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Brigada Ligeira Estelar — Uma Reapresentação

Seja bem-vindo a essa saga espacial!

Essa é para você, entrando neste website pela primeira vez, provavelmente atraído pelo monumental sucesso do crowdfunding do Tormenta 20 e esperando anões, elfos, dragões, cava… não, você não encontrará isso nesse texto. CALMA, não vá embora agora. Não vai ter bolo, mas teremos naves espaciais, impérios interestelares, jovens pilotos… e robôs gigantes com espadas de energia e lança-mísseis. Sejam bem vindos ao universo de BRIGADA LIGEIRA ESTELAR.

Tal ambientação para 3D&T Alpha foi lançada em Novembro de 2011 pela Jambô Editora e, de lá para cá, vem sendo o cenário com mais suplementos para essa linha. Agora, Brigada Ligeira Estelar irá ser o primeiro OGL do sistema, sendo reinventado em vários aspectos. É um recomeço não tão diferente de quando o próprio Tormenta, nascido multi-sistema em 1999 mas voltado preferencialmente para o 3D&T (sistema da casa à época), migrou para o D20 em 2003.

Assim como as animações japonesas de ficção científica refletem as variantes do gênero em si (a space opera, o pós-cyber, o cyberpunk, qualquer um), o cenário também o faz, pulverizando-os em diferentes mundos. Você quer ser um ás indomável em meio a uma guerra espacial? Ou prefere vagar com um robô feito de refugo em um cenário devastado, enfrentando tiranos? Quem sabe, deseja ser um policial em uma cidade tecnológica? Tudo isso é possível aqui.

https://www.youtube.com/watch?v=n0XpnyKKLMU

Tudo isso pode ser feito em seus jogos!

Vilões… e heróis!

O cenário evoluiu muito nestes nove anos. Quando foi criado, tomou como inspiração as clássicas animações japonesas de ficção científica, notadamente space operas como Patrulha Estelar, Gundam e Macross (Robotech)… e essa ainda é sua pedra fundamental. Mas esses subgêneros são um braço da própria ficção científica e, pouco a pouco, Brigada Ligeira Estelar absorveu e referenciou diferentes faces do gênero como um todo, pulverizados na ambientação.

Brigada, hoje, tem seis livros, uma conta oficial de Twitter e um blog do próprio autor focado em apoio para o mestre de jogo. No blog da Jambô, eu me dedicarei a expansões para o cânone — introduzindo personagens e locações novos. Além disso, a seção Baú Referencial (adaptando elementos de outras mídias para Brigada) também voltará. Mas vamos falar um pouco da ambientação?

O lar de suas aventuras é a Constelação do Sabre — um conjunto de vários sistemas solares com quase cem mundos. Dezenove desses planetas são (ou foram tornados) propícios para a presença humana mas a terraformação pode expandir esse número e, enquanto esse processo de séculos não é concluído em outros locais, há colônias espaciais tanto nas órbitas de corpos celestes quanto em superfícies inviáveis à vida (estas são conhecidas como áreas mascon).

A Constelação é também o lar de um grande império espacial — mais formalmente, a Aliança Imperial do Sabre. Isolados após séculos de guerras, ondas colonialistas e uma idade das trevas conhecida como o Grande Vazio (do qual pouco se sabe mas seu legado periodicamente ressurge de formas explosivas), a formação do Império em tese estabilizou as relações entre esses mundos, embora a intriga corra solta… mas nada os preparou para a tragédia a seguir.

 

O que é a Brigada Ligeira Estelar?

O isolamento foi rompido através de uma invasão interestelar comandada pelas forças conhecidas como Proscritos. Nada se sabia deles à época, mas gradualmente a verdade vem vindo à tona: são um povo brutal, avesso à empatia, culturalmente obcecado pelo individualismo (ao ponto de nenhum robô ou veículo seu ser igual ao outro), especializado em consumir ao máximo os recursos dos lugares por onde passam até nada restar… e dependentes de tecnologia.

