Dando uma lição em que faz piada tonta, chegou seu podcast favorito!
No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Thiago Rosa debatem o remake profundo da PSN, defendem Robert Pattinson com unhas e dentes (e também falam um bocado sobre o filme do Batman), discutem sobre os realities de gosto extremamente duvidoso que o Della assiste, e analisam tudo o que aconteceu no Oscars 2022 (sim, o tapão também). Também sobrou tempo para desvendar o passado do Thiago jogando basquete, se empolgar tardiamente com Haiku (aquele anime de vôlei) e responder a todas — eu disse TODAS — as dúvidas dos Conselheiros!
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Assista a mesa de Elden Ring aqui: https://www.youtube.com/watch?v=eWi05bcurGg&t=4243s
Acelerando carrinhos muito caros, chegou seu podcast favorito!
No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Camila Gamino falam da quarta temporada de Drive to Survive (a série documental da Netflix que arrastou o Trevisan para a Fórmula 1) e sobre a nova temporada F1 em si, exploram ainda mais o fenômeno Elden Ring, e debatem a quarta edição de D&D com olhares de 2022. Também sobrou tempo para implorar por paladinos de Wynna, contar uma tonelada de bobagens e, claro, responder as dúvidas dos Conselheiros!
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No episódio de hoje, Thiago Rosa, Camila Gamino e Glauco Lessa relembram Joias Para Lamashtu, descobrem as origens obscuras e surpreendentes da franquia Nier e exploram dungeons minúsculas mas ainda não falam daquela já lendária mesa de quarta edição. Também sobrou tempo para discutir sobre jogos de estratégia em consoles, falar sobre cosplay e responder as dúvidas dos nossos Conselheiros!
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No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Thiago Rosa e Camila Gamino falam do mercado ultra inflacionado de jogos da Nintendo, de como é participar de um pré-release de Magic pela primeira vez e da conquista da tão sonhada casa própria no RPG. Também sobrou tempo para debater quais técnicos de futebol formariam um grupo dos sonhos de RPG, discutir se pizza com abacaxi é aceitável e responder as dúvidas dos nossos Conselheiros!
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Abrindo o Dellapalooza 2022, chegou seu podcast preferido!
No episódio de hoje, comandado pelo grande usurpador Felipe Della Corte, Glauco Lessa nos agracia com uma palestrinha sobre o jogo Kena: Bridge of Spirits, o primeiro game que usou os poderes completos de sua nova TV 4K HDR ultra-mega-blaster que demorou mais de uma semana para ser instalada. Camila Gamino fala de suas já tradicionais aventuras de natal, narra a experiência pouco ortodoxa com bingo online (no RPG) e conta como protagonizou uma versão aterrorizante de “Pedro e o Lobo” — por culpa do RPG, claro. Della discorre sobre sua primeira experiência com a franquia Halo, conta como viciou a família toda em Queer Eye e dá spoilers dobre o vindouro Reinos de Ferro: Réquiem! Também temos as tradicionais bobagens sobre as festas de fim de ano e muitas perguntas dos Conselheiros.
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O Livro Básico do Tormenta20 trás lindas ilustrações, especialmente para representar suas raças e classes básicas. Estas ilustrações não são apenas artes soltas, são personagens do universo Tormenta. Quem são eles? Em que obra estão? É isto que vou elucidar agora, com os links para encontrar as obras citadas e entre parênteses o tipo de obra.
Esta matéria foi feita com a ajuda da Guilda do Submundo de Valkaria. Não perguntei como chegamos neste assunto, eu não lembro. =D
As demais raças são as extras, que aparecem ilustrações genéricas (apesar da Medusa parecer a Verônica, de A Joia da Alma e A Deusa no Labirinto (Romance)
E aí, conheciam todos? Alguns são bastante conhecidos, outros um pouco mais estranhos, especialmente para quem está chegando agora. Então é hora de aproveitar a lista e pôr em dia as leituras e streams de Tormenta!
Escrevendo mais de mil páginas de FAQ, chegou seu podcast favorito!
Neste episódio, Della usurpa o podcast mais uma vez e usa seus poderes para falar da sexta temporada de JoJo, que estreou na Netflix, além de novidades sobre o novo suplemento para Mutantes & Malfeitores que está a venda na Jambô! Camila Gamino nos abençoa com os detalhes de sua masmorra de otaku, e fala de seu novo vício com os romances de Warcraft. Dan Ramos chega em defesa de Arcane e Cowboy Bebop, expondo seu ponto de vista como diretor de arte. Por fim, Thiago Rosa fala sobre o livro ruim sobre viajem no tempo que está lendo agora, e da spoilers de sua nova mesa na Twitch!
