Tag : RPG

Podcast Dragão Brasil 74: Eduardo Spohr e o Momento Roma

Ave César, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Guilherme Dei Svaldi, Leonel Caldela e Karen Soarele recebem o ilustríssimo escritor, Eduardo Spohr, que está lançando seu novo livro, Santo Guerreiro: Roma Invicta! A conversa vai de detalhes sobre a Roma antiga, até métodos de pesquisa para livros históricos, passando por uma das dúvidas mais cruéis de todos os tempos: os romanos jogavam seus dejetos pela janela? Tem também uma biga inteira de bobagens, e as dúvidas dos Conselheiros!

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Livro novo de Eduardo Spohr: Santo Guerreiro – Roma Invicta

Créditos
Participantes:
J. M. Trevisan (Twitter | Livros), Karen Soarele (Twitter | Livros), Leonel Caldela (Twitter | Livros), Guilherme Dei Svaldi (Facebook | Livros)
Edição: Adonias Marques (Instagram | Portfólio)

Podcast Dragão Brasil 73: Por dentro eu sou uma elfa gostosa!

No episódio de hoje, J.M. Trevisan conta sua jornada pelo mundo da fotografia, e os ensinamentos de Joel Meyerowitz; Vini nos fala de sua mesa de Tormenta20 e as dificuldades de jogar com uma assassino Sszzaazita; e Camila Gamino nos fala da grande comemoração de seu aniversário no Dia das Bruxas! Também teve tempo para as bobagens de sempre e muitas dúvidas dos Conselheiros!

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Participantes:
Camila Gamino (Twitter), J. M. Trevisan (Twitter | Livros)
Edição: Adonias Marques (Instagram | Portfólio)

Podcast Dragão Brasil 72: Me dá meu Jabuti!

Desafiando a nobreza, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Felipe Della Corte da uma verdadeira palestra sobre seu novo super poder: pesquisar móveis para sua casa nova! J.M. Trevisan fala sobre sua última maratona com a série The Leftovers e o vício em NBA 2k21! E Karen Soarele fala sobre a incrível indicação de A Deusa no Labirinto para o prêmio Jabuti de literatura! Eeeeeeeee! Além disso, temos as dúvidas dos leitores e mais uma porção de bobagens!

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J. M. Trevisan (Twitter | Livros),  Felipe Della Corte (Twitter ), Karen Soarele (Twitter | Livros).
Edição: Adonias Marques (Instagram | Portfólio)

Bençãos da Deusa — Diferentes maneiras de jogar RPG: Presencial, Online, Texto, Guilda

Diferentes maneiras de jogar RPG

A quarentena fez com que um grande número de RPGistas procurassem diferentes maneiras de jogar RPG. Apesar destes formatos já existirem, ainda eram desconhecidos pra muita gente. Os número divulgados trimestralmente pelo Roll20, uma das maiores plataformas de RPG Online, mostram o imenso crescimento na quantidade de mesas, inclusive no Brasil. Mas quais as diferenças desses formatos?

RPG Presencial

Jogar de forma presencial é obviamente a forma mais antiga e tradicional de se aventurar em mundos de ficção, apesar de muita gente que chegou mais recentemente ao RPG nunca ter jogado desta forma. RPG presencial é reunir o grupo todo (mestre e jogadores) em um mesmo espaço físico para jogarem, rolando dados e usando fichas de personagem em papel, apesar de muita gente também ter “automatizado” estes aspectos, usando aplicativos de rolagem e fichas e livros em PDF pelo celular. É uma forma divertida de se reunir na casa dos amigos. O maior impeditivo é a necessidade de ter pessoas que morem na mesma cidade para jogar.

RPG Online

É a forma que mais cresceu durante a pandemia. Grupos presenciais se transformaram em grupos online, mais gente conheceu e teve mais tempo para jogar estando em casa, popularizando essa forma de jogo. Em geral, para jogar RPG online, você precisa de um grupo, livros, fichas como em um grupo presencial, com a diferença de que as sessões acontecem em ambiente virtual. O grupo faz uma chamada de áudio, com ou sem vídeo, por alguma plataforma de comunicação; algumas já apresentam até a possibilidade de instalação de programas de rolagens de dados, e tudo acontece por ali. Boa parte dos grupo também usa ferramentas para mapas, combates, imagens e rolagem de dados, onde é possível que todos visualizem e organizem as cenas. Assim, é possível jogar com pessoas de qualquer lugar, contando que tenha uma boa conexão com a internet, o que pode ser um problema.

