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Streams não oficiais de Fim dos Tempos – Compilado de links

Você precisa de mais Fim dos Tempos? Sua sede de aventuras nas Colinas Centrais desconhece limites? Você exige mais e mais interpretações e visões diferentes dos queridos NPCs que habitam a região? Você quer saber como diferentes grupos teriam reagido a diferentes situações? Seus problemas acabaram! Apresentamos aqui uma lista de streams não oficiais de Fim dos Tempos para você!

Esta lista só existe graças ao trabalho incrível de Bruno César “Roen” Mendes, Gustavo Estrela e Ramon Zvir, que coletaram e divulgaram versões deste compilado nas redes sociais.

Este artigo deve ser atualizado e melhorado de tempos em tempos. Caso sua stream não esteja listada abaixo ou você queira adicionar informações nesta listagem, por favor siga as instruções no final deste artigo. (mais…)

Fim dos Tempos — Quem são os heróis?

fim dos tempos

Estes são os históricos atualizados de cada protagonista de Fim dos Tempos, uma transmissão oficial do RPG Tormenta20, narrada pelo escritor Leonel Caldela. As aventuras são jogadas às quintas-feiras, 20h, na Twitch da Jambô Editora.

Abaixo você confere como o grupo está no início do Arco 2, com as artes oficiais por Samuel Marcelino. Desnecessário dizer, a página contém spoilers do arco anterior…

ARIUS, O MINOTAURO FILÓSOFO

Personagem de Guilherme Dei Svaldi

O primogênito dos Gorgonius, família tradicional do Império de Tauron, Arius nasceu para ter um futuro glorioso. Ao menos, era isso que o pai dele, o Senador Glavus, esperava. Mas em uma nação de conquistadores tirânicos, Arius tinha mente de filósofo e alma de poeta.

— Como podemos nos considerar protetores dos mais fracos se não garantimos a eles sequer a liberdade? — indagava o jovem… Questionamentos que envergonhavam Glavus perante outros políticos e generais.

No ano em que Arius deveria ingressar nas legiões, a capital imperial de Tiberus enfrentava a pior ameaça da sua história: a tempestade maldita, conhecida como Tormenta.

Glavus sabia que o filho, mais interessado em estudar do que em lutar, não sobreviveria aos demônios aberrantes trazidos pelo fenômeno. Então, usou sua influência para fazer com que o Arius fosse alocado a uma legião longínqua, a XIV da Grande Savana, nas fronteiras do Império. Um posto sem honra alguma, mas no qual o filho ficaria seguro… E não traria vergonha ao clã.

Quando o serviço militar de Arius terminou, ele não voltou para Tiberus. Em vez disso, partiu em busca daquilo que sempre quis — conhecimento. Na região das Colinas Centrais, o jovem minotauro procurou a chave para derrotar a tempestade profana conhecida como Tormenta.

De certa maneira, ele foi capaz de encontrar uma arma adequada: o metal-arco íris, minério composto pelo sangue de uma divindade caída, e que tem propriedades místicas contra a tempestade, hoje incrustado em seus chifres afiados. O ex-legionário também tem a seu dispor os conhecimentos de Fremdak, um antigo membro do povo gnômico, agora fundidos permanentemente às suas próprias memórias. Todas essas maravilhas foram encontradas em meio à diversas aventuras com os Cães das Colinas, o grupo de heróis que o minotauro ajudou a fundar.

Hoje, após ter relutantemente aceitado o papel de guardião-patrulheiro a serviço das forças do Reinado, e comandado as defesas do isolado Forte Cabeça de Martelo contra bandidos, zumbis e aberrações numa batalha que durou uma noite inteira, Arius tem mostrado uma personalidade menos idealista e mais pragmática. Apesar das atrocidades cometidas pela sua linhagem ao longo da história, até mesmo ele precisa reconhecer que talvez nem todos os ensinamentos de Glavus precisem ser descartados…

Durante um embate contra um circo de horrores, Arius precisou fazer um pacto para ajudar a vencer o inimigo, e perdeu seu nome. O que isso significa o minotauro ainda está para descobrir.

Além dos seus chifres iridescentes, Arius luta com gládio e escudo, como o ex-legionário que é. Mas quando magia é necessária, costuma pedir para alguém retirar sua pesada couraça, permitindo que pratique com desenvoltura as artes arcanas ensinadas a ele pelo elfo Mestre Luriel, seu antigo tutor durante a juventude.

AYLA, A FADA MAIS HONESTA DE ARTON

Personagem de Karen Soarele

Aylarianna Purpúrea — ou apenas Ayla, para os chegados — é uma fadinha pequena e delicada, que cansou de ser menosprezada por seu tamanho e decidiu transformar essa aparência inofensiva no trunfo definitivo.