A Brigada Ligeira Estelar é a principal frente contra os invasores Proscritos. Eles são algo além de uma mera divisão de assalto com robôs gigantes e carregam consigo um ativo simbólico. Foram criados pelo fundador da Aliança, Silas Falconeri, para representar o seu ideário e proteger as pessoas comuns da Constelação — tanto de ameaças espaciais ou insurreições quanto dos abusos da própria nobreza contra o povo. Isso fez dela odiada pelas elites.

Para criar paralelos simples de entender, os Pilotos Hussardos da Brigada Ligeira Estelar são em muito como mosqueteiros do espaço ou, caso você consuma fantasia medieval, como as ordens de cavaleiros heróicos (videm os Cavaleiros de Solamnia em Dragonlance ou os Envoys do RPG Blue Rose). Eles podem tanto pilotar robôs gigantes em frentes de batalha quanto desbaratar conspirações de nobreza e salvando o Império de traições. Mas não são os únicos.

Os personagens também podem se estruturar em guardas de cavaleiros a serviço de um nobre, ou se unir a uma tropa de mercenários, ou se alistar em um corpo de voluntários contra a invasão proscrita, ou formar um esquadrão de caçadores de recompensas, ou se juntar a uma nave de corsários espaciais (ou piratas espaciais, caso você não se incomode em ser perseguido pelas autoridades)… há várias opções, em campanhas que podem ir do heróico ao sombrio.

 

Os caminhos da aventura

Agora você vai perguntar: “mas se um livro novo vai sair, vale a pena encarar os livros antigos?” — e a resposta é “sim”. O primeiro livro, o suplemento de cenário Brigada Ligeira Estelar (daqui para frente o chamaremos de Brigada Ligeira Estelar Alpha para diferenciá-lo do futuro Brigada Ligeira Estelar RPG) nos traz os conceitos mais básicos do cenário. Enquanto o novo livro não vem, você vai precisar dele para aproveitar os demais suplementos.

O segundo livro a obter é o Arquivos do Sabre. Embora ele tenha sido o sexto a ser publicado, engloba a grande maioria dos artigos responsáveis pelo desenvolvimento do cenário no antigo site da Jambô, devidamente agrupados por tema e atualizados. Basicamente funciona como um livro do mestre, detalhando o funcionamento das forças militares e da nobreza… além de apresentar ameaças, inimigos e coadjuvantes. É o livro mais focado em regras opcionais.

Em seguida temos os fundamentais dois volumes de A Constelação do Sabre. Eles cumprem para Brigada Ligeira Estelar Alpha o mesmo papel dos clássicos suplementos do Reinado para Tormenta: apresentam os dezenove mundos principais do cenário (antes da inclusão posterior de Dabog e Saumenkar na lista), mais a “fronteira espacial”, além de detalhar as principais casas de nobreza de cada planeta, introduzir coadjuvantes… e trazer ideias para campanhas.

Por fim, novamente em dois volumes, o primeiro suplemento de campanha para 3D&T — Belonave Supernova. A ideia é trazer o espírito de um anime do gênero para sua mesa de jogo em uma campanha de vinte e seis sessões, com consequências para o futuro do cenário. Talvez seja o material mais ambicioso publicado para Brigada Ligeira Estelar Alpha. Não é uma campanha fácil e a morte de personagens jogadores é uma sombra constante. Mas faz parte do drama.

 

O futuro de Brigada Ligeira Estelar

Agora teremos um novo Brigada Ligeira Estelar RPG. Muitas mudanças foram baseadas nas experiência de jogo registradas ao longo desses anos. Dois dados, ao invés de um. Modificações nas características e na construção de personagens em geral. Rolagem contra dificuldade — apenas resultados maiores. A inclusão de andróides como “raça” jogável (aqui, andro-ginóides), atendendo a um pedido constante dos jogadores. Robôs personalizáveis desde o começo.