RPG por Texto

RPG por texto é bastante comum desde o início da internet, mas muita gente ainda não conhece. Costuma ser jogado em fóruns ou plataformas e aplicativos de comunicação por texto. Cada jogador descreve por texto suas ações na cena, enquanto o mestre media e descreve as coisas da mesma forma. É mais demorado, pois a partida não está acontecendo simultaneamente para todos, mas é ideal para quem não tem uma boa conexão com a internet ou tempo para se reunir com o grupo. Pode ser um exercício de escrita bem interessante, e as cenas e ações acabam sendo mais detalhadas.

RPG de Guilda

É bem parecido com jogar de forma online, mas tem suas peculiaridades e por isso ganhou destaque aqui. é um grupo geralmente grande de pessoas que estão em um mesmo fórum ou servidor onde cada um tem seu personagem. Os mestres criam missões e quem estiver disponível naquela data e horário se dispõe a jogar aquela aventura, ganhando recompensas e assim evoluindo seu personagem. Cada fórum ou servidor têm suas próprias regras de criação e evolução de personagens e de recompensas. Por ser uma quantidade em geral grande de pessoas (e falo aqui até em centenas), muitas regras originais do jogo escolhido precisam ser adaptadas de modo a funcionar. A grande vantagem é não depender da disponibilidade de todos; mesmo que alguém não possa jogar, provavelmente outro assumirá o lugar, e você pode encaixar as sessões dentro dos seus horários livres.

Existem cada vez mais ferramentas que ajudam na expansão e facilitar o acesso ao hobby. Apesar de serem diferentes maneiras de jogar RPG, todos levam à mesma coisa: se divertir. Agora, é encontrar qual formato fica melhor para você e se aventurar mundos afora.

Podcast Dragão Brasil 71: Clube do TPK!

Role inciativa, pois hoje o podcast da Dragão Brasil está de matar!

Leonel Caldela revela um dos grandes pesares de sua vida de mestre e narra com detalhes escatológicos alguns dos TPKs sofridos por seus grupos de jogo; Rafa Dei Svaldi conta sobre suas contribuições como consultor de tragédias na aventura Fim dos Tempos e nos dá a receita de seu novo drink favorito que serviria facilmente como combustível de foguete; Felipe Della Corte fala um pouco mais sobre o design dos encontros da Jornada Heroica e das peripécias de seu grupo de jogo em Arton quando ele ainda era um jovem inocente; enquanto Camila Gamino chora a perda de seus personagens queridos em situações tragicômicas e tenta não sucumbir aos encantos do clube dos mestres malvados! Nas dúvidas dos Conselheiros, dicas de como lidar com a morte e ressurreição de personagens, principalmente por conta de acidentes de percurso durante aventuras…

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Camila Gamino (Twitter), Leonel Caldela (Twitter | Livros), Felipe Della Corte (Twitter ),
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Podcast Dragão Brasil 70: Bom dia, The Boys! Vocês são Divinity!

Podcast Dragão Brasil 70: Bom dia, The Boys! Vocês são Divinity!

Chegou o seu podcast mal-assombrado favorito! No episódio de hoje, Felipe Della Corte lista os gatilhos de “Bom dia, Verônica”, enquanto Leonel Caldela conta bastidores da campanha Fim dos Tempos, Karen Soarele compara Outward com Divinity e Vinicius Mendes lança a enquete: a cena mais satisfatória de The Boys é a mesma na série e na HQ? Além disso, nas dúvidas dos conselheiros, saiba detalhes da Jornada Heróica — o livro de campanha oficial do #Tormenta20 — e seja assediado pelos fãs!