Capaz tanto de manufaturar ingredientes alquímicos como manipular os compradores na hora da negociação, tornou-se uma astuta caixeira-viajante. Ela fabrica itens como ácidos, bálsamos e venenos, que são de verdade. Funcionam. Porém, também faz elixires de crescer cabelo, poção de sumir verruga, panaceias para todos os males… Esses produtos não funcionam, mas dão um bom dinheiro.

Após se refugiar nas Colinas Centrais, fugindo de um cliente insatisfeito, Ayla resolveu juntar-se aos Cães, um grupo de aventureiros capaz de protegê-la e trazer-lhe oportunidades de negócio saborosas.

Não que ela seja incapaz de retribuir seus novos parceiros: a ardilosa arcanista já conseguiu vencer ameaças usando apenas palavras e ilusões, assim como conseguiu capturar e converter a uma causa nobre a estranha entidade apelidada como Ladrão de Rabos — que havia roubado a cauda (e parte da essência espiritual!) do colega de grupo, Arius, e também de inúmeras outras criaturas. Assim como o minotauro filósofo, agora Ayla também detém dentro de si o espírito de um gnomo, chamado Zonzibor, podendo beber do seu conhecimento e lógicas não-convencionais.

Nas Colinas a fada fundou seu primeiro e legítimo negócio: o Empório Púrpurea! No entanto, ela descobriu que esta não é bem a primeira vez que isso acontece… Segundo sua irmã recém revelada, a vilã Aylarianna Cinzenta, ambas estão vivas há bastante tempo, mas a cada ciclo morrem e renascem, perdendo todas as memórias que tiveram em vida…

Se esse processo pode ser impedido ou revertido, a fada dos negócios tentará descobrir na cidade de Valkaria, onde pretende enriquecer durante a busca, sendo bem tratada e mimada, como acredita ser merecido para um ser tão mágico como ela…

KIKI, A MEDUSA BARDA

Personagem de Katiucha Barcelos

Kir’zanaath cresceu com sua mãe e sua tia, numa casa de livros e música. Contudo, era ainda muito nova quando a paixão de sua mãe pela leitura virou uma estranha obsessão: a sabia escrevia sem cessar, treinava a filha, fazia com que Kiki estudasse, decorasse informações e histórias. O mínimo erro era motivo de recriminações. O aprendizado passou a ser uma prisão.

Um dia, sem que a criança entendesse o que estava acontecendo, as medusas saíram de casa, em fuga desesperada. Foram acossadas por estranhos que as chamavam de monstros. Kiki foi aprisionada no porão de um navio pirata. Jamais soube o que aconteceu com sua família.

Ela não sabe quanto tempo passou na escuridão até que alguém a libertou. Um homem gentil a levou a Nova Malpetrim, onde passou a trabalhar em uma taverna, com um casal que a criou como se fosse filha. Mesmo ela sendo uma medusa e eles humanos.

Quando cresceu, Kiki saiu ao mundo para criar suas próprias histórias, viver as próprias aventuras. Não aguenta ficar parada nem suporta o escuro e a solidão. Quer viver intensamente… Porque talvez o que ocorreu com sua mãe também possa acontecer a ela.

Vagando pelas Colinas Centrais, a artista encontrou sua voz, e mais do que isso, um grupo de aventureiros esquisitos, onde ela sente que se encaixa. Por isso, está sempre bradando o nome dos Cães das Colinas, e tentando chamar atenção para si, quase como se ainda fosse a criança que tentava ser enxergada por sua mãe.

Hoje de posse de uma harpa feita com metal multicolorido encantado, Kiki já realizou grandes proezas como vencer um duelo musical contra um bardo profano das encruzilhadas e fascinar uma vila inteira de fanáticos humanos com as suas canções. Chegou a realizar um pacto com a própria Deusa Valkaria, aceitando calar sobre a história que ouviu a respeito da origem da Tormenta em troca de saber em qual local de Arton estava a sua mãe de sangue.

De posse de uma bússola mágica, Kiki continua buscando a outra medusa, que descobriu estar investigando o estranho fenômeno de distorção da realidade conhecido como “espaço de masmorra”…

IGNIS CRAE, O GOLEM PALADINO

Personagem de Schaeppi

Este ser artificial veio ao mundo através da vontade do seu criador, Austerion Victtus. Ao abrir os olhos pela primeira vez, tudo que Ignis conseguiu sentir foi a presença de Marah, A Deusa da Paz.

Mas algo dentro dele sabia que seu caminho não era a quietude e sim as chamas redentoras. Ardiam dentro dele com a força perpétua de Thyatis, O Deus-Fênix da Profecia e da Ressurreição. O golem havia sido escolhido para tornar-se seu paladino.

Ignis foi forjado na devastada cidade de Grimere com um único objetivo: reerguê-la. O inventor responsável pela criação do golem morreu pouco tempo depois de dar vida ao campeão sagrado. Mesmo assim, ele sabia que Ignis seria o redentor predestinado a fazer o lugar renascer das cinzas. O paladino rumou ao Reinado para adquirir aliados, poderes e tudo que pudesse ajudá-lo na tarefa. Decidido a fazer justiça e conceder segundas chances aos derrotados, Ignis sempre teve uma única certeza, o credo do eterno deus: não há morte!

Porém, sua fé foi testada quando descobriu a verdade sobre si: as labaredas dentro de seu corpo metálico não pertencem a um elemental do fogo. Ignis foi um instrumento para aprisionar e punir um pedaço da deusa Marah, que queima eternamente dentro dele. Uma sentença cruel dada a ela por ter falhado em impedir a destruição de Grimere, que havia sido consagrada em nome da divindade.

Após um período de desolação, o herói escolheu enxergar sua natureza com outros olhos: sua luta pelo bem em Arton significa a redenção e expiação da deusa.

Ignis segue uma moralidade tão extrema que às vezes beira o infantil. Já julgou muito arduamente as escolhas de seus companheiros de grupo, mas não se trata de hipocrisia: Ignis despertou há apenas cinco anos, e embora já tenha vindo com conhecimento implantado dentro de si, ainda lhe faltam muitas experiências para que amadureça e passe a entender melhor as imperfeições das criaturas de carne e osso. Bem como as próprias falhas.

Durante suas aventuras com os Cães da Colinas, ele fundou a Ordem da Redenção, que acolhe e treina como cavaleiros pessoas buscando uma segunda chance. A ordem conta com membros exóticos como um dragão que se recuperou do seu vício em alucinógenos, uma ex-criminosa purista que havia se vendido a Tormenta e, por um breve tempo, um homem-bode…

Atualmente Ignis está na cidade de Valkaria junto aos seus companheiros de grupo, e acompanhado por MecaRito, um cachorro golem que encontrou no lendário Templo do Vácuo. Além dele, é seguido pelo mais novo membro da ordem, Samuel, um bandido que sobreviveu a chuvas de flechas mortíferas e foi, depois do incidente, convencido a mudar de lado e trabalhar como o “braço de informação” dos Cães da Colinas na metrópole.

fim dos tempos kiki rexthor

REXTHOR, O VINGADOR DO ABISMO

Personagem de Rex

Humano nascido nos Ermos Púrpuras, o jovem Rexthor era um aprendiz de guerreiro, cuja liberdade foi tirada por magia. Os magos dizimaram sua aldeia e levaram-no para masmorras no Reino da Magia, o local chamado Wynlla.

Lá Rexthor foi aprisionado junto a outros combatentes de várias partes do mundo. Ouviu histórias sobre o resto de Arton apenas através desses homens e mulheres, sem conhecer nada com os próprios olhos. Sofreu experimentos e viu seu corpo ser infundido com substâncias desconhecidas.

Os magos diziam que os prisioneiros não eram pessoas de verdade, pois careciam da “benção da magia” e os colocavam para lutar em suas arenas, para divertimento. Uma dessas arenas, em especial, era a mais terrível: o Abismo, uma masmorra onde o gladiador deveria sobreviver a um labirinto cheio de armadilhas.

Certo dia (ou seria noite?), uma mulher misteriosa fez uma aposta com o mestre de Rexthor. Se o jovem gladiador sobrevivesse ao Abismo, seria libertado. Uma aposta que não fazia sentido, mas por alguma razão o mago concordou. Rexthor nunca viu a mulher, apenas ouviu sua voz. Mas foi quem conquistou sua liberdade, pois ele achou um túnel de saída do Abismo que ninguém jamais notara. E emergiu muito longe de Wynlla, perto das Colinas Centrais do reino de Zakharov.

Lá ele se juntou a um grupo de heróis e conheceu sentimentos e prazeres até então inimagináveis para alguém acostumado não a viver, mas tão somente sobreviver.

Tragicamente, descobriu também ser o portador de uma maldição: devido aos experimentos feitos com ele, seu corpo está lentamente se transformando no de uma monstruosa mantícora.

Após várias aventuras, ele agora está na cidade grande, onde a situação dos cidadãos fez com que se  lembrasse dos seus tempos na arena. Ele tem tentado tornar-se parte da sociedade de justiceiros mascarados locais, mas seguindo o caminho determinado por ele mesmo: levar esperança aos oprimidos, e o temor ao coração dos opressores.

Rexthor acredita nas “Deusas” da Sorte, do Azar e do Caos. Aspectos tradicionalmente ligados a um deus masculino, Nimb. Esse aspectos parecem retribuir a atenção do lutador… e o seguem por onde ele vá!

Podcast 133 – TPK invertido é Final Fantasy

Usurpando os usurpadores, chegou seu podcast preferido!

Thiago Rosa, Vinicius Mendes e Glauco Lessa se solidarizam sobre a experiência mútua de não assistir Cavaleiro Verde! Ainda temos um tutorial sobre a criação de skins de feijão para o seu fogão, a alvorada do uberpunk, Kena e Skyward Sword (que não são RPGs), Não Olhe Para Cima (de novo?), Homem-Aranha, Shaman King, Justiça Jovem e muito mais. E claro, a participação dos conselheiros e inscritos.

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Assista às gravações toda segunda-feira, 20h, em twitch.tv/jamboeditora ou assista o video em youtube.com/jamboeditora.

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Participantes:
Glauco Lessa (Twitter), Thiago Rosa (Twitter), Vinicius Mendes (Facebook | Livros).
Edição: Adonias Marques (Instagram)

Podcast 130 – Abaixo a Ditadura da Rabanada!

Abrindo o Dellapalooza 2022, chegou seu podcast preferido!

No episódio de hoje, comandado pelo grande usurpador Felipe Della Corte, Glauco Lessa nos agracia com uma palestrinha sobre o jogo Kena: Bridge of Spirits, o primeiro game que usou os poderes completos de sua nova TV 4K HDR ultra-mega-blaster que demorou mais de uma semana para ser instalada. Camila Gamino fala de suas já tradicionais aventuras de natal, narra a experiência pouco ortodoxa com bingo online (no RPG) e conta como protagonizou uma versão aterrorizante de “Pedro e o Lobo” — por culpa do RPG, claro. Della discorre sobre sua primeira experiência com a franquia Halo, conta como viciou a família toda em Queer Eye e dá spoilers dobre o vindouro Reinos de Ferro: Réquiem! Também temos as tradicionais bobagens sobre as festas de fim de ano e muitas perguntas dos Conselheiros.

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Participantes:
Felipe Della Corte (Twitter), Camila Gamino (Twitter), Glauco Lessa (Twitter).
Edição: Adonias Marques (Instagram)

Mesa Sonora — Músicas empolgantes para RPG

músicas empolgantes para RPG

Por mais animado e habilidoso seja o seu mestre, uma boa aventura sempre pode ser enriquecida com uma trilha sonora excepcional. Imagine seu filme ou jogo favorito sem trilha sonora? A experiência pode até ser boa, mas a música torna tudo mais especial. Glauco Lessa já lançou uma matéria sobre o uso de playlists em RPG na Dragão Brasil 168, então não irei discorrer demais sobre os benefícios dela, em vez disso, tentarei focar em alguns usos e um tipo específico de clima: músicas para momentos empolgantes da aventura.

Como usar músicas empolgantes para RPG

Momentos empolgantes tendem a ser especiais para os jogadores, pois é quando eles se lembram que seus personagens são heróis capazes de realizar façanhas incríveis. Ajudar na imersão dos jogadores os fazem sentir mais parte do cenário. É importante notar que casar a música com a campanha ou o cenário é vital para o sucesso da imersão. Seria estranho, por exemplo, tocar tecnobrega num cenário medieval, exceto se o cenário pedir esse tipo de dissonância (aliás, me cobrem um artigo sobre isso no futuro).

Outro grande motivo para uso de músicas empolgantes é a preparação dos jogadores para o que vem a seguir. Dando a seus colegas de mesa a chance de sentir o clima, eles poderão perceber que estão prestes a enfrentar um perigo novo, ou embarcar numa grande jornada. Pessoalmente, eu vejo as músicas empolgantes como um convite à aventura, quando os aventureiros ainda estão frescos e descansados, prontos para vencer o mundo, ou então quando estão sendo recompensados por seus esforços sobre-humanos. Obviamente, cada mestre sabe melhor como definir o clima de sua mesa.

Músicas empolgantes para sua mesa.

O tema de introdução de The Legend of Zelda: The Wind Waker é um exemplo belíssimo de como começar uma jornada nova. Muito ao estilo do jogo, a música nos prepara para uma aventura cheia de explorações e mistérios, colocando jogadores no clima certo para tomar suas armas e sair pelo mundo.

 

 

O Tema da Força da franquia Star Wars se tornou um clássico desde o primeiro filme, por ser um brado de encantamento com o desconhecido e vontade de explorar o que há além. Não apenas isso, o tema virou recorrente na série de filmes e foi usado, mais de uma vez, como fechamento de ciclos. Excelente exemplo de como um mesmo motivo musical pode ser usado de maneiras diferentes.

 

Para quem curte um clima mais descontraído, mas igualmente épico e muito divertido, o tema principal da série Piratas do Caribe é um clássico muito reconhecível, mas que pode ser extremamente útil na hora de colocar os seus jogadores nas pontas dos pés e alegria e animação pelo que virá em seguida.

 

Outro tema piratesco muito divertido é a introdução de The Secret of Monkey Island, ainda que seja menos épica (o que pode ser uma coisa boa e desejável).

 

Entrando em temas mais modernos para ambientações mais atuais (ou futuristas 😉), Tank!, a abertura do anime Cowboy Bebop é reverenciada por fãs desde o primeiro episódio. Desde as primeiras notas, o chamado de “let’s jam!” até o final, essa música é capaz de colocar até aventureiros desanimados na vontade de chutar bundas e descobrir segredos.

 

E uma menção honrosa para encerrar e puxar um pouco a sardinha para o meu lado, a abertura de Fim dos Tempos foi desenvolvida especificamente para dizer “é hora de rolar dados e viver intensamente numa mesa de RPG”. Se essa música é capaz de colocar centenas de espectadores no clima de mesa de RPG toda semana, tenho certeza de que pode ser capaz de ajudar a sua mesa também!

 

***

Qual sua música preferida para aqueles momentos de empolgação na mesa de RPG? Conta pra gente nos comentários.

Podcast Dragão Brasil 101 – Os Cães das Colinas vem aí!

Lutando para sobreviver nas Colinas Centrais, chegou seu podcast favorito, que agora também é gravado AO VIVO na Twitch!

No episódio de hoje, mais uma vez usurpado pela aristocracia paulistana, Della recebe convidados especiais para falar sobre a nova abertura de Fim dos Tempos, mesa de RPG oficial da Jambô na Twitch! Leonel Caldela revela seu lado Kubrick e fala sobre como realizou seu sonho de ter uma abertura “pop punk” para uma mesa de RPG, recheadas de referências dos anos 90. Éder Gil, responsável pelo vídeo, fala dos diversos easter-eggs escondidos na abertura e de onde surgiu a ideia de colocar os personagens como membros de uma banda. Por fim, recebemos ao vivo a entidade Victor Lucky, que além de provar (ou não) sua existência, contou como o processo de gravar o tema da abertura o fez viajar pela sua infância nos desenhos animados das manhãs.

Para baixar, clique no link correspondente com o botão direito e escolha “Salvar como”.

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Assista às gravações toda segunda-feira, 20h, em twitch.tv/jamboeditora ou assista o video em youtube.com/jamboeditora.

Conheça nossos livros em: jamboeditora.com.br

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Participantes:
Felipe Della Corte (Twitter), Leonel Caldela (Twitter | Livros).
Edição: Adonias Marques (Instagram)

Fanarts de Fim dos Tempos: Parte 2

fim dos tempos

Há algumas semanas, publicamos algumas fanarts do primeiro episódio de Fim dos Tempos. Mas encontramos tanta coisa incrível nas redes que precisamos fazer mais um post para mostrar para vocês!

Antes de mais nada, a campanha de Tormenta20 é mestrada por Leonel Caldela e pode ser assistida toda quinta-feira, às 20 horas, ao vivo e de graça, pelo Twitch da Jambô Editora. Por se tratar de uma mesa canônica, tudo o que acontecer ali se torna parte da história oficial de Tormenta, então é como acompanhar os romances e quadrinhos oficiais acontecendo bem diante dos seus olhos. Além disso, acompanhando dessa forma, você pode interagir com a mesa pelo chat. Quem não conseguir acompanhar Fim dos Tempos assim, também pode assistir no próprio Twitch a qualquer momento, se for assinante, e pelo canal do Youtube da Jambô. Inclusive, o episódio mais recente foi disponibilizado no canal hoje!

Agora chega de lenga-lenga e vamos dar uma olhada no grande talento dos fãs de Tormenta com fanarts de Fim dos Tempos!

 

Fanarts de Fim dos Tempos

Se Teletubies fosse mestrado por Leonel Caldela, até o solzinho teria sede de sangue!

 

Depois do coach quântico, Rex inventou o coach fanártico.

 

Um minotauro casualmente filosofando em pixel art.

 

A revolução virá pelos orcs!

 

“Ayla wins. Flawless Victory”

 

Fim dos Tempos: Uma mesa mestrada por Christina Rocha.

 

Aguardando o remake de Fim dos Tempos em 16 bits.

 

Apenas uma fada sincera e confiável.

 

É bom, mesmo, ser cuidadoso em Arton, Rexthor!

 

“Sou eu, ave de fogo, e o calor tá de matar…”

 

“Qual o animal que come com o rabo?”

Parece que não é o Arius…

 

E encerrando por hoje, Ayla no Inktober.

 

A gente gosta MUITO de ver fanarts, memes e piadas, então continuem marcando todos com #Tormenta20! Qual sua preferida? O que vocês acham de uma parte 3? Deixem comentários logo abaixo e não se esqueçam de acompanhar Fim dos Tempos toda quinta-feira, ás 20 horas.

Veja também

Fim dos Tempos: Uma campanha de Leonel Caldela

Fanarts do primeiro episódio

Fichas de Fim dos Tempos

Aylarianna Purpúrea

Arius Gorgonius Dubitatius

Rexthor 

Kiki

Ignis Crae

Ignis Crae, personagem de Schaeppi

fim dos tempos

Hoje é quinta-feira, dia de massacr… digo, Fim dos Tempos, a primeira campanha oficial de Tormenta20! Mestrada por Leonel Caldela, Fim dos Tempos pode ser assistida toda quinta-feira, às 20 horas, ao vivo e de graça, no Twitch da Jambô. Por se tratar de uma mesa canônica, tudo o que acontece ali faz parte da história oficial do universos, e assistindo ao vivo você pode interagir com os participantes pelo chat. Se não conseguir assistir ao vivo, pode acompanhar mais tarde pelo próprio Twitch, se for assinante, ou pelo canal da Jambô no Youtube.

Aqui vai a última ficha de Fim dos Tempos, pelo menos até o Leonel matar algum personagem: Ignis Crae, personagem de Schaeppi, com arte oficial por Samuel Marcelino!

Ignis Crae

Ignis Crae, o golem paladino

Ignis Crae viu o seu mundo “nascer” através da vontade do seu criador, Austerion Victtus. Ao abrir os olhos pela primeira vez tudo que ele conseguiu sentir foi a paz de Marah. Mas algo dentro dele sabia que seu caminho não era a paz, mas a chama da rendenção. Ardia dentro dele com a força da eternidade de Thyatis. Ignis nasceu paladino do Deus da Ressureição.

Ignis é um golem criado na cidade de Grimere com uma única missão: reerguê-la. Austerion Victtus morreu pouco depois de dar vida a seu campeão. Mesmo assim, sabia que Ignis seria o redentor que faria Grimere renascer. O paladino rumou ao Reinado para adquirir aliados, poderes e tudo que pudesse ajudá-lo em sua tarefa. Decidido a fazer justiça e conceder segundas chances aos caídos, Ignis tem certeza de uma coisa acima de tudo: não há morte.

Ficha de Ignis

Ficha com fonte alternativa

Veja também

Fim dos Tempos: Uma campanha de Leonel Caldela

Fanarts do primeiro episódio

Mais fanarts de Fim dos Tempos

Fichas de Fim dos Tempos

Aylarianna Purpúrea

Arius Gorgonius Dubitatius

Rexthor

Kiki

Kiki, Personagem de Katiucha Barcelos

fim dos tempos

E vamos a mais uma ficha de Fim dos Tempos! Hoje temos Kiki, personagem de Katiucha Barcelos

Fim dos Tempos é a primeira campanha canônica de Tormenta20. É mestrada por Leonel Caldela e pode ser acompanhada ao vivo e de graça, toda quinta-feira às 20 horas, no canal da Jambô no Twitch. Mas o que seria uma “campanha canônica?” Isso quer dizer que tudo o que acontece faz parte da história oficial de Tormenta, tanto quanto os livros. Por isso, é uma grande oportunidade de acompanhar novas histórias de Arton acontecendo bem na sua frente enquanto interage com os jogadores pelo chat. Quem não conseguir acompanhar ao vivo, pode assistir a qualquer momento pelo Twitch, se for assinante, ou pelo canal do Youtube da editora.

Ah, agora também temos versões de todas as fichas com uma fonte alternativa, em uma versão de legibilidade mais acessível!

Sem mais demora, aqui vai o perfil e a ficha de Kiki, com arte oficial por Samuel Marcelino.

Kiki

Kiki, a medusa barda

Kir’zanaath cresceu com sua mãe e sua tia, numa casa de livros e música. Contudo, era ainda muito nova quando a paixão de sua mãe pelos livros virou uma estranha obsessão. Ela escrevia sem cessar, treinava a filha, fazia com que Kiki estudasse, decorasse conhecimentos e histórias. O mínimo erro era motivo de recriminações. O aprendizado passou a ser uma prisão. Um dia, sem que a criança entendesse o que estava acontecendo, elas saíram de casa, numa fuga desesperada. Foram acossadas por homens estranhos que as chamavam de monstros. Kiki foi aprisionada num navio pirata. Nunca soube o que aconteceu com sua família.

Não sabe quanto tempo se passou na escuridão até que alguém a libertou. Um homem gentil a levou a Nova Malpetrim, onde ela passou a viver numa taverna que a empregou, com um casal que a criou como se fosse filha.

Mesmo ela sendo uma medusa e eles humanos.

Kiki finalmente saiu ao mundo para criar suas próprias histórias, viver suas próprias aventuras. Não aguenta ficar parada, não aguenta o escuro e a solidão. Quer viver intensamente… Porque talvez o que aconteceu com sua mãe possa também acontecer com ela.

Ficha de Kiki

Ficha com fonte alternativa

Veja também

Fim dos Tempos: Uma campanha de Leonel Caldela

Fanarts do primeiro episódio

Mais fanarts de Fim dos Tempos

Fichas de Fim dos Tempos

Aylarianna Purpúrea

Arius Gorgonius Dubitatius

Rexthor

Ignis Crae

Rexthor, Personagem de Rex

fim dos tempos

Hoje tem Fim dos Tempos! A campanha canônica, ou seja, que faz parte da história oficial de Tormenta, é mestrada por Leonel Caldela e está chegando ao sexto episódio. O esquenta de hoje conta com a ficha de Rextor, o bárbaro jogado por Rex!

Fim dos Tempos pode ser assistido toda quinta-feira, às 20 horas, ao vivo e de graça pelo Twitch da Jambô. Assim, dá para interagir com o pessoal da mesa em tempo real pelo chat. Quem não conseguir acompanhar ao vivo, tem acesso aos episódios a qualquer momento se for assinante da plataforma, ou pelo canal oficial do Youtube da editora.

Confira logo abaixo o perfil e ficha de Rexthor, personagem de Rex, com arte oficial por Samuel Marcelino!

Rexthor

Rexthor, o humano bárbaro

Nascido nos Ermos Púrpuras, o jovem Rexthor era um aprendiz de guerreiro e caçador cuja liberdade foi tirada por magia. Os magos dizimaram sua aldeia e levaram-no para suas masmorras, no odiado Reino da Magia, o local chamado Wynlla. Em Wynlla, Rexthor foi aprisionado junto a outros guerreiros de várias partes do mundo. Ouviu histórias sobre o resto de Arton apenas através desses homens e mulheres, sem conhecer nada com os próprios olhos. Sofreu experimentos e viu seu corpo ser infundido com substâncias desconhecidas. Os magos diziam que eles não eram pessoas de verdade porque não eram “abençoados por Wynna” e os colocavam para lutar em suas arenas, para seu divertimento. Uma dessas arenas em especial era a mais terrível: o Abismo, uma masmorra onde o gladiador deveria sobreviver a um labirinto cheio de armadilhas.

Um dia, uma mulher misteriosa fez uma aposta com o mestre de Rexthor. Se o jovem gladiador sobrevivesse ao Abismo, seria libertado. Uma aposta que não fazia sentido, mas por alguma razão o mago concordou. Rexthor nunca viu a mulher, apenas ouviu sua voz. Mas foi ela que conquistou sua liberdade, pois ele achou um túnel de saída do Abismo que ninguém jamais notara. E emergiu muito longe de Wynlla, perto das Colinas Centrais de Zakharov.

Um devoto da sorte, Rexthor confia das “Deusas” da Sorte, do Azar e do Caos. Ele sabe que, quando tudo parece pior, elas estão do seu lado.

Ficha de Rexthor

Ficha com fonte alternativa

Veja também

Fim dos Tempos: Uma campanha de Leonel Caldela

Fanarts do primeiro episódio

Mais fanarts de Fim dos Tempos

Fichas de Fim dos Tempos

Aylarianna Purpúrea

Arius Gorgonius Dubitatius

Kiki

Ignis Crae

Arius Gorgonius Dubitatius, Personagem de Guilherme Dei Svaldi

fim dos tempos

O episódio 5 de Fim dos Tempos já está em nosso canal do Youtube! E para colocar vocês no clima do massacr… digo, da aventura, trazemos a ficha de Arius Gorgonius Dubitatius, o personagem de Guilherme Dei Svaldi!

Fim dos Tempos é uma mesa canônica de Tormenta20. Isso quer dizer que aquilo que for jogado vai fazer parte da história oficial de Arton, tanto quanto qualquer romance ou quadrinho oficial. O mestre é o temível Leonel Caldela, um dos criadores de Tormenta e narrador de RPG sanguinário, impedido apenas por Nimb de matar todos os personagens jogadores.

Vocês podem assistir Fim dos Tempos ao vivo e de graça toda quinta-feira, às 20 horas, no Twitch da Jambô. Esse é o jeito mais divertido, já que dá para interagir com o pessoal da mesa pelo chat em tempo real (e é um método à prova de spoilers). Quem não conseguir assistir ao vivo, ainda assim pode assistir a qualquer momento no Twitch, se for assinante, ou depois pelo canal do Youtube da Jambô!

Agora vamos ao que interessa: perfil e ficha de Arius, personagem de Guilherme Dei Svaldi, com arte oficial por Samuel Marcelino!

Arius Gorgonius Dubitatius

Arius Gorgonius Dubitatius, o minotauro nobre

Primogênito de uma família tradicional do Império de Tauron, Arius nasceu para um futuro glorioso. Ou, ao menos, era isso que o pai dele, o Senador Glavus, esperava. Mas o velho minotauro não contava com a natureza do filho — em uma nação de conquistadores e tiranos, Arius tinha a mente de um filósofo e a alma de um poeta.

Como podemos nos considerar protetores dos mais fracos se não garantimos a eles sequer a liberdade?” questionava o jovem… Questionamentos que envergonhavam Glavus perante outros políticos e generais.

No ano em que Arius deveria ingressar nas legiões, Tiberus já enfrentava a pior ameaça de sua história: a própria Tormenta. Glavus sabia que o filho, mais interessado em estudar do que em lutar, não sobreviveria aos demônios aberrantes. Então, usou sua influência para fazer com que ele fosse alocado a uma legião longínqua, a XIV da Grande Savana, nas fronteiras do Império. Um posto sem honra alguma, mas um no qual o filho ficaria seguro… E não traria vergonha à família.

Quando o serviço militar de Arius terminou, ele não voltou para Tiberus. Em vez disso, partiu em busca daquilo que sempre quis —conhecimento. Na região das Colinas Centrais, o jovem minotauro espera encontrar a chave para destruir a Tormenta. Só voltará para o lar de sua família quando puder provar para seu pai que a força não é a única forma de poder.

Apesar de vir de família rica, Arius carrega consigo apenas seu antigo equipamento militar e alguns pergaminhos místicos — último presente de seu tutor, o escravo élfico Luriel. Carrega também a vergonha de ser herdeiro de uma família culpada de escravidão… E crimes ainda piores.

Ficha de Arius Gorgonius Dubitatius

Ficha com fonte alternativa

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Aylarianna Purpúrea, Personagem de Karen Soarele

fim dos tempos

Hoje é quinta-feira, dia de Fim dos Tempos! Para os aventureiros que estavam pegando tesouros em uma masmorra sem sinal de internet e não ficaram sabendo, Fim dos Tempos é a primeira campanha canônica de Tormenta20, ou seja, é uma mesa de RPG que vai fazer parte da história oficial de Tormenta, assim como os livros e quadrinhos. Vocês podem assistir à mesa toda quinta-feira, às 20 horas, ao vivo e de graça, no Twitch da Jambô Editora, que é o melhor jeito, já que dá para interagir com o pessoal da mesa ao vivo. Assinantes do Twitch podem assistir depois a qualquer momento, e todos os episódios estão sendo publicados também no canal oficial do Youtube da Jambô.

A campanha é mestrada pela criatura mais perigosa de Arton, mais que a própria Tormenta, Leonel Caldela. Ou seja, provavelmente os jogadores vão ter que fazer mais de uma ficha cada um. E falando em ficha, para vocês irem entrando no clima, hoje começamos uma série de posts com cada uma delas aqui no blog, ou pelo menos, aquelas usadas pelas vítim… digo, jogadores. A primeira é a de Ayla, personagem de Karen Soarele, acompanhando também a arte oficial por Samuel Marcelino!

Aylarianna Purpúrea, a sílfide arcanista

Aylarianna Purpúrea — ou apenas Ayla, para os chegados — é uma fadinha pequena e delicada, que cansou de ser menosprezada por seu tamanho e decidiu transformar sua aparência inofensiva em seu maior trunfo. Com a habilidade de manipular ingredientes alquímicos e manipular os compradores na hora da negociação, tornou-se uma caixeira-viajante. Ela fabrica itens como ácidos, bálsamos e venenos, que são de verdade. Funcionam. Porém, também faz elixir de crescer cabelo, poção de sumir verruga, panacéia para todos os males… Esses não funcionam, mas dão um bom dinheiro.

Em algum momento, um cliente insatisfeito cometeu a audácia de levantar acusações sobre o comércio altamente legítimo e bem conceituado de Ayla. Sem opções, ela teve que se esconder. Assim, fugiu para as Colinas Centrais, onde procura por um herói grande, forte e ingênuo, que acredite em sua inocência e seja capaz de protegê-la. Ayla está sempre em busca de mordomia, de comer bem e de ser tratada como uma fada nobre, preciosa e mágica.

Ficha de Aylarianna Purpúrea

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