E o espírito do cenário continua o mesmo: vocês tem algo importante a proteger — gente amada, um futuro, um ideal… — e por esse algo, você está disposto a lutar. O universo ao seu redor pode até ser cinzento mas essa é a razão pelo qual ele precisa de heróis.

Se você é um leitor ou jogador das antigas, obrigado pela lealdade. Se você estiver entrando agora, seja bem-vindo. Vai ser bom estar aqui de novo regularmente.

Até a próxima.

Imagem de topo: Wellington Reis. Capas, na ordem apresentada, por Roberta Pares Massenssini, Israel de Oliveira, Eudetenis e Simone Beatriz.

Twitter de Brigada Ligeira Estelar: https://twitter.com/BrigadaEstelar
Blog oficial de Brigada Ligeira Estelar: https://brigadaligeiraestelar.com/

Instagram de Brigada Ligeira Estelar: https://www.instagram.com/brigadaligeiraestelar/

Podcast Dragão Brasil 64: O Tang é o Nescau das frutas!

Arremessado no último segundo, lá vem seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Karen Soarele sobe o nível de erudição e relata seus estudos da peça Le Cid; Della conta de suas aventuras com o pessoal do Questcast, fala de seu canal e arranja tempo para comentar sobre maritacas; J.M. Trevisan finalmente traz, numa paulada só, a WWE de volta para o podcast e anuncia a chegada de Crusader Kings 3; equanto Leonel Caldela dá uma prévia de sua nova mesa online no canal da Jambô! Ainda sobrou tempo para tirar as dúvidas dos Conselheiros e falar uma bela quantidade de bobagens!

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Créditos
Participantes:
Felipe Della Corte (Twitter ), Karen Soarele (Twitter | Livros), J. M. Trevisan (Twitter | Livros), Leonel Caldela (Twitter | Livros).
Edição: Adonias Marques (Portifolio | Instagram)

Bençãos da Deusa — Como começar a jogar RPG

COMO COMEÇAR A JOGAR RPG?

Você pode ter descoberto esse novo mundo por acaso. Caiu em uma stream na internet ou viu alguém falando sobre isso em alguma rede social. Pode ser que seus amigos joguem e falem disso o tempo todo, ou alguém que você conheça tenha comentado e despertado seu interesse. De alguma maneira, você conheceu o RPG. Se interessou, gostou, quer saber mais, quer jogar. Mas como começar?

Em um primeiro momento pode parecer difícil, mas começar a jogar RPG é muito, muito fácil, e eu vou te mostrar!

O que é RPG

RPG é a sigla pra Role-Playing Game, ou Jogo de Interpretação de Personagens em tradução livre. É um jogo onde cada participante assume o papel de um personagem dentro de uma história, com suas próprias habilidades e personalidade, e juntos vivenciam esta história, que é narrada por um outro jogador e delimitada por um conjunto de regras, onde algumas coisas são definidas através de rolagens de dados. Mas obviamente não é isso que você quer saber, não é? Vamos para o que interessa!

O que você precisa para começar a jogar RPG

Você precisa de um grupo

RPG é um jogo coletivo, então você precisa de um grupo de pessoas dispostas a jogar. Uma destas pessoas vai ser o Mestre, a pessoa que conduz o jogo, enquanto os outros serão personagens, os protagonistas da história.

Você precisa de um cenário

O cenário é o mundo onde o jogo se passa. Você pode usar um cenário pronto ou pode inventar o seu com seus amigos. O cenário vai dizer basicamente onde o jogo acontece, como aquele mundo funciona, de onde os personagens vieram e quais seus objetivos.

Você precisa de um sistema

O sistema determina as regras do jogo. É o conjunto de diretrizes que vai dizer o que cada personagem pode ou não fazer, poderes, habilidades, no que ele é bom e no que ele é ruim. Quando rolamos dados, nos baseamos no sistema.