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Links citados no episódio “Bom dia, The Boys! Vocês são Divinity!”:

Livros recomendados pela equipe da Jambô:

Créditos do podcast
Participantes:
Felipe Della Corte (Twitter ), Karen Soarele (Twitter | Livros), Leonel Caldela (Twitter | Livros), Vinicius Mendes (Facebook | Livros).
Edição: Adonias Marques (Instagram | Portfólio)

Podcast Dragão Brasil 69: Bota a maçã na cabeça que eu atiro!

Desafiando a nobreza, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Karen explica porque Guilherme Tell não tem nada a ver com Robin Hood, Guilherme se esfoça para comprar um microfone novo, Camila Gamino mergullha de vez no rpg estilo guilda e J.M. Trevisan debate duas séries — um documentário e uma ficional —de temática espacial! Além, é claro, de debates aleatórios, e das dúvidas dos Conselheiros!

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Guilherme Dei Svaldi (Facebook | Livros), Karen Soarele (Twitter | Livros), J. M. Trevisan (Twitter | Livros), , Camila Gamino (Twitter).
Edição: Adonias Marques (Instagram | Portfólio)

Baú Referencial: Super Robot Wars OG

O EXAGERO TOTAL PARA SUA CAMPANHA DE BRIGADA LIGEIRA ESTELAR!

Brigada Ligeira Estelar é um cenário de ficção científica com batalhas espaciais e robôs gigantes. Sendo assim, Referências são relevantes. A seção Baú Referencial nunca foi um espaço para adaptações de animes, realmente: ela sempre foi voltada à elementos de outras animações e sua adaptação ao cenário. Uma ambientação pode ser fruto de várias influências mas, apesar de tudo, precisa de identidade própria, caso contrário se tornará um Frankenstein temático.

Mas e quando a graça é jogar tudo no liquidificador e mandar ver?

Robôs gigantes! Ataques especiais com nomes gritados em combate! YAY!

Super Robot Wars Original Generation (SWROG, para encurtar): The Inspector não tem pé nem cabeça, mas é divertidíssimo e as batalhas são ótimas — cortesia de um especialista no assunto, Masami Obari.

A série é continuação do menos inspirado SWROG: Divine Wars e é baseada na linha homônima de videogames — e esta por sua vez é uma espécie de spin-off da série Super Robot Wars tradicional, famosa por reunir personagens de diferentes séries animadas para saírem no tapa entre si. Se você quer ver um Gundam peitando um Valkyrie de Macross, SWR é sua pedida.

SWROG faz basicamente a mesma coisa, mas com personagens da casa em um universo próprio, uma linha de tempo compreensível e algum desenvolvimento lógico de eventos.

De uma forma simples, o universo de SWROG pode ser definido em “e se pudéssemos transformar a mistureba dos jogos normais de SRW em um universo minimamente coerente? Por esse motivo, não se espantem com similaridades suspeitas. Quando os personagens não são derivativos, são arquétipos quase em estado bruto. Nenhum deles deveria ser confundido com um ser humano, mas isso é parte da graça.

Ah, já falei do exagero?

Tapem os olhos das crianças na sala: é MECHA PORN, gente!

VALE-TUDO DE VERDADE!

Ninguém assiste SWROG: The Inspector pelo roteiro. Aqui, todos os clichês estão no volume máximo: robôs com designs absurdos, discursos melodramáticos em cabines de piloto, ataques especiais dignos de um mangá de luta da Shonen Jump, vilões maniqueístas (no Episódio 02 um vilão diz: “Você quer evitar mortes desnecessárias de civis, eu sei mas o problema é que ADORO mortes desnecessárias de civis… BWAHAHAHA!!!”), reviravoltas que exigem suspensão de descrença…

Infelizmente, essa série também pode ser bem caótica para quem chega — e conta pontos para isso a sua quantidade imensa de personagens e robôs. Se eu fosse escolher um episódio à parte, seriam o 7 e o 10: mostram os protagonistas da história em uma missão para retomar um reino tomado por terroristas.

Para o jogador de BRIGADA LIGEIRA ESTELAR RPG, aqui tem de tudo: princesas valentes com poderes psíquicos, discursos (prestem atenção na Princesa Shine — ela é um exemplo perfeito de nobre leal entre os protagonistas), vilões maquiavélicos… o mestre pode pensar em uma campanha no teor de Gundam mas, provavelmente, seus jogadores vão deixá-la parecida é com isso!