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Essa é uma matéria que eu nunca imaginei escrever; surgiu de uma piada boba que foi longe demais — como muitas coisas na Guilda onde jogo Tormenta20. Começou com um desafio gigante que envolve vencer todas as Masmorras de Valkaria para poder casar. A Momo, o Pitre e o Red chegaram à conclusão de que Khalmyr era torcedor do Fluminense, por causa do “time de advogados” do clube.
Risadas à parte, aí que a piada foi longe: O Pitre e a Momo encomendaram a arte abaixo para usar na Masmorra de Khalmyr. Uma vez pronta, eles não aguentaram esperar e mostraram no chat da Guilda. Foi uma sensação, e começamos a debater qual seria o time de cada deus de Arton. foi quase toda noite nisso, entre debates, pesquisas na internet e muita conversa, até chegarmos a esta lista.
ATENÇÃO: é uma brincadeira apenas, espero que ninguém fique chateado com as colocações.
Khalmyr — Fluminense
Por causa do “time” de advogados do clube, uma vez que sempre apela pra justiça para não cair e acaba conseguindo permanecer na série A no “tapetão”. Khalmyr é o Deus da Justiça e da Ordem. Notem na imagem que ele está tomando uma Skol porque ela “desce redondo”, e “redondo” é simétrico. Meu detalhe preferido é a tatuagem da ex riscada no braço (ele provavelmente tem outra igual no outro braço, escrita de trás pra frente, pra ficar simétrico).
Allihanna — Palmeiras
Allihanna é a Deusa ligada à natureza em Tormenta20, e não tem um time melhor para representá-la: além da obviedade de ser um time cuja cor principal é verde, como as plantas que a deusa protege, seu mascote é um porco, representando os animais que fazem parte da alçada de Allihanna.
Valkaria — Redbull Bragantino
Assim como Valkária é a Deusa da Ambição e dos Aventureiros, o time chegou na Série A do campeonato se aventurando entre os grandes clubes do futebol brasileiro, já galgando lugar nas primeiras posições da tabela. Ambicioso que só!
Thyatis — Grêmio
Como não podia ser diferente, o Imortal Tricolor, alcunha tirada do hino do clube e usada pela equipe de marketing nos anos 80, sendo posteriormente adotada pela torcida, é de Thyatis, a Fênix da Ressurreição e das Segundas Chances.
Marah — Avaí
O Avaí aparece aqui representando a cidade de Florianópolis — com suas praias onde tudo é paz, amor e putaria. No Brasileiro, o Avaí tá sempre na mesma: sobe, desce, sobe, desce, no mesmo ritmo das ondas que provavelmente embalam as orgias da Deusa da Paz.
Lena — Chapecoense
Lena, a Deusa da Vida, é representada como uma criança, assim como a Chapecoense é um time novinho se comparado aos outros — o clube foi fundado em 1973, e começou a despontar nas competições nacionais há cerca de 10 anos, quando, de forma meteórica, subiu da série D para a Série A em 6 anos.
Aharadak — PAIN Gaming
Nenhum time poderia representar melhor Aharadak — até porquê a PAIN Gaming é um time brasileiro de League of Legendes. Assim como a PAIN, o Deus da Tormenta vive em outra realidade, diferente dos demais deuses.
Megalokk — Mirassol
Assim como Megalokk rivaliza com Allihanna, o Mirassol rivaliza com o Palmeiras; está sempre sendo uma pedra no sapato do time no Paulistão.
Oceano — Náutico
Não apenas o nome do clube remete ao Deus das Águas, suas características também são bem parecidas: ambos deixam seus seguidores aflitos por fazerem absolutamente nada quando precisa. A Batalha dos Aflitos (nome do estádio do Náutico) nunca será esquecida.
Lin-Wu — Sport
O Sport é aquele time que não chega nem perto de ganhar a maioria dos títulos nacionais, mas sempre honra o campeonato atrapalhando os times grandes na busca ao título e fazendo valer sua participação, como preconizado por Lin-Wu, o Deus da Honra.
Arsenal — Vitória da Bahia
Por motivos óbvios, o Deus que prega a vitória acima de tudo não podia ter outro time. A vitória já está no nome!
Thwor — Corinthians
É o time “da galera”, assim como Thwor e seus goblinóides, se multiplicando sem nenhum motivo aparente.
Nimb — Tabajara Futebol Club
Nimb não está nem aí para a competição em si — ele gosta é de ver o caos. E nada mais caótico no futebol brasileiro do que o Tabajara. Inclusive, certeza que o Deus do Caos adora a Vaca.
Hynnin — Cruzeiro
Ninguém mais poderia ocupar este posto a não ser o Cruzeiro, cuja diretoria passou a perna em todo mundo. Hynnin, Deus da Trapaça, tem muito orgulho do seu time.