Sistema X Cenário

Boa parte dos jogos de RPG já vêm com sistema e cenário juntos. Isso quer dizer que você tem as duas coisas em um lugar só, e que aquele sistema foi desenvolvido para funcionar com aquele cenário.

Você precisa de dados de RPG

A grande maioria de jogos de RPG utilizam dados para determinar uma parte dos acontecimentos na história, como combates e testes de habilidades. Cada sistema de RPG utiliza um dado ou conjunto de dados diferentes. Você pode ter dados físicos ou utilizar aplicativos para rolar os dados.

Você precisa de um local para jogar

RPG pode ser jogado tanto presencial quanto virtualmente. No presencial, o grupo se reúne em algum lugar – geralmente na casa de alguém – para jogar. No virtual, o grupo se reúne através da internet, em uma chamada por aplicativo ou programa de voz/vídeo. O formato da sua mesa depende da disponibilidade dos jogadores, onde eles moram e de que forma fica melhor para todos. No momento, a indicação é jogar virtualmente e ficar cada um em sua casa, por questão de saúde.

E o que mais?

Claro que existem muitas outras ferramentas, mas elas são um plus no jogo e não algo essencial. Com o tempo você pode ir aprendendo como usá-las, mas neste início o ideal é que o foco seja o jogo em si. Depois de escolhidos o cenário e sistema, todos devem ler para saberem as regras do jogo e como funciona o universo escolhido. Ninguém precisa decorar as regras, mas todos devem ter uma ideia de como o jogo escolhido funciona.

Vocês também devem determinar quem será o mestre, o jogador que irá conduzir a aventura e inventar os plots da história a ser vivida. A história como um todo é construída por todos durante o jogo, mas de forma geral o mestre é o responsável por organizar a aventura, controlar inimigos e criar os problemas que os personagens devem resolver. Com tudo isso resolvido, é só montar os personagens dos demais jogadores e começar a jogar.

Viu? É facinho! Então junte seus amigos, prepare suas armas e magias e seja bem-vindo ao universo do RPG!

Podcast Dragão Brasil 62: É ISSO! TÔ GRÁVIDA!

Dramático, porém festivo, chega seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Karen Soarele conta sobre suas duas novas personagens (eram duas?), JMTrevisan da ótimas notícias sobre o mangá LEDD, Leonel Caldela se afunda nos jogos cooerativos por influencia da Karen e Camila Gamino fica grávida… no RPG! Tem também as tradicionais bobagens e as dúvidas dos Conselheiros da Dragão Brasil!

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Podcast Dragão Brasil 61: Não tem como ser punk na praia

Dramático, porém festivo, chega seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Leonel revela que não é o único escritor bem sucedido da família, Camila confessa seu vicio em um misterioso jogo de cartas do Discord, Mestre Pedrok relata as jornadas de suas inúmeras mesas de Skyfall e algumas históricas secretas de escola, e J.M. Trevisan consegue a proeza de usar futebol para puxar uma densa discussão sobre RPG, teatro e o papel do mestre! Tem também muita bobagem e as tradicionais dúvidas dos Conselheiros da Dragão Brasil!

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Podcast Dragão Brasil 60: Martela o martelão!

Para engrandecer sua sexta e abrir as portas do fim de semana, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Leonel Caldela conta sobre a campanha offline com Guilherme Dei Svaldi (sim, eles jogam e não mostram pra gente!) e a enxurrada de combos que o grupo inventa para sobreviver, Karen traz as novidades da editora, JMTrevisan fala de sua tour pelo Foundry, um novo programa para jogar RPG e Guilherme Dei Svaldi destrincha os bastidores do processo de balanceamento de Tormenta20. Tem também as bobagens e as sempre prespicazes perguntas dos Conselheiros da revista!