Mas e se falarmos em abrirmos a porteira de BRIGADA LIGEIRA ESTELAR para o nível de ação, octanagem e absurdo de um SRWOG: The Inspector?

”Em Brigada Ligeira Estelar O QUÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ??????!!!!!”

ADAPTANDO PARA BRIGADA LIGEIRA ESTELAR

Por incrível que pareça, isso é perfeito para Brigada Ligeira Estelar Alpha. O sistema foi feito justamente para esse grau de exagero, fazendo de personagens com menos níveis de poder um tanto limitados dentro de seu espectro de características.

Nesses termos, essa série é um exemplo perfeito do tom “Uh-Huuuuu!!!” de campanha (rebatizado de Épico na atual versão)! Se você por algum motivo não quiser fazer a migração de sistema quando o novo livro vier, monte personagens com doze pontos, deixe os robôs ainda mais poderosos, libere os tepeques e siga em frente!

“Ah, mas eu vou precisar de ameaças à altura para os personagens”… Ora, vocês tem os Proscritos e a Tiamat só para começar! E vocês lembram, sem spoilers, do chefe final em Belonave Supernova? Pensem nisso!

No entanto, em BRIGADA LIGEIRA ESTELAR RPG a coisa vai mudar. O sistema foi pensado para retratar de forma eficiente o gênero como o vemos nas telas — e aumentar o nível das pontuações dos robôs é apenas o começo. Vamos a uma série de sugestões para subir o tom de sua campanha, não importando a versão!

”Minha espada é maior do que a sua!”

OVER THE TOP!!!

Mais Duro, Melhor, Mais Rápido, Mais Forte: aumentar o valor das características dos robôs é o primeiro e mais óbvio passo. Isso não faz deles apenas mais poderosos em si — aumenta também o espaço de customização para seus tepeques. Com isso, você pode fazer combinações mais poderosas e com mais implementos — deixe os combos à solta em nome desse espírito! apenas lembre-se de colocar o mesmo nível de poder nas mãos dos oponentes. E falando nisso…

Personalização é Tudo: o mestre não deveria se incomodar em soltar os jogadores… porque a regra do cool é soberana! Uma solução para ajustar tais níveis de poder ao cenário seria fazer seus protagonistas membros de uma unidade de elite muito especial. Racionalizações justificariam sua existência facilmente: “estamos testando novas tecnologias com os Andro-Ginóides” ou “Depois de estudar a tecnologia proscrita, vamos reproduzi-la com nossos recursos”. 

Ameaças são Enormes: obviamente, para existirem unidades como essas, os protagonistas precisam enfrentar encrencas acima das possibilidades normais. Uma cidade fortaleza flutuante se transforma em robô gigante, causando devastação em seu mundo? Leviatãs começaram a formar cardumes no espaço e atacar planetas? Exércitos Defendróides estão construindo uma Esfera de Dyson ao redor de uma estrela, começando a resfriar os mundos ao redor?

”Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia.”

SEM MEDO DO ABSURDO

Pseudo-Ciência: vamos ser diretos — SWROG é um vale-tudo. O “Real Robot” nunca teve uma linha tão delimitada assim em relação ao “Super Robot”, mas aqui eles forçam a amizade… e em alguns momentos específicos eles patinam perigosamente perto do místico. Para encaixar isso no Sabre sem transformar tudo em baderna, o jeito é apelar para a pseudo-ciência das histórias em quadrinhos de super-heróis.

Use termos sem sentido quando analisados friamente (“quântico” é uma palavrinha mágica nessas horas, acreditem), mas convincentes em um primeiro momento por passarem uma falsa impressão científica. Configuradores são personagens coadjuvantes perfeitos para se manter por perto, podem acreditar.

Robôs Gigantes do Zodíaco: pense Shōnen de luta. Isso mesmo. Os protagonistas não precisam de energias misteriosas como o ki, o chakra, o cosmo ou o que for para manifestarem técnicas absurdas — mas o tratamento da tecnologia chega quase lá. É bom lembrar que a série é baseada em um videogame aonde robôs se estapeiam. É interessante notar que os protagonistas também agem, muitas vezes, como se este fosse um “mangazinho de porrada…”

”MORRA, SEIYA!!!!”

UM TOQUE PARA OS JOGADORES DE BRIGADA LIGEIRA ESTELAR

Entre no espírito da coisa — é pegar ou largar, sem meio-termo.

SWROG: The Inspector não é nem de longe uma obra-prima do gênero e nem pretende ser. Ela é só um mero produto de divulgação, voltado para agradar seus fãs e trazer novos consumidores para seu produto no processo. Em suma, ele é desconcertantemente honesto — mais do que vários animes que pregam contra a guerra mas vivem de sua glamourização. Sim, vocês sabem para quem estou apontando esse dedo.

Então eu só posso recomendar a aceitação dessa honestidade caso vocês queiram encampar essa abordagem: não pensem em backgrounds imensos e repletos de coadjuvantes, mantenham o senso de perspectiva e aceitem a canastrice generalizada! O clichê é seu amigo! Em suma, divirtam-se.

Mas não é este o motivo pelo qual estamos aqui?

Até a próxima.

Twitter de Brigada Ligeira Estelar: https://twitter.com/BrigadaEstelar
Blog oficial de Brigada Ligeira Estelar: https://brigadaligeiraestelar.com/

Instagram de Brigada Ligeira Estelar: https://www.instagram.com/brigadaligeiraestelar

Podcast Dragão Brasil 68: Estudando inglês pra jogar com o Henry Cavill

Por muito menos que cinco mil reais, chegou seu podcast favorito!

Della escreveu muito a Jornada Heroica

No episódio de hoje, Della nos conta mais sobre a produção da Jornada Heróica; nosso convidado, Vini, resgate um debate sobre animes e mangás que vai mais longe do que poderíamos imaginar; Trevisan da um update sobre a guerra dos consoles e American Horror Story; e Camila Gamino da sua opinião sobre Enola Holmes, além de contar sobre um modo diferente de jogar RPG no Discord! Teve também as dúvidas dos Conselheiros e um monte de aleatoriedades como de costume!

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Podcast Dragão Brasil 67: Você come?

Por muito menos que cinco mil reais, chegou seu podcast favorito!

Na volta à escalação normal, Della cai mais uma vez nas garras do insidioso Gloomhaven (agora na versão PC multiplayer); Karen comemora a compra de um bolo e desafia as tradições comendo pizza no almoço; Trevisan vem direto do front da guerra entre Sony e Microsoft; e Leonel Caldela conta detalhes dos bastidores do primeiro episódio de Fim dos Tempos, sua campanha de Tormenta20 em stream na Twitch da Jambô! E ainda tivemos as dúvidas dos Conselheiros e besteiras para acompanhar!

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Podcast Dragão Brasil 66: Especial Lágrimas da Dragoa Rainha

Sem choradeira, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje uma escalação de peso! Vamos com calma para não esquecer ninguém: Karen Soarele, Camila Gamino, Leonel Caldela, J.M. Trevisan, Marcelo Cassaro, Pedrok e o mestre da vez, Guilherme Dei Svaldi, debatem escolhas, acontecimentos e curiosidades de Lágrimas da Dragoa Rainha, a primeira stream canônica de Tormenta20! E claro, sobrou um tempinho para tirar as dúvidas dos nossos Conselheiros!

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Podcast Dragão Brasil 65: Crusadecast!

Passando a perna no rei tomando o reino, chegou seu podcast favorito!

No episódio de hoje, Karen Soarele comenta sobre Timbleweed Park (e o Trevisan pega carona pra indicar Unavowed) e os jogos point and clicks; Della planeja sua vilanesca carreira de coach de Tinder; J.M. Trevisan traz novas notícias da WWE; e Leonel Caldela toma o trono do podcast pra falar do renovado Crusader Cast, com o lançamento de Crusader Cadt 3 (e de sua campanha Fim dos Tempos, que estreia na próxima quinta no canal da Twitch da Jambô Editora)! Também teve as dúvidas dos Conselheiros e tudo mais que você já está acostumado!

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