvidoso, chegou seu podcast preferido!

No episódio de hoje, Felipe Della Corte inova ao falar muito bem de The Pedestrian, um jogo que serve de aula de design, para em seguida voltar ao normal e reclamar de suas tentativas frustradas nos MMORPG atuais e fazer um apelo triste aos legendistas de anime. Elisa Guimarães retorna ao podcast para contar os segredos e bastidores de Sal & Tormenta, sua coluna de receitas no blog da Jambô que agora vai virar uma stream ao vivo! Thiago Rosa também chega cheio de sabedoria e polêmica para falar sobre política em cultura pop, com destaque para a nova saga dos X-men, a última temporada de Attack on Titan e o desenho menos americano da Disney: Encanto! Claro que não faltou espaço para as maravilhosas perguntas dos conselheiros.

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Felipe Della Corte (Twitter), Thiago Rosa (Twitter), Elisa Guimarães (Twitter)
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Podcast 130 – Abaixo a Ditadura da Rabanada!

Abrindo o Dellapalooza 2022, chegou seu podcast preferido!

No episódio de hoje, comandado pelo grande usurpador Felipe Della Corte, Glauco Lessa nos agracia com uma palestrinha sobre o jogo Kena: Bridge of Spirits, o primeiro game que usou os poderes completos de sua nova TV 4K HDR ultra-mega-blaster que demorou mais de uma semana para ser instalada. Camila Gamino fala de suas já tradicionais aventuras de natal, narra a experiência pouco ortodoxa com bingo online (no RPG) e conta como protagonizou uma versão aterrorizante de “Pedro e o Lobo” — por culpa do RPG, claro. Della discorre sobre sua primeira experiência com a franquia Halo, conta como viciou a família toda em Queer Eye e dá spoilers dobre o vindouro Reinos de Ferro: Réquiem! Também temos as tradicionais bobagens sobre as festas de fim de ano e muitas perguntas dos Conselheiros.

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Felipe Della Corte (Twitter), Camila Gamino (Twitter), Glauco Lessa (Twitter).
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Brigada Ligeira Estelar: o Ano Perdido (06)

Brigada Ligeira Estelar

Brigada Ligeira Estelar: O Ano Perdido — Episódio Seis: Zona Devastada

Anterior: após sua jornada a Kabbadi, nossos pilotos da Brigada Ligeira Estelar precisarão cortar caminho. Porém, há perigos extremos na rota da Zona Devastada. Logo, isso significa tanto o risco de ataques proscritos como potenciais conflitos contra os Enclaves de Ferro…

Local: Shu-Turul, Enclave da Zona Devastada (Ottokar)

Situação Prévia:

Shu-Turul tem uma história comum a vários enclaves na Zona Devastada: a princípio, surgiu como uma aglomeração de sobreviventes do grande ataque Proscrito a Ottokar. Logo a seguir, por não ter defesas contra um eventual novo ataque dos invasores, acabou gerando seu próprio Senhor da Guerra. Consequentemente, ele tomou o poder das lideranças locais pela força das armas. Dessa forma, ele o mantém com violência.

Evento:

Os protagonistas tem sua nave danificada por um ataque de robôs canibais (ver link mais adiante) e assim, acabam abatidos no deserto. Querem tomar a nave e seus robôs — contudo, morderam mais do que podem carregar. Portanto, aprisionam a todos e os levam para um enclave governado por um perigosíssimo Senhor da Guerra. Afortunadamente, ele nem desconfia da peça especial…

Porém, é claro, em algum momento ele pode descobrir. Além disso, o povo do local está à mercê dele e de seus pilotos carniceiros. Por isso, resgatá-los para fora da zona devastada é dever da própria Brigada Ligeira Estelar. Todavia, pedir ajuda é novamente uma impossibilidade. Arrematando, caso o Senhor da Guerra perceba a natureza da tecnologia em mãos… o que ele pode se tornar?

Reviravoltas

Fujam da Prisão: Em primeiro lugar, não é interessante matar os pilotos hussardos quando eles ainda podem fazer seus equipamentos funcionarem… e consequentemente, ter naves e robôs inteiros é melhor do que depenar tudo para incorporar peças a novos equipamentos. Contudo, eles serão obviamente mortos quando sua utilidade acabar. Assim, eles podem escapar por si? Ou precisarão de ajuda externa?

Colaboração Difícil: o povo desse enclave perdeu a esperança de ser resgatado da Zona Devastada e, consequentemente, a grande maioria prefere tolerar os abusos e a violência do Senhor da Guerra e seus carniceiros. Na prática, eles os vêem como sua chance de ter um mínimo de civilização e uma proteção contra os proscritos. Portanto, eles podem denunciar os personagens, com medo de serem punidos.

Máquina-Monstro: caso o Senhor da Guerra instale a tecnologia misteriosa em seu robô pessoal, terá um construto perigoso e, por isso, impossível de ser vencido por um único piloto. Entretanto, explodi-lo seria explodir também a peça. Assim, os personagens precisarão vencê-lo sem destruí-lo… e talvez, ele prefira morrer a ser capturado, levando a todos com ele.

Epílogo

Caso ponham sua nave para funcionar, os protagonistas poderão pedir por vários cruzadores para resgatar esse povo. Assim, deixarão uma cidade fantasma para trás e, talvez, alguns carniceiros. Porém, eles procurarão um novo enclave para servir ou reiniciarão o ciclo neste lugar. Assim, caso essa trama não seja um one-shot, deixe alguns carniceiros vivos.

Ideias

Mapeie o Enclave: caso os protagonistas escapem sem ajuda, eles vão precisar achar sua nave e seus robôs por conta e risco. Assim, se perder é muito fácil. Provavelmente eles conseguirão encontrar quem os informe e oriente — porém, até lá, as chances de tudo dar errado são grandes!

Saqueiem tecnologia: o pós-apocalíptico é o exemplo máximo da lei do mais forte. Dessa forma, os personagens jogadores podem tomar tepeques de inimigos vencidos e, assim, incorporar a seus robôs! Além disso, o mestre de jogo pode preparar com antecipação alguns e, consequentemente, deixá-los à escolha logo após os combates!

Considerações para Brigada Ligeira Estelar RPG

Ottokar já nos ofereceu o folhetim exótico e uma revisão da aventura colonial. Chegou a hora de brincarmos com a Ficção Científica Pós-Apocalíptica. Recomendamos a leitura desse artigo AQUI, cobrindo os Enclaves e seus governantes, os Senhores da Guerra. Diferentemente do episódio anterior, o tom é sujo e violento, análogo aos OAVs japoneses dos anos 90!

Mas ao mesmo tempo, os personagens tem uma missão simples e heroica: libertar uma população de seu tirano. Aqui, há poucas complexidades — e isso vai servir de refresco para os jogadores acostumados a contornar regras e restrições legais.

Divirtam-se.

Episódios Anteriores

00 — Introdução (AQUI).
01 — O Sinal Desconhecido (AQUI)
02 — Madredeus (AQUI)
03 — A Fortaleza Lunar (AQUI)
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05 — O Templo dos Guerreiros (
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Podcast 129 – Aventuras na Bienal (.feat Glauco Lessa)

Desejando um ótimo ano novo a todos, chegou seu podcast preferido.

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Glauco Lessa falam muito de tudo o que aconteceu na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, de como as pessoas levam a sério demais filme de boneco, e de como é assistir uma corrida de 12 horas num autódromo. Também sobrou tempo para falar da paixão de Henry Cavil por Warhammer, responder as últimas dúvidas dos Conselheiros no ano, e esvaziar o estoque de bobagens de 2021!

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Podcast 128 – Tatuagem é esquema de pirâmide

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Thiago Rosa falam da ida do Trevisan a São Paulo e à Rádio Guaíba para a emocionante (e conturbada) final da Fórmula, a mecânica das escape rooms, shoppings que permitem pets, a praga dos jovens místicos e muito mais. Também sobrou tempo para debater se o Dr. Octopus pode ou não dar em cima da Tia May, responder as dúvidas dos Conselheiros e falar muita bobagem!

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Podcast 127 – Eu não posso falar!

Escrevendo mais de mil páginas de FAQ, chegou seu podcast favorito!

Neste episódio, Della usurpa o podcast mais uma vez e usa seus poderes para falar da sexta temporada de JoJo, que estreou na Netflix, além de novidades sobre o novo suplemento para Mutantes & Malfeitores que está a venda na Jambô! Camila Gamino nos abençoa com os detalhes de sua masmorra de otaku, e fala de seu novo vício com os romances de Warcraft. Dan Ramos chega em defesa de Arcane e Cowboy Bebop, expondo seu ponto de vista como diretor de arte. Por fim, Thiago Rosa fala sobre o livro ruim sobre viajem no tempo que está lendo agora, e da spoilers de sua nova mesa na Twitch!

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Podcast 126 – Ah bicho solto!

Conquistando a América pela terceira vez, chegou seu podcast favorito!

No episódio alviverde desta semana, Trevisan conta de sua comemoração solitária em Porto Alegre no dia do título do Palmeiras. Ele também fala sobre o documentário Get Back, e de como Paul Mccartney conseguia ser mais chato que o Della quando estava gravando. Já o acusado conta de sua decepção com a segunda temporada de Mestres do Universo, comenta seu assombro perante documentários de bichinho, e fala impressionantemente bem de Super Crooks. Glauco narra sua triste trajetória que o levou ao mundo terrível dos jogos “gacha”, e destila filosofia de boteco sobre Wolfenstein 2.

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Brigada Ligeira Estelar: o Ano Perdido (05)

Brigada Ligeira Estelar

Brigada Ligeira Estelar: O Ano Perdido — Episódio Cinco: O Templo dos Guerreiros

Anterior: os pilotos da Brigada Ligeira Estelar estão com tempo livre enquanto a peça tecnológica é estudada. Contudo, ela acabou de localizar outra peça guardada neste mundo. Além disso, ela está desativada. Portanto, cabe aos protagonistas viajar para o local e pedir sua posse.

Local: Cidade-templo de Qarmat, Kabbadi (Ottokar)

Situação Prévia:

A princípio, os protagonistas chegam à cidade-templo de Qarmat. Ela é guardada por velhos sábios do Destino que protegem antigas tecnologias encontradas neste mundo. Entretanto, vivem de forma monástica, desenvolvendo uma arte de combate própria a ser usada em seus robôs lanceiros. Eles são pacíficos e pacientes, mas convencê-los a liberar esse material é quase impossível.

Evento:

Há mais de dois séculos os Homens Azuis do deserto vem tentando tomar o local e, assim, incorporar essa tecnologia desconhecida aos seus implantes. Contudo, eles conseguiram reunir três de suas grandes tribos para um cerco definitivo contra a cidade-templo. Todavia, a chegada de membros isolados da Brigada não afetará seus planos: agora, eles tem um mecanismo de pulso eletromagnético.

Consequentemente, o pulso deixa Qarmat incomunicável. Dessa maneira, cabe aos personagens, como representantes da Aliança Imperial, ajudar a defendê-la. Como agravante, os Homens Azuis jamais quiseram fazer nenhum tipo de acordo com a Aliança ou mesmo com a Regência. Assim, os Hussardos Imperiais até podem ajudar os lanceiros locais na sua defesa… mas, politicamente, este pode ser um campo minado!

Reviravoltas

Destrua a Máquina: os personagens podem entrar em uma missão para destruir o gerador de pulso e, dessa forma, convocar a Brigada Ligeira Estelar. Ela poderia varrer o inimigo com sua chegada. Contudo, o orgulho dos Homens Azuis jamais lhes permitiria se render. Concomitantemente, isso atiçaria todas as suas tribos em Ottokar… e seria usado politicamente contra a Brigada. Como proceder?

A Mão do Destino: uma tecnologia em especial, guardada nos subterrâneos da cidade-templo, não pode ter sua existência revelada nem cair nas mãos dos invasores. Caso seja acionada, o será em último e extremo caso. Mas… se os Homens Azuis, ou mesmo a Brigada, estiverem inevitavelmente perto dela? Será o caso de usá-la? Quais serão as consequências?

Duelo de Honra: uma forma de encerrar o combate, caso ambas as tropas se vejam em impasse, é desafiar o líder das forças combinadas dos Homens Azuis a um duelo. Entretanto, ele é um ciborgue cheio de implantes — com capacidade de combate, dentro e fora de um robô, turbinada. Dessa forma, a derrota não significa só a morte, mas também a chancela da invasão Azul!

Epílogo

Caso os personagens tenham sucesso em salvar a cidade-templo de Qarmat, os Sábios a tratarão como uma dívida de honra a ser paga. Provavelmente cederão a peça a ser encaixada na peça anterior e isso, obviamente, levarão a todos para o seu próximo passo na próxima sessão. Caso seja uma aventura one-shot, trate-a como um item isolado a ser entregue.

Ideias

Desenvolva a Cidade: ela pode ser algo mais do que uma cidadela no semi-árido. Se sua grande arma estiver oculta, por qual motivo três tribos se uniram para tomá-la? Por qual razão isso não aconteceu antes? E além dos lanceiros, temos outras defesas?

Aprendam técnicas novas: logicamente os Sábios não entregarão seus grandes segredos de combate para estranhos. Mas sob cerco, caso a impressão deixada pelos personagens seja positiva, eles podem ensinar novas manobras de combate — hora de gastar PEs!

Considerações para Brigada Ligeira Estelar RPG

Voltamos ao familiar terreno da Ficção Científica Militar, agora resgatando uma certa influência das aventuras colonialistas da velha Hollywood (e quando falamos de hussardos e lanceiros, eles também estão presentes nelas). No entanto, temos um twist: a Brigada Ligeira Estelar não quer ser uma força colonizadora. Ela precisa ser melhor do que isso.

Em suma, temos um dilema: a força total pode ser inevitável contra um inimigo completamente avesso à acordos. Falamos dos Homens Azuis de Ottokar em A Constelação do Sabre, Vol. 2 (páginas 30-31, 76, 87). Ahaggar, o Feroz, pode ser usado como seu líder.

Divirtam-se.

Episódios Anteriores

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