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Podcast Dragão Brasil 57: Pagando caro para destruir meu tabuleiro!

A previsão do tempo indica tempo ensolarado com pancadas fortes do seu podcast favorito!

Hoje trazemos Leonel Caldela descobrindo — com muito atraso — as maravilhas de The Last of Us (o primeiro mesmo), Karen Soarele ainda desvendando os inúmeros segredos de Outward (enquanto o Guilherme trapaceia), J.M. Trevisan de volta ao mundo duro e cheio de guerras de Warhammer 40K e Felipe Della Corte tentando convencer as pessoas que o jogo de tabuleiro Gloomhaven é uma ótima ideia! Tem também o nosso tempo reservado para as dúvidas do leitores e besteiras esparsas no decorrer do período!

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Podcast Dragão Brasil 56: Especial com Mestre Pedrok!

Abra aquele sorriso, porque chegou o podcast delícia da sua sexta-feira!

Neste episódio mais do que especial, J.M. Trevisan, Karen Soarele, Leonel Caldela e Felipe Della Corte até contam um pouquinho do que anda acontecendo, mas abrem espaço mesmo é para nosso convidado especial: Mestre Pedrok! Muita divagação sobre Skyfall, streams e filosofias do RPG, sem um pingo de chatice no meio! E claro, respondemos às perguntas dos nossos maravilhosos Conselheiros!

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Podcast Dragão Brasil 52: Máquinas precisam de carinho!

Com muito amor, neste dia dos namorados, chegou o podcast que você levaria para dar uma volta no shopping de mãos dadas (quando o covid for embora)!

Nesta nada relativamente romântica edição (são dois casais, afinal), Karen Soarele está envol em problemas com seu nada fiel computador, Guilherme Dei Savladi abre o jogo sobre seu grupo de RPG ancestral, J.M. Trevisan fala de seu primeiro personagem de Tormenta20 enquanto Camila Gamino bate o record de mais mesas jogadas de T20 antes do livro sair! E claro, dúvidas dos Conselheiros respondidas e muito mais!

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Recadinhos

• A pré-venda de Tormenta20 acaba dia 16 de junho! É a última chance de adquirir as melhores recompensas! Apoie em: https://www.catarse.me/tormenta20pre

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Podcast Dragão Brasil 48: Quem Morre de Frio no Mundo Virtual?

Trazendo boas notícias, chegou se podcast preferido!

Nesta edição incrível temos as varias vidas do personagem do livro que o Leonel leu, as vidas que a Karen e o Gui perderam jogando Outward e a nova vida virtual do Trevisan! Também falamos da pré-venda de Tormenta20, respondemos as dúvidas de nossos valorosos Conselheiros e batemos o record de Momentos Roma!

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Veja links sobre alguns dos assuntos discutidos no post desta edição em: https://blog.jamboeditora.com.br/category/podcast/

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Podcast Dragão Brasil 44: Cultistas da Vida Real

Lá vem o melhor podcast da sua sexta-feira (e além)!

Venha cultuar Leonel Caldela, Karen Soarele, Guilherme Dei Svaldi e J.M. Trevisan enquanto eles discutem sobre gurus da vida real e seus seguidores. E claro, não é só isso. Será que talento existe ou tudo é resultado de trabalho duro? E será que Adam Sandler é o Didi gringo? Também não esquecemos das dúvidas dos nossos estimados Conselheiros!

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Podcast Dragão Brasil 43: Crônicas da Quarentena

Podcast Dragão Brasil 70: Bom dia, The Boys! Vocês são Divinity!

Vai se acostumando: toda sexta-feira voltou a ser dia do seu podcast de cultura do RPG!

Dessa vez falamos um pouco de como a quarentena mudou nossas vidas, mas também de O Poço, Animal Crossing, Disco Elysium e uma porção de aleatoriedades!
E claro, respondemos as dúvidas dos Conselheiros da Dragão Brasil!

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