Sszzaas — Flamengo
Sempre ganhando na trairagem, o Flamengo é o time do coração do Deus da Traição. A cada “ajudinha” da arbitragem, Sszzaas se delicia com sua torcida. Seu maior orgulho, aliás, é uma certa taça de 87 que o Flamengo teima que é sua…
Kallyadranoch — São Paulo
Sendo o time dos burgueses safados cheios de grana, é o time do Deus dos Dragões, sempre louco por bens materiais e cobiça pelo poder. Foi inclusive homenageado por uma das torcidas organizadas, a Dragões da Real.
Tanna-Toh — Ceará
Nossa velhinha sábia não poderia torcer pra outro time que não fosse o Vozão, apelido carinhoso do Ceará por ser o time mais antigo do estado e um dos mais longevos do nordeste.
Wynna — Atlético-MG
Atlético Mineiro é o clube da Deusa da Magia por um motivo muito simples: ganhou sua única Libertadores com o “bruxo” em campo, apelido dado a Ronaldinho Gaúcho na época.
Tenebra — Botafogo
Certamente a Estrela Solitária tem a torcida da Mãe Noite. E as semelhanças não param por aí: assim como um de seus mais famosos torcedores, o fandom da Deusa das Trevas também pode ser insuportável.
Azgher — Santos
Tudo que reluz é ouro para o Deus do Sol, e a Era de Ouro do Santos com o Pelé não passou despercebida. Além disso, a rivalidade à época com o Botafogo do Garrincha deixa evidencia a rixa com Tenebra desde tempos imemoráveis.
Bônus — Deuses Caídos
Glórienn — Vasco
Glórienn está viva e vai jogar no time Cruz-maltino. Está acostumada a sempre cair.
Tauron — Portuguesa
Assim como a Lusa, caiu e claramente nunca mais vai voltar.
Ragnar — Internacional
Assim como o Deus da Morte dos Goblinóides, o Colorado sempre vem achando que vai vencer mas morre na praia, além de ser rival de Thyatis.
Keenn — Coritiba
Além de ter como ídolo o jogador Kleber Gladiador, o clube não aceitou o rebaixamento em 2009 e partiu para a porrada, orgulhando o antigo Deus da Guerra.
Agradecimento especial à Guilda do Submundo de Valkária, uma vez que não escolhi os times sozinha: tudo foi amplamente debatido (até demais pra uma piada) e decidido em grupo, e o pessoal me autorizou a transformar em matéria, pois o mundo precisava ver isso! E aí, curtiram? Vocês mudariam algum deles? Contem nos comentários e espero que tenham se divertido lendo!
Estamos com um problema no escritório da Jambô! Apesar do nosso sistema de segurança de ponta — é preciso ceder uma amostra de DNA sempre que passar pelas portas lacradas por magia arcana poderosíssima — alguém conseguiu adentrar nossos domínios e esse grande desastre aconteceu: o roubo do Manuscrito Secreto!
Estamos investigando cuidadosamente quem foi este larápio, mas talvez nossos esforços não sejam suficientes. Vamos precisar que você nos ajude a descobrir o que pode ter acontecido e qual o paradeiro do manuscrito. Nosso time de Especialistas na Proteção de Manuscritos Super Secretos conseguiu, a partir de precisas análises investigativas, encontrar uma lista com 16 possíveis culpados.
Estamos interrogando toda a equipe e anunciaremos nossas descobertas nas redes sociais. No nosso Twitter, Instagram e Facebook vocês terão acesso às dicas, e cada uma delas eliminará um ou mais suspeitos. Você pode nos ajudar apontando nos comentários da postagem ou deste post quem não poderia estar envolvido no crime de acordo com a dica do dia. Dessa forma, e com a sua ajuda, acreditamos poder solucionar o roubo do Manuscrito Secreto.
Logo abaixo, temos a lista de suspeitos. Contamos com você!
Matando demônios numa cruzada, chegou seu podcast favorito!
No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Thiago Rosa e Camila Gamino descobrem que Pathfinder copiou as Jornadas Heroicas com Wrath of the Righteous, desvendam a indústria americana de adolescentes problema, relembram histórias de terror de relacionamentos passados, arrastam uma guilda inteira para desafiar Valkaria e (finalmente?) mostram a infame aliança de pato. Ainda sobrou tempo para responder as dúvidas dos Conselheiros!
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O trabalho de mestrar no geral é solitário; sentar no computador, abrir seus livros, pensar, ler, anotar, preparar. Algumas vezes as ideias fluem; outras, travamos no meio ou temos um final e não sabemos como chegar até lá ou não temos ideia nem de por onde começar. Aí, começa a bater o desespero com as ideias que não vêm, com o trabalho que não anda, com a mesa que está parada, apenas esperando pela gente para seguir.
Se tem algo que eu descobri é o quanto é incrível não criar sozinho.
Mestrando na Guilda, no final do ano passado, resolvi jogar um Dragão da Tormenta filhote nos personagens de nível 3. Era pra ser uma one shot (como todas as missões da Guilda) e ser resolvida ali, com os aventureiros salvando a vila que os contratou. Os dados, porém, não ajudaram: os jogadores não conseguiam rolar mais do que 7 ou 8, e meu dragãozinho estava prestes a dar um TPK quando um amigo que ouvia a sessão (as missões são abertas para qualquer membro ouvir desde que permaneça com o microfone mutado) me mandou uma mensagem inbox: “por que você não faz o dragão fugir e começa um plot de perseguição a ele?”. Achei a ideia maravilhosa, recém estava começando a mestrar na guilda e não tinha nenhum. O dragão fugiu, eles saíram da caverna abalados, pois agora tinha um Dragão da Tormenta solto por Arton e para por mais peso ainda na derrota, ao chegarem na vila, o dragão tinha gastado seus últimos PM soprando ácido sobre aquela gente, matando e ferindo boa parte da população. Tudo improvisado ali, na hora.
Alguns dias depois, este mesmo amigo perguntou se eu ia tratar especificamente sobre como cultista de nível tão baixo conseguiram “fazer” um dragão da Tormenta, pois ele tinha tido uma ideia. Dali, decidimos seguir o plot juntos, debatendo a história, as missões, as ameaças. Foi uma das experiências mais legais que eu tive jogando RPG. A troca de ideia enriqueceu a história de uma forma incrível. Quando um travava, o outro aparecia com uma ideia ótima que fazia tudo se encaixar. O plot acompanhou boa parte dos jogadores até o nível 15/17 (as missões na guilda pegam 3 níveis) e terminou de forma incrível e emocionante, fazendo a gente chorar, os jogadores chorarem, quem tava ouvindo a última missão chorar. Nada disso teria sido tão foda se não fosse o trabalho criativo compartilhado.
Dessa experiência, ficou um costume muito importante e que me acompanha até hoje: compartilhar o que eu estou planejando com alguém. Cada missão, cada aventura, cada monstro que eu crio, eu compartilho com um ou mais amigos que também jogam. Falo do que eu estou pensando, do que eu pretendo, quais minhas ideias e dificuldades, e assim o que antes ficaria trancado e talvez engavetado por muito tempo começa a tomar forma, ou mesmo uma aventura que eu já tinha planejado fica ainda melhor.
O trabalho de preparação do mestre não precisa ser solitário. Demorei um pouco para entender que precisar de ajuda não me faz menos mestre nem menos criativa, e todos ganham com isso. Nós ganhamos tempo e nos estressamos menos pensando em soluções que não vêm, os jogadores ganham uma aventura muito mais rica, os amigos com quem conversamos ganham novas ideias. Pode parecer estranho num primeiro momento, pois não estamos acostumados a isso, mas depois de experimentar este tipo de troca, não sei mais trabalhar de outra forma. Mesmo que eu já saiba o que fazer, peguei gosto por compartilhar minhas ideias com amigos e ver o que eles têm a dizer, a acrescentar, a questionar.
Como muito bem dito pelo amigo com quem dividi o plot citado acima, Thiago Trot: “RPG foi feito pra ser jogado em grupo. Os jogadores vão estar em grupo e vão ser 4-6 pessoas jogando juntas e pensando juntas ‘contra’ você. Pq você tem q jogar ‘sozinho’? Quanto mais mentes pensando no desafio, melhor ele fica e todos se divertem”. Claro, quando falamos “contra, é força de expressão: RPG é um jogo de construção coletiva. Mas esta construção coletiva pode começar muito antes do grupo se reunir, e envolver outras pessoas. É mais leve, mais divertido, mais eficiente.
Mesmo que pareça estranho num primeiro momento, tentem. Eu tive a sorte de conhecer um grupo de pessoas que faz dessa prática um exercício constante de colaboração, e só tenho a agradecer por isso, pois além de me ajudar quando preciso, me deixou mais confiante. E se vocês já têm este costume, contem nos comentários como funciona pra vocês. Chega de quebrar a cabeça sozinhos.
Quer continuar sua aventura? Aqui temos mais artigos sobre formas de jogar RPG em grupo
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No episódio de hoje, J.M. Trevisan, Felipe Della Corte e Camila Gamino falam
do trágico documentário Dark Side of the Ring, de como funcionam as lógicas de joguinhos, como é tomar uma gostosa injeção no joelho, dissertam sobre barracos familiares em reality shows e descobrem quem foi o único integrante do podcast que NUNCA ganhou um presente do Victor Lucky! Também tivemos tempo de falar um pouco de Nier Automata (será que o Della gostou?), Sex and Education e de responder as dúvidas dos Conselheiros